Poemas Decidi Ficar na minha
Hoje eu vi que tenho muita coisa para te falar, mas como me abro mais quando escrevo, decidi te escrever. Primeiro quero te agradecer, é isso mesmo agradecer, obrigada por estar do meu lado, por aparecer assim na minha vida como quem não quer nada e me fazer sorrir com a alma. Eu escondi, e ainda acho que escondo até de mim mesma o que você me faz sentir, como meu coração fica bem quando você tá por perto, como eu esqueço o mundo quando você me olha, da forma como você me ama e me valoriza coisas que ninguém nunca fez por mim. E quando vem a saudade, me doi, me dilacera, quero te ver, te abraçar e te beijar tanto, já me acostumei a estar sempre com você. Mas ainda tenho medo, medo de falar “Eu te amo”, medo de me decepcionar, medo de acreditar e de um dia para o outro acabar, tenho medo do ciúme, tenho medo do seu passado e do seu silencio, mas mesmo com todo esse medo eu tenho certeza de que é você que eu quero do meu lado, a cada dia. Sei que nós dois erramos, muito, tudo que eu sei me doeu muito, mas uma hora vou esquecer. Sei que te magoei também, fiz tudo errado, desculpa, desculpa se um dia te magoei, ou se não sou como você esperava, desculpa se te escondi coisas, foi por medo, medo de te perder, medo de me perder. Eu não posso te magoar mais, eu não vou te magoar mais, seria horrível te ver sofrer por algo que eu fiz, sabe aquele sentimento de mãe quando protege um filho? Então é assim a proteção que eu tenho por você, não posso nem imaginar ver você sofrer, e se um dia você sofrer estarei do seu lado segurando sua mão e se preciso segurando você. Tenho medo de tudo isso que escrevi de tudo que isso pode causar aqui dentro, to com medo de ter admitido tudo isso pra mim, mas não quero mais esconder nada de você e nem de mim. Eu sei o que eu sinto e quero sentir! Quero continuar assim, gostando tanto de você, e que cresça a cada dia mais!
Quando eu decidi ir embora, sabia que não conseguiria falar com você. Olhar para você e dizer adeus. Mas imaginava escrever uma carta que explicasse tudo. Aí eu peguei a caneta e… e nada. A gente pensa que certas coisas são mais fáceis de escrever do que de dizer, mas isso é uma ilusão
É duro admitir mas as paredes somos nós mesmos que construímos. Decidi que vou fazer um buraquinho para espiar a depois uma janela... daqui a pouco estarei pronta para ver o horizonte. As vezes a felicidade de uma vez assusta, portanto temos que nos achar merecedores para ver além da nossas paredes.
Decidi colecionar memórias diárias do que bens materiais, o qual as traças irão coroer com passar do tempo.
"Só por hoje,decidi sorrir para a vida,para os meus problemas,para minhas angústias. Só por hoje,decidi não desistir de lutar.Decidi beber a força que emana direto do manancial divino e que nos torna ao fim da semana,mais que vencedores!".
(Rodrigo Juquinha)
Muitas vezes, ouvi o silêncio e decidi traduzi-lo. Percebi então que ele é a voz do infinito que não sabemos, mas existe, é a voz de Deus falando à nossa alma, dizendo: Estou aqui, aquiete-se, estamos juntos.
Há alguns bons anos eu decidi parar de agradar a todo mundo e os NÃOS nasceram de partos naturais e sadios, juntamente com posturas firmes com sorriso no rosto, olhar calmo e paz na alma.
Existe certa poesia em momentos ruins. As vezes em que estive no fundo do poço e decidi que era hora de voltar, me ensinaram a enxergar pequenas felicidades em coisas que antes minhas vistas estavam cansadas demais para ver.
.... Mas decidi correr atrás do que pra mim é importante, não é atender cliente nem ser gigante, é VOCÊ.
Os melhores momentos do rolê são o primeiro copo e o último...
Então decidi beber apenas dois copinhos por noite...
“Num momento de distração, decidi me tornar um escritor. Quando me peguei com este sonho na mão, disse a mim mesmo: se o senhor quer ser escritor, certifique-se de que vai escrever coisas que te darão dinheiro. Mas o estrago estava feito: sentei-me para escrever depois de anos, com uma responsabilidade nova em mãos, e o que saiu não foi uma coisa fácil e ampla: foi um soco no papel. Descontada a raiva, o preço veio. Não consegui mais parar de escrever. Na tentativa de estancar o sangramento, tentei pensar o processo, buscando me enganar e me convencer de que aquilo não era para mim. Ergui barreiras através de inveja e de obstáculos fictícios. O desprezo pelas palavras que saíram, no entanto, só alimentou o fogo. A escrita suavizou e abriu as portas de uma coisa muito funda e pesada, e, ao mesmo tempo, cristã. Aquele momento de distração me fez tomar esta tarefa cedo demais, quando eu ainda estava tentando me descobrir. Tornei-me um soldado raso incumbido de comandar um exército à batalha, sem soldo ou respeito dos meus comandados. Em tese, tudo que eu precisaria fazer seria dar ouvidos aos que falam comigo, mas eu já tinha visto coisa demais para fazê-lo. Aprendi a olhar para as pessoas no processo, então descobri que elas são terapeutas mal qualificados. Num momento de distração, respondi à pergunta que eu deveria ter passado uma vida inteira carregando em minha bagagem, temendo e ansiando pela resposta, engendrando-me no vício de esperar um amanhã melhor ao invés de viver hoje.”
Acho que não podemos repetir de novo o mesmo erro. Há alguns anos atrás, eu decidi parar de estudar, parar não, adiar pra depois, porque eu tinha certeza absoluta que precisava trabalhar na labuta pra ganhar dinheiro e que os estudos eram pequenos detalhes. Agora, vejo que existe um consenso geral sobre o que significa a falta de estudo, não dá pra fazer planos para o futuro sem frequentar uma boa escola, não existe outra alternativa a não ser estudar para avançar pra frente na vida, você pode dividir a vida em duas metades iguais, antes e depois de decidir a escalada para cima... E pra concluir, eu termino dizendo que essa é a minha conclusão final.
Nesse mar eu decidi navegar com meu corpo despido de incertezas. Meu pacto foi feito sobre o fragor da meia-noite onde o escuro acobertava minha escassa liberdade. No peito das pedras sou escravo, governado pelo oceano que pertence a mim. As marulhadas gritavam meu nome assim como os peixes gorgulhavam tão alto no meu ouvido! Me deixe sentir a água entrar nos meus pulmões, esqueça que sou seu súdito mortal e me mate nessa tempestade! Por favor lave minhas cicatrizes... Me deixe morrer, sim! Não me negue a paz. Só me dê mais um pouco do seu doce mar!
Decidi te escrever porque a saudade se tornou mal educada, já não mais bate na porta e sim arromba e invade cada canto em que consegue entrar. Decidi te escrever porque você só fica a cada dia mais longe de mim. E também porque toda essa distância me deixa doente. Decidi escrever porque é muito difícil lutar tanto por um abraço que pode demorar a chegar. Decidi te escrever pra aliviar esse peso no meu peito. Decidi escrever porque você é a cura pra qualquer mal. Você é o remédio pra qualquer dor. Pra qualquer assombração ou monstro. É você que consegue levar pra longe todas as coisas ruins. Você é capaz de iluminar o lugar mais escuro da terra apenas com a tua presença. E você é a única capaz de mandar todos os meus medos e incertezas pro futuro embora. Você é a única capaz de apaziguar o conflito que hoje meus sentimentos vivem. E você sempre será a única a me fazer ficar plenamente bem. Te amo
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