Poemas Góticos de Amor
Quando era menino caminhava sem conhecer o caminho, amava sem saber o motivo, confiava sem saber o porque, não conhecia cor, profundidade ou distância. Não entendia fome, nudez ou esquecimento, brincava nos galhos mais altos, mergulhava em rios profundos, não fechava os olhos a noite temia o silêncio a solidão enquanto todos dormiam, fazia tudo para chamar atenção, desejava um abraço, um toque, uma palavra ou um olhar dos que me protegiam, era forte, destemido mais pensava como menino.
Não é que o silêncio seja sempre a melhor resposta. Muitas vezes o que precisa ser dito se perde no vazio das coisas - e pessoas - que ficaram para trás.
O Silêncio nem sempre é a falta palavras ou atitudes no qual demonstra a tua inferioridade...Mas é a sabedoria de alguém que aprendeu a confiar na superioridade de Deus.
O Silêncio nem sempre é a falta palavras ou atitudes no qual demonstra a tua inferioridade...Mas é a sabedoria de alguém que aprendeu a confiar na superioridade de Deus.
E quando penso que estou sozinho encontro na solidão minha companheira mais fiel, sem reclamações, exigências ou lamúrios, apenas escuto o silêncio e nele percebo maior sinceridade do que palavras que por vezes me confortam.
Através de seu silêncio, aquele que te provoca com palavras acaba desistindo por não receber de volta o resultado das provocações e desiste por ser mais fraco
"O silêncio que ontem calou minha voz, é o mesmo, que hoje ainda, lhe fala ao coração e lhe inquieta a mente."
Silêncio que faz jorrar confissões em um penhasco de palavras mudas e um nudismo de sensações acentuadas...
Deleito-me em serenidade!
O eco das lembranças esmagava o silêncio e era enlouquecedor. Mas depois de um tempo, entendeu: a mesma força que tinha aquele desespero, era a mesma que não a deixava abalar; a mesma força com que sufocava o grito e suprimia a dor, era a mesma que a impulsionava para o Alto.
O narciso, depois de levar um fora de uma garota:
- Tudo bem, não precisa dizer nada. Eu sei que eu sou bom demais pra você.
A música parou antes do fim da festa. Ela ficou estática no meio do salão vazio, perdida no compasso do silêncio, sem ponto de partida nem de chegada, sem armas no meio da guerra. Restava-lhe escutar os passos da solidão que avinagrava as lembranças boas com a acidez da separação. Sabia que só poderia ser daquele jeito e mergulhava num abismo irreversível de descrença naquilo que um dia acreditou. Não havia remédio; nada mais remendaria aquela taça quebrada, então precisava não ser, não sentir, até que a vida a tirasse pra dançar outra vez.
As vezes é no silêncio e na escuridão que encontramos as pequenas luzes da vida, quando abraçamos essa esperança, não a nada para deter nossa coragem de não temer o desconhecido, podemos dizer que essa luz é a uma pequena parcela da nossa fé.
Tenho meus momentos de guerra. Com uma palavra entendo um dicionário inteiro. Também tenho meus momentos de silêncio e quietude e me calo. Nem sempre por estar em paz ou com a razão, as vezes apenas por estar indiferente.
Se puder carregar o fardo de suas próprias dores faça-o em silêncio e ouça o que cada passo dado tem a ensinar.
Ao fazermos silêncio, criamos possibilidades que nos permite avaliar nosso eu interior e assim, perceber no nosso semelhante o seu devido valor.
Já que não consegui me fazer entender com minhas muitas falas; quem sabe o meu silêncio se faça compreender.
Eu posso até estar enganado! Mas esse negócio de: "Façamos 1 minuto de silêncio"; quando muito chega a 40 segundos no máximo. Vou começar a cronometrar, estou avisando...
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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