Poemas de Vazio
Vazio
um sentimento repentino
que nem a gente sabe o que está sentindo.
Vazio vazio vazio
tem dias que eu nem me sinto vivo
cada dia que passa
é uma depressão profunda
me afogo em meus pensamentos
sem nem saber o desfecho
me pergunto se isso ainda vai passar
mas minha mente fala
- você sabe, que tudo isso vai voltar…
Que vazio !!!!
Me sinto condenado
Por algo que não sei
O que é...
Aliás sei ....
Mas é tão difícil compreender que te amar foi o que me condenou...
Atitudes não foram tomadas não por omissão...
Atitudes não foram tomadas porque meu passado não foi totalmente resolvido...
Portanto fiquei impossibilitado de tomar essa atitude..
Isso me consome por dentro
Porque não foi por mal...
Hoje sobre consequências de algo que não tive culpa...
Rogo a Deus ajoelhado ao chão...
Que aquiete meu coração pois esse amor me entristece porque você não entendeu...
Talvez tenha tomado a insistência como algo ruim
Carregarei esse amor dentro do meu peito..
Para o resto dos meus dias..
A perda é uma dor profunda que rasga o coração em pedaços,
E nos deixa com um vazio insuportável e uma sensação de impotência,
Mas é também uma oportunidade de crescimento e transformação,
Pois é nos momentos mais difíceis que aprendemos a força da nossa própria resiliência.
No vazio do peito, a saudade invade,
No amor ausente, a falta se propaga,
Entre medos e incertezas, a solidão se traduz,
Desesperança e tristeza entrelaçadas, o coração conduz.
Na saudade, o amor se perde na falta,
No vazio que o coração sente em falta,
No medo e incertezas que pairam no ar,
Desesperança e tristeza, no estar só a flutuar.
No vazio do peito, a saudade espreita,
Um eco de amor perdido, dor que se deita,
No palco da solidão, o medo se agiganta,
Desesperança e tristeza, na alma, se levanta.
Na ausência do ser amado, a falta ecoa,
Incertezas pairam no ar, como sombra à toa,
O estar só é um fardo, pesado a carregar,
Desesperança e tristeza, no coração a morar.
Mas, no âmago da escuridão, um vislumbre de luz,
O amor que foi embora, também pode ser a cruz,
consigo, na solitude profunda,
Reencontrar-se consigo, na solitude profunda,
Desesperança e tristeza, transformadas em busca fecunda.
Na solidão dos dias, a saudade se instala,
Um vazio profundo que o coração cala,
No amor ausente, a falta se perpetua,
Enquanto o medo e a incerteza ecoam na rua.
Desesperança e tristeza se entrelaçam na alma,
Na ausência do afeto, um mar de calma,
O estar só é um fardo pesado a carregar,
O amor distante, um suspiro a sufocar.
Mas no âmago da dor, um vislumbre de luz,
A saudade que transborda, um laço que conduz,
Pois a desesperança pode ser transformada,
Na força que o coração solitário não esperava.
Assim, no labirinto da saudade e da tristeza,
O amor se renova, trazendo esperança à incerteza,
E mesmo na falta, no medo e na solidão,
Encontra-se a redenção na própria superação.
Um frasco amigo da ilusão
Já vazio
(Sinto mais empatia por ele do que pelos homens)
Um perfume barato
Na lista de desejos indesejados
Uma pele que ficará desidratada
"iNatura"
Um toco de sabão
Um pedaço agora inútil
Talvez fútil
(Como meus dizeres)
Tantas vezes te usei
Ou você me usou
Nada disso importa
Pois no fim tudo acabou...
Ou não
Ainda acabará
Com uma ação que acarretará numa infinita inação
*VAZIO*
Em meio ao vazio do coração,
Um amor sem vida, sem razão.
Promessas vazias no ar pairam,
Ecos de um sentimento que se esvaem.
A solidão se faz companhia,
No peito ecoa uma melancolia.
Palavras doces sem verdade,
Um amor vazio, sem felicidade.
Mas no horizonte há esperança,
De uma nova paixão, uma dança.
Que preencha o vazio com alegria,
E traga luz a cada novo dia.
Alma Pintada
No vazio da tela, um universo desperta,
Com doces pinceladas,
As cores se destacam , uma sinfonia experta,
Na harmonia das palavras, a tela se completa.
A perda trás um vazio, que nada e ninguém é capaz de preencher.
Tenho medo das lembranças se apagarem um dia,
E seu seu sorriso se perder no tempo.
Luto para que tudo permaneça vivo em minha memória.
Sob a luz das estrelas
Sem ar, sufocado em sombras, engolido pela escuridão do vazio, enxergo não só uma mas várias luzes no fim do túnel, nelas enxergo o reflexo de uma água que escorre de duas estrelas, antes disso, o silêncio era ruidoso, porém agora tudo se cala diante dele, pequenas luzes que ofuscam até mesmo o sol e a vazio.
Vazio
Vazio, um grito que ecoa como gotas numa caverna que escoa.
Vazio, acordar todos os dias e procurar no espelho o brilho de uma vida sombria.
Vazio, o desespero obscuro no olhar de quem procura uma luz no fim do túnel.
Vazio, o desejo sombrio...
"O Vazio Silencioso"
Na cidade onde os prédios parecem tocar o céu e as ruas ecoam de passos solitários, há uma história que se desenrola em meio ao desamor. Não é uma narrativa de lágrimas derramadas em noites solitárias, mas sim um relato silencioso de corações que se afastaram sem alarde. Em um café aconchegante, onde o aroma do café recém-coado mistura-se com a melodia suave de um piano ao fundo, duas almas perdidas encontraram-se, não por acaso, mas por um capricho do destino. Ele, com seu sorriso contido e olhos que guardavam segredos não ditos, e ela, com sua aura de mistério e uma tristeza velada nos cantos dos lábios. O encontro foi casual, como muitos outros na cidade movimentada, mas algo na maneira como trocaram olhares fugazes indicava que ali havia algo mais profundo. Conversas se iniciaram, histórias foram compartilhadas, mas entre as palavras havia um abismo, um vazio que nenhum deles ousava preencher. Eles dançaram ao redor do desamor, mantendo uma distância segura, como se temessem o que aconteceria se permitissem que seus corações se aproximassem demais. A cada encontro, o silêncio entre eles crescia, preenchendo o espaço com uma melancolia sutil. Até que um dia, sem aviso prévio, eles se despediram com um abraço frio e palavras vazias. Não houve lágrimas, não houve gritos, apenas um entendimento mútuo de que o desamor já havia se instalado entre eles, como uma sombra persistente. E assim, eles seguiram caminhos separados, perdidos em suas próprias névoas de desilusão. No café aconchegante, o piano continuou a tocar suas melodias, enquanto as cadeiras vazias testemunhavam o desfecho silencioso de uma história de desamor, onde o vazio era a única certeza.
O Tempo
Na maior parte do tempo,
é do tempo que sou feito,
do vazio, cheio ou imperfeito,
Na maior parte do tempo.
Horas, minutos e segundos.
Como se vazio, o peito,
em demasia, o deleito,
em transe e moribundo.
Na maior parte do tempo;
No vazio me aprofundo,
e me toma o passatempo.
Num mergulho profundo,
vagueio contra o tempo,
ansioso e nauseabundo.
O poeta que fez da cachaça sua inspiração
Tem em seu copo vazio a certeza de muitas memórias
Sejam elas tristonhas, alegres, inventadas ou verdadeiras
Mas acompanhadas sempre da Cachaça Nogueira
À medida que se esvazia o copo
E a franqueza toma conta da conversa sobre a mesa
Revela-se feridas do passado, seus medos e suas incertezas
E sobre a mesa já se foi assim, meia garrafa de Cachaça Nogueira
Não há pressa em ir embora
E junto aos novos e velhos amigos, ouvindo e compartilhando histórias
Percebe-se que de garrafa vazia e mesa cheia
É hora de pedir ao garçom: - Traz mais uma garrafa de Cachaça Nogueira!
E a cada letra cantada uma recordação que faz partir o coração
E logo o violão decide fazer parte da conversa
Ouvindo músicas de Fagner, Belchior e João Bandeira
Me fazendo tomar mais uma dose de Cachaça Nogueira.
E como o pedido final, um brinde ao nosso encontro
É hora da despedida, mas o meu pedido em meio a essa tristeza
É que nunca nos falte na mesa de bar: Amigos e Cachaça Nogueira.
E quando todas as mentiras ditas por ele, preenchem mais o seu vazio, do que todas as verdades que já te foram ditas?
Como explicar que tais mentiras preenchem silêncios, silêncios esses que fizeram com que seu coração se transfomasse num imenso abismo?
Quando você sabe que tudo caminha para o nada e mesmo assim você quer viver esse nada que se faz um tudo, no seu pequeno e findo infinito?
Quando tudo e todos te dizem não, mas você quer adormecer naqueles braços, mesmo que aquele momento só dure uma noite...
Não seria essa grande mentira a maior verdade dita pelo seu coração?
VAZIO
Quando estás ausente,
Pergunto-me qual o tamanho do vazio?
É imenso feito o mundo,
Ou pequeno feito um resquício?
Não é possível saber ,
Não dá para medir.
Ora vai até o horizonte,
Ora cabe dentro de mim.
Em um mundo cheio de vida, habita um vazio dentro e fora de mim.
Algo sufocante, aquele que consegue me pendurar pelo pescoço.
Mas qual o sentido? Algo deveria ter algum sentido?
A vida é algo superficial no qual acreditamos ter que manter.
Em um planeta, em uma galáxia, em algum universo.
Nāo vejo cores, nāo vejo amor, nāo vejo motivos.
É algo que prende, nāo existe escapatória.
Estar na beira do inferno e do céu, em um lugar desconhecido que fingimos morar.
Em uma eternidade, algo infinito, realmente qualquer coisa teria alguma importância?
Nāo há um começo, um meio, ou um fim.
Estou tentado me equilibrar em uma corda bamba para nāo acabar caindo no lado errado.
Estou tentando nāo deixar o copo de água derrubar para nāo ser julgado.
Estou tentando nāo deixar que este vazio me consuma.
Mas no fim, estamos condenados a viver.
A partida de um ente querido
nos deixa marcas e nos entristece profundamente,
o vazio da perda é insubstituível
Mas, o que ameniza a nossa dor
é ter a certeza de que quem nos deixou está junto de Deus.
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