Poemas eu To aqui para te Ajudar
Eu, Marcos Kamorra, sou uma pessoa que tenho feridas e traumas. Eu apanhei pra aprender. Por isso tornei-me um homem de respeito.
Hoje em dia as pessoas já sabem que, se me empurram, eu empurro de volta. Mas antes não sabiam, porque eu sempre fui um rapaz de muito respeito.
As vezes ser respeitoso, manda a informação errada para as pessoas.
Algumas pessoas pensam: "Eu vou usar o Kamorra, como trampolim". E eu digo: "Não! Você não vai! No momento que você colocar o pé, eu vou te puxar e você vai cair!"
Eu provavelmente tenho mais feridas do que você! Você é uma pessoa mais confortável do que eu! Você não está tão confortável em nadar na lama! Eu tô! Porque eu tive lá a muito tempo!
Portanto, eu tô disposto a ir naquele lugar todo dia, se for necessário! Você só foi lá, pra ter atenção! Eu não! Eu consigo ir lá todos os dias!
Eu sou um homem que passou por muitas dificuldades na vida, mas nunca desisti de lutar e buscar o melhor para mim e para minha família.
Eu cresci sabendo que a vida não seria fácil, mas nunca perdi a vontade de seguir em frente. Foi com muito esforço que comecei a trabalhar e terminar meus estudos.
Eu queria entender a lógica:
Os comunistas atacam Israel por morte de bebês usados como escudos humanos pelo Hamas, mas acha um absurdo proibir uma mãe de matar seu feto?
As pessoas pensam que curtir ou comentar o que eu faço, vai aumentar meu ego. A única opinião que me importo é com a da pessoa que vejo no reflexo do meu espelho.
Não é que sua opinião não seja interessante, mas a decisão final é minha.
Vinho de camomila
nessa fronha em que eu deitei dormi
eu fiquei pensando se ela estava cheirosa
depois percebi que o cheiro era do vinho
que a rua tomava com ela
numa taça feita de espera
Hoje eu te vi
Sorrindo soltada
Essas voltas que eu dava
Suas curvas de meus mil dedos
Toquei seu jardim
vi ao olho nu
Te vi sim
um sonho bom
se acorda
não volto
se toca
não solto
Até aquela paz pousar
A tarde sumir
anoitecer o que pouco sei
em vontade de eternos dias de hoje
Te vi.
Catarse
Eu podia livrar me da dor
Indo te olhar livre
Podia ressecar essa sangria
matar essa fome posuda
Beber da sua água
não há de me negar de novo
Contemplar a rede dos seus cabelos
Falarmos do pó e poesia de rua
Me abrigar no seu dossel
Deixar que o corpo faça febre
Te ouvir
E soar com suor o primeiro gemido
Adequar me ao incontível
Suprir o incabível
Remeter sem destino
Ou desmedir nosso infinito
Mais meti o braço pelas pernas
Estuprei o sentimento virginal que nunca floriu pra sempre
Tatuei um desenho qualquer
em forma de amor e desejei a você
O seu desejo então não veio
mimado de verdade, carente de nossa necessidade
Daí nem que nascessem juntos
sol e lua
E se mesmo assim por um instante
Eu te encanta-se
E assim traísse essa minha dor
com prazer e nossa paixão em dizer não
Nem mesmo assim
Eu não teria seu riso frouxo ao meu lado
Sempre lembraria e iria
Desse amargo que te fiz sugar
Não pode ser permitido "deslembrar"
Superar a memória do erro e eu
Jogou teu perdão na caçamba segunda
Julgou a limpeza imunda
Tratou de não tardar.
Dali restou o surreal de uma alma gêmeas frias e inventivas
Onde a criar torna-se a cela
A palavra a agonia
Toda vontade quando depara
Fome de panela vazia.
E ainda assim há dor imperdoável e desprezível dos meus ossos quebrados
remendados mais que nosso mistério estéreo, etéreo.
Hoje eu vi um bobo
Um tipo louco de bufão escancarado e barulhento
Bruto feito o tremor e sensível feito o artista
Ele era um fora do mundo vivendo imigrado
Não vi refrão no tempo desse movimento
Certo de que alma contida ele não tem
Dor com sorriso é mais bonito logo desde manhã, chorava.
Um pierrô sem colombina
De maus tratos uns cortes
De vida sorte
Cheio de passos pra dar
Foi olhando pra trás.
Se eu preto e branquear o horizonte
Desnudaria todo verdejar
Faria muitos tons de cinza
E tiraria o azul do céu
Não teria nuvens cheias
Nem flocos brancos formariam estas imaginações
Se descolorir...
Travesseiros brancos
Macio feito suas coxas
Onde eu debrucei
e flutuei no dormir
Entre as nuvens do seu sonho
André Luz
Ela me serviu um café
Amargo e frio
Sem sorriso ou poema,
Disse que eu tinha partido
Não dividira o pão,
Nem me olham os tascos...
Um velho bolo insosso grudado
No céu da boca de pecados,
Sem doce, luz negra
Bom dia, tchau.
Tem gente melhor que por eu aí,
mas ninguém faz o que eu façoa
Ainda apegado ao drama mas quanto mais me dedico menos sofrencia me dá cuidado, quando era de outra época me chamavam de blindado, era só futebol e agora é por todo lado.
aprendi a ficar calado e selecionar cada palavra que eu falo, careço das vírgulas mas mesmo atropelando os verbos sinto chegou um controle na ciência dos cuidados.
Hoje dia 11 de Maio de 2025 é o Dia das Mães!
Eu chegando aos 80 anos, me veio a recordação da minha Mãe, já com idade avançada e com Diabetes tipo 2, tratando meu irmão mais novo aidético em estado terminal, sim, pois naquele tempo não existia nenhum remédio para manter um aidético vivo, nesse estado meu irmão teve inúmeras pneumonias, talvez até tuberculose, minha mãe nunca reclamou, tratou dele até sua morte!
Minha mãe, valente e guerreira, um feliz Dia das Mães onde você estiver!!!
Eu queria ser a metade das suas lembranças,
Mais sou apenas um grande paralelo das suas grandes desilusões .
Eu queria ser esquecido no tempo,
Mais me tornar o motivo das suas emoções.
Queria ser esquecido por tudo,e por todos
E apenas guardado em seu coração.
Os meus sonhos.
Eu procuro acordar e perseguir meus sonhos, emboraa realidade que vem depois não é bem aquela que planejei.
Mesmo assim devo ser corajoso, enfrentar a minha sombra.
E então devo buscar inspiração, no lugar onde só eu sei que encontrarei a minha.
Quisera eu,
Ter um dia marcado,
Para dizer adeus.
Me sentaria ao gramado,
E com uma xícara ao lado,
Assistiria o pôr do sol.
Assim seria...
Minha despedida!
Quem dera eu ,
Estar ao seu lado,
Sentir seus lábios,
Quem dera eu ,
Deitar em seus braços,
Sentir o calor do seu corpo,
Quem dera eu ,
Ouvir sua voz sussurrando,
Ao pé do ouvido,
Ser única em seu mundo.
Quem dera eu ,
Desse sonho não mais acordar,
Quem dera eu...
Eu te amei te amei tão forte que fiquei parecendo criança.
Mulher você se perdeu em meu amor ficou embriagada errou o caminho então me perdi de você,
Foi simples comum porém era tanto acalanto derramado em você que eu sentia teu cheiro até em minha pele.
Lembro o dia e horário do desligamento foi o fim não era nem para começar, porque algo dizia que o espelho ia se partir em pedaços,
Até o encanto se perdeu a graça não mais seria e a magia, a magia não brilhou no palco o espetáculo tingiu em cinza o grande final,
Não há lembrança recordação nem saudade felicidade no ato consumado em lamentação,
Até a experiência reiniciou sozinha desbravando a desforra,
A bondade devastou a Inocêncio enterro-se num deserto vazio,
Restando apenas a extravagância mergulhado embriagado errando no caminho,
O amor está vivo explodindo essência na devastação até voltar ao caminho,
Então vou me encontrar com meu eu.
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