Poemas lindos de amor
Natiruts
Ao som de Natiruts, sinto teu amor
É lindo, e estou feliz, que trouxe meu amor (você)
Estou feliz
Me faz bem ou mal, eu esqueço da capital.
Estou feliz agora, por me trazer meu amor (você)
Estou feliz agora.
Mas quando se fala de amor romântico, algo muda de tom.
O amor, nesse sentido, não é apenas afeição ou hábito: é um chamado profundo, uma força que reclama exclusividade de presença, ainda que não de posse.
Não se trata de uma regra moral, mas de uma experiência de inteireza.
Amar, de fato, alguém é estar inteiro na entrega — e não há inteireza duplicada.
Pode-se sentir desejo por muitos, admiração por vários, ternura por incontáveis.
Mas quando o amor romântico floresce, ele exige uma atenção que não se reparte sem perder a própria essência.
Amor hoje tive um momento de reflexão:
Parei e pensei
Te comparei com uma linda flor, mais flores 🤔🤔
Flores com o passar do tempo seca e se murcham.
Então te comparei com um lindo pássaro.
Mais pássaro 🤔🤔
Voaria e ficaria longe de mim🥹🥹🥹
Então te comparei com uma linda estrela.
Mas estrela 🤔🤔
Estrela fica no céu e eu não terra 🥹🥹🥹
Então cheguei a conclusão que você é incomparável 😍❤️🍓🔮🔮
Não por que vc seja melhor que ninguém, e sim por que ninguém é igual a você
Te amo 🔮🍓🍓❤️😍🍫👽👽🔥❤️🔥
Minha Crystal
De seu amor Paulo Ricardo pra Simone minha boneca 😍😍🥰😍
Amor é luz que insiste em brilhar,
Prometo cuidar, nunca deixar passar.
Entre nós, um pacto a se guardar,
Você sente, sabe, não dá pra negar.
O amor sereno não grita nem sufoca; ele apenas é.
Manifesta-se no olhar que acolhe, no silêncio que conforta e na presença que sustenta.
É a escolha da paz em vez da ansiedade, do respeito em vez da posse, do cuidado em vez da cobrança.
Um amor que floresce no equilíbrio entre liberdade e entrega. Princesa Nádia
Gratidão não se troca por abandono.
Virar as costas é escolha, é desrespeito.
Quem ignora amor e cuidado colhe vazio.
Respeito é a última defesa; não honrar tem preço.
— Purificação ✍️
Madrugadas de amor
E nas madrugadas de insônia, vêm-me lembranças suas, dos momentos de carinho e cumplicidade. Nossas madrugadas de amor jamais serão esquecidas; passe o tempo que for, posso até encontrar um novo amor, mas você não será esquecida. E nas memórias mais bonitas em minha mente, sempre teremos a gente no nosso ninho de amor.
Mortinhos
Estamos perdidos
Eu não sei onde estás
Caminhamos sozinhos
Num caminho para o amor e para a paz
Sei que estou vivo
Mas deixei algo para trás
Algo com valor e sentido
Foi o teu amor que tão bem me faz
Dizem que estamos escondidos
Mas como cada um foi capaz
De fugir de sorrisos tão bonitos
Que estão lá um para o outro nas horas más
Só sei que sobrevivo
Desde algum tempo para cá
Sei que sobrevives num mundo esquecido
Em que esquecemos de nos dizer olá
A paz de Deus não é ausência de dor,
mas a presença divina no meio dela,
um amor que guarda, cura e renova,
fazendo nossa alma florescer outra vez.
Quero algo que me leve ao passado. Aos sentimentos explosivos, aquele amor que curava e matava. Quero algo que me leve ao passado. Aonde havia tanta ingenuidade, tanta inocência. Quero me sentir viva outra vez, com o vigor da juventude, e o meu velho estilo emo. Com a paixão que arrebatava e tirava o meu juízo, destruindo qualquer suspiro da razão.
Quero algo que seja como foi há tanto tempo. Antes de morrer ao ponto de perder o irrecuperável. Sinto falta de ser uma explosão de sentimentos, sonhos e ideias pro futuro. Sinto falta da melancolia e da alegria ao encontrá-la. Sinto falta de como cada acorde meu soava. Era o sentimento ganhando voz na canção.
- Marcela Lobato
Floresce a Bunga Raya
na minha direção,
A cada vez que com amor
leio e aprendo a Constituição,
Trago a Rukun Negara
em floração no coração,
Quem ama, respeita e preserva,
procurando sempre servir
ao Deus Misericordioso na Terra.
"O amor tem que ser uma história com principios, meios e tentativas sem fim..."
Haredita Angel
30.10.14
“Monólogo do Inescolhido - Ato II”
E se o amor não for para mim?
E se eu tiver nascido fora dessa gramática secreta que une os corpos?
Fora da partitura onde os corações se encontram em compasso?
Há quem fale que o amor é universal, mas e se houver exceções?
E se eu for uma delas?
Às vezes, penso que o amor é uma língua que não aprendi.
Vejo os outros trocarem palavras de ternura, sinais, olhares… E eu, estrangeiro, só consigo assistir, sem tradução possível.
Ninguém me escolhe porque ninguém me entende ou porque nunca houve nada em mim digno de tradução?
E, no entanto, eu amo.
Amo com uma fome que me devora, com um excesso que ninguém parece querer.
Talvez seja isso... meu amor é demais para caber em alguém.
Ou talvez não seja nada, só um engano, um reflexo de desejo mal interpretado como amor.
E se o amor não passar de invenção?
Um mito contado para que suportemos a vida, ou um truque de sobrevivência da espécie disfarçado de poesia?
Se for assim, estou duplamente condenado, porque sofro a ausência de algo que talvez nunca existiu e ainda me culpo por não ser suficiente para alcançá-lo.
Estou cansado até de esperar.
Cansado de me perguntar o que há de errado em mim.
Cansado de abrir espaço dentro do peito e vê-lo sempre vazio.
Cansado de me oferecer em silêncio, como uma prece que nunca encontra deus.
E ainda assim, continuo.
Continuo porque não sei como parar.
Porque, se largar essa esperança, não sei se sobra alguém em mim.
Talvez eu seja apenas isso... Um corpo que insiste, uma alma que suplica, um resto humano que pede ao universo aquilo que ele nunca teve a intenção de me dar.
como amei?
se nem a mim mesma amava, quase impóssivel de ser verdadeiro esse amor, por isso magoado foi.
aquilo que nem deseja a ti mesmo como desejas ao teu próximo?
“A esperança concede força ao fraco, transforma o covarde em herói,
sublima o egoísmo por amor,
converte o medo em convicção,
os sonhos em propósito e o
individualismo em fraternidade.”
ESPAÇO ENTRE NÓS
A curiosidade virou amizade,
E depois, um amor de verdade.
Pensamentos tão parecidos,
Corações tão bem unidos.
Ele dormia e sonhava,
Acordado, pensava:
Como podemos ser tão iguais?
Com conversas tão legais?
Ela contava sua história,
E o seu dia de glória.
Ele falava dele sim,
Mas não tão interessante assim.
Eles amavam conversar,
Ficavam horas a papear.
Mas isso já não bastava,
Estarem juntos, ele sonhava.
Entre eles, tudo é perfeito,
Só a distância é o defeito.
Mas logo criam o teletransporte,
Que vai levar do sul ao norte.
Agora ele sofre com tristeza e dor,
E pensa como viver esse amor.
Por que tinha que ser assim?
Por que ela tão longe de mim?
Mas, mesmo longe, ele decidiu lutar,
Pois o amor verdadeiro sabe esperar.
Com palavras, carinho e conexão,
Mantém viva essa paixão.
Quando a gente deixa de amar e começa a compreender
Existem momentos na vida em que o amor não acaba — ele se transforma.
E não é porque o outro mudou, se afastou, traiu, perdeu a cor.
É porque, pela primeira vez, a gente abre os olhos de dentro.
Percebe que o que chamava de amor era, na verdade, medo de ficar só.
Que o que chamava de saudade era apego ao que feriu.
Que o que chamava de intensidade era carência fantasiada de destino.
E aí, algo muda.
Já não é mais sobre conquistar, nem sobre provar.
Não é mais sobre ser vista, nem escolhida.
Não é mais sobre ter razão, nem vencer discussão.
É sobre reconhecer os ciclos internos que o corpo já vinha avisando.
É sobre honrar a alma que já estava cansada de ser rebaixada em troca de migalhas.
É sobre olhar no espelho e saber:
“Eu não preciso ser amada pra saber quem sou. Eu preciso ser inteira pra reconhecer o que é amor.”
E então a gente percebe:
Aquele “eu te amo” que mexia com a gente
mexia muito mais com o ego
do que com a essência.
E que a saudade dele ou dela
não era de quem a pessoa era,
mas de quem a gente queria acreditar que ela poderia ser.
E aí vem a virada.
Quando a gente deixa de amar como dependência.
E passa a compreender como consciência.
Quando o desejo deixa de ser “volta pra mim”
e se torna “se encontre, por favor”.
Porque o verdadeiro amor — o amor final —
não é aquele que força reencontros,
mas o que deseja cura.
Mesmo que seja longe daqui.
E quando isso acontece, não dói mais.
Não arde mais.
Não prende mais.
Só devolve paz.
Porque o amor que fica,
depois que o apego vai embora,
não é sobre posse —
é sobre presença.
Amor de cada dia
Amo cada momento
De um pulsar, uma delírio de faltar o ar
Abraços e laços do nosso reinventar de cada dia
Somos mares e destinos surpreendentes
Navegamos na singularidade de almas sedentas de um Porto que é seguro estar.
