Poemas e Frases sobre Olhos Verdes

Toda gente tem compulsão por algo que lhe apraz o viver.

O ideal político só perdura se este não se corromper pela fama, pela cama e pelo ouro.

Contentamento sinto com o melro seguro na laranjeira! Mesmo no escuro não tenho medo de perdê-lo, pois meus olhos veem lume na flor que ele ousa pousar.

...vou me espalhar feitas folhas de outono num vento frívolo...
Vou me acender feito um rastilho de pólvora em TV.

Ele é meu rei
como eu sei?
pelo poema de sua voz
e o diadema de seu olhar.

Troco o som das palavras privadas
por pássaros cantantes, ainda que gralhas.

Existe nos três poderes
uma briga pelo poder acirrada
enquanto na população há luta para sobreviver, ganhar seu pão e mais nada.

A opinião política é democrática
a ditadura consiste em permanecê-la.

O mistério da metafísica dá vazão a nossa imaginação fértil e miríades de filosóficas teorias.

Cada um tem o corpo que precisa para guarnecer ao cerebelo.

Alguma esperança há de haver sempre
marcado na mente plantado na aorta
ao permanecer semente promissora em flor ser.

Penso que nosso senso de humor possui um sensor captador de energias que flui em buquês de sorrisos.

Há um mundo possível dentro do nosso olhar invisível, um belo bem possível n'outro olho presumível...Tudo depende do nosso jeito de olhar.

Tela em branco
Navega vã...
Pensamento louco...
Sentado no topo
desenho um vulto
um elmo no cocuruto
Imaginar o impoluto
Um rosto augusto
Sô um pingo no oceano calmo
ou a fúria de um Titã.

Acordar com a vida Lúcida
Porque sei a sra.é dura e rústica
Nada de escravidão, nem chicote
Que esta me trague, embriague
Me tome feito o mais caro scotch

Acordar com a vida lúcida
Porque, sei desta Sra. dura e rústica
nada de escravidão, nem chicote na mão
que esta me trague e saboreie ávida
embriague-me de amor a glote
voraz me tome feito o mais puro scotch.

calor humano e poesia
Amor...
não tem hora para oferecer
é igual comida trivial
se se demora esfria,
porque sempre,
não é todo dia.

Orquídeas são mulheres disfarçadas de flores bailarinas, as pétalas o tutu romântico.

Agora “me voo” empunhar Bandeira
E acompanhá-lo-ei à Paságarda
Ora, me pergunto, se sou brasileira...
Porque sair no mês da patuscada?

Nesse talvez me atrevo em fevereiro...
Retiro é minha máscara preferida
Me acho lá dentro da caixa do festeiro
E fervo mesmo é nas vagas marés da vida