Poemas famosos de Silêncio
''Hera(m)''...
Flores de folhas mais verdes,
que no silêncio da tarde o bosque exala
aroma mais doce na brisa que corre
movendo as folhas até ao vale...!
-- josecerejeirafontes
Declaro meu amor em silêncio pois clamei ao vento que te amo muito...
O vento respondeu com a tristeza do meu querer ainda meu viver...
Muito além do querer o sentimento contribuir com desapego... Arremeter ao caos que deduzo, para único sentido de te amar. Mesmo que seja meu último suspiro direi que te amo para eternidade.
SILÊNCIO
Noite calada
oculta ou desconhecida
ideias perambulam
não param
aquilo cujo é segredo
ou mistério
nocauteiam com golpes
a inquietude do sigilo
palavras não se formam
domina, repousa
seria silencio ou interrupção
muda o estado
fervilha de hesitação
transcende o corpo
muita além da percepção
a busca de resposta
seja essa a omissão
no silêncio
escuto a dor
da nossa despedida
cheia de saudade
por saber
que não terei mais você
dentro do meu abraço
que viverá
uma intensa solidão
nas frias madrugadas.
Saudade...
Ela ataca lentamente...
O silêncio se instala.
Lágrimas caindo
E eu nada posso fazer, a não ser sentir.
Dói tudo.
Maldita saudade!
Meus pensamentos choram calados.
Há quem grite no silêncio.
Há quem chore no sorriso.
Há quem se esconda na multidão.
Nunca julgue ter a verdade no conceito daquilo que os seus olhos contemplam.
A vida não se resume ao que se vê por fora.
Enfim...
Um lugar de silêncio e solidão absoluta
Um lugar de descanso
Um lugar pra não ouvir nem falar
Um lugar em paz
Um lugar pra não ser nem existir
Eu queria ir pra lá...
Mas tenho medo do caminho...
Segui a dica:
1. Atitudes
2. Silêncio
3. Esperar resultados
4. Comemorar
Td aquilo q for correr atrás corra de boca fechada. Você não vai chegar longe gastando o seu fôlego falando enquanto corre.
Xiuuuu fica em silêncio ... Tem coisas que não são gostosas, não são fáceis de ver ou ouvir, mas você tem que engolir!
Deus vai honrar o seu silêncio! Fica de boa!
O inimigo quer o seu escândalo, o confronto, a contenta, a raiva, e o barulho da confusão, mas Deus quer seu silêncio, pois é ele que a partir de agora vai falar por você!
Renuncie a sua reação!
Controle seu temperamento!
E aguarde o que Deus fará! Ah, e depois me conta.
Agora sinto,
que o tempo
ja passou.
Para o riso,
vive do silêncio.
Agora me sinto,
sozinho sem
ninguém por
perto.
Do resto que
ainda me resta.
Edson Rufo
Palestrante e Terapeuta
Profunda solidão
No silêncio aperta meu coração
Silêncio de luto, silêncio de indecisão
Silêncio de dor, silêncio sem perdão
Silêncio esse que parte meu coração
Desde daquela triste noite de sábado
O abraço, o adeus
O perdão pelas falhas
O fim de laços os quais jamais serão refeitos
E no silêncio da milha verde
Eu caminho devagar
Sem um ombro amigo
Sem alguém para amar
Somente lembrar
Daquele passado de ardor
De sentimento e de calor
E a vida só irá clarear
Quando o sentimento na alma findar
E daquela noite melancólica
Adquiro a minha eterna solidão
Pois nunca a ela retornarei então.
Encontrar
Ouço o meu silêncio
Seus segredos revelar...
Tudo eu lhe diria
Se me quisesses escutar,
Mas o silêncio já revela
Que não deixo de te amar...
Quem te pode me afastar
Desse amor que em mim há,
Não há distância ou barreiras
Que nos possa separar.
O que me espera nesta vida
Já não careço mais buscar,
Pois é você, ó minha amada,
Que eu precisava encontrar...
Edney Valentim Araújo
1994...
Adágio do Silêncio
Se, um dia, alguém te disser
Que este amor é eterno
Deves logo desdizer
Que não foi mais que inferno.
Diz que nunca houve amor,
Não dormimos em alcova,
Jamais trocámos suor
ou vimos luas, cheia e nova.
Foste, nos meus olhos e alma,
Um adágio silencioso,
Um abjecto belicoso,
sem ternura, paz ou calma.
Foste o leito podre de água,
De coração estagnado,
O vazio, o erro, a mágoa,
O nada deste pecado.
Não serás jamais viola
Que tange nas cordas, vibrante,
Sussurros e gritos de amante -
Apenas ais por esmola.
Este adágio não existe,
Nem sequer é nasciturno,
Pobre acto taciturno,
Sangue sujo que esvaíste.
No silêncio do adágio,
Tentei amar-te, por plágio,
Mas em pranto irrompi,
Perante tal monstro, fugi…
O amor...
as viagens que fazemos sem sair do lugar,
a compreensão do silencio,
o ponto onde tudo começa e termina,
é o sol que deixamos entrar pela janela,
é o tudo ou nada de nossas vidas,
e mesmo que nos falte o universo inteiro
só não pode faltar amor.
O silêncio é das coisas mais complexas que existem.
Se o usamos de menos, deixamos, por vezes, de alcançar nosso inconsciente, de entender alguns porquês, e ainda podemos machucar pessoas.
Se o usamos demais, podemos mergulhar tão fundo - ao ponto de um afogamento em nós mesmas/os. Podemos nos fechar até não sermos mais acessíveis, e também machucar pessoas.
Enfim, somente uma coisa é certa: entre barulhos e silêncios, a melhor escolha é o equilíbrio.
A noite divaga em passos sombrios
Enquanto a lua de prata ferida se põe a sangrar
O silêncio devora o tempo que me sobra
Quando penso na pessoa que desisti de amar.
CREPÚSCULO
Vê-se no silêncio, e vê, pela janela
O cerrado, eclodindo pra vespertina
Melancólico, perece o sol, e mofina
Outro fim de tarde, e a noite vela...
E ai! termina mais um dia, e revela
As horas, que a viveza se amotina
De sua rapidez, pérfida e assassina
Tão sem troco... - um atributo dela!
A melancolia no horizonte, é saudade
As sobras das lembranças, é desgosto
E o que se resta agora é outra idade...
Olhos rasos d’água narram o sol posto
Lúrido, duma emoção em calamidade
- de o crepúsculo do tempo no rosto!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
17/03/2026, 17'00" - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
Me julgam pelos meus erros
Me abraçam pelas minhas qualidades
Me confesso em silêncio nas madrugadas e bem baixo
Me aproximo daquilo que almejo &
Me afasto de pessoas tóxicas.
Sou literalmente livre em mente, mas algumas vontades, vantagens, maus pensamentos e meus vícios me aprisionam.
EMOÇÃO VAZIA (soneto)
Solitária, no silêncio do cerrado, um dia
A inspiração, acorda em um aflito apelo
Sente o falto e o logro num só pesadelo
E sua trova no nada suspirava e restrugia
Torvo o sentimento, tal qual um novelo
Sentiu, que palavras ali não mais havia
E que a sua devoção estava despida e fria
A paz e o acaso sem voz, o senso um gelo
Era o vão, a eversão do caos no ceticismo
Do amor, em um desapego tão profundo
A sensação estava largada em um abismo
E no talvez de um poetar com harmonia
Teve poema trapilho, pobre e moribundo
E o revés em maldição da emoção vazia!
© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
19/03/2026, 06'56" - Cerrado goiano
Olavobilaquiando
O grito, o choro, o silêncio a canção
Queria traduzir a poesia.
Cada canetada de fantasia.
Lamento.
Encanto.
Conto.
Pranto.
É o beijo mais ardente.
Sentimento mais profundo.
São os loucos do mundo.
Poetas e regentes.
É nada.
São apenas roteiros de sonhos.
Delírios exagerados.
Loucura dos desesperados.
É nada.
É ouro raro.
Prato caro.
Mulher virtuosa.
Onde andarás.
Na trilha da poesia está as raridades.
Diamantes de sangue.
Repito.
Mulher virtuosos onde andarás meu rubí.
Varão valoroso estão por aí.
Que dentro da poesia cada Deus possa existir.
Onde estarás a poesia?
No cotidiano do lamento, nessa perca de lamento.
No coração que pulsa na pluma e relento.
O mundo gira na poesia da balada.
Os escombros, o relento, o lamento.
A poesia, o sonho o contentamento.
Giovane Silva Santos
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