Poemas de Shakespeare o Menestrel
Rapaz: Olhe
Dorothy: O que há para olhar?
Rapaz: Essas pequenas partículas de pó no raio de sol de abril que passa por essa janela.
Dorothy: O que tem?
Rapaz: Pense um pouco. Você poderia ter sido uma dessas partículas ao invés de ser quem é. Podia ter sido qualquer uma dessas infinitas partículas de matéria muda, inconsciente. Incapaz de fazer, pensar, sentir nada absolutamente! Mas no lugar disso, minha querida amiga, em virtude do mais raro e mais improvável dos azares, resulta que você é o que é. A senhorita Dorothy Simple, de Boston! Bonita, humana, viva. Vapaz de pensar, sentir e trabalhar! Aqui vem a parte fundamentar de minha pergunta. O que vai fazer senhorita Simple?
Afinal, o que querem as mulheres” (Episódio I)
André: “Desde a antiguidade o feminino sempre foi visto como uma mistura de... Fascínio e... Medo. Decifra-me ou... devoro-te!”
Era muito comum ouvir falar de italianos que perdiam a vida nas viagens, o que se tornava um drama sem precedentes para os demais familiares a bordo, já que
eram obrigados a jogar os corpos no mar, devido à impossibilidade de sepultar seus entes queridos. Para um povo tão religioso, era algo traumático ter que lançar
nas águas, alguém que, assim como todos ali, havia embarcado cheio de sonhos e esperança.
No auge da guerra, em 1943, todas as comunidades de imigrantes italianos eram fiscalizadas de forma severa pelas autoridades, causando desconforto e tristeza para muitos que, de certa forma, ficavam impedidos de manifestar o amor pela “Terra Mãe” – eram períodos
sombrios e perigosos. Somente anos depois do fim da guerra, quando foi elevada à categoria de cidade no ano
de 1958, que Nova Veneza voltou a ter o nome devolvido.
“A justiça tarda, mas não falha”, diziam os venezianos que dali em diante poderiam ter o nome que escolheram para a cidade na certidão de nascimento dos filhos.
Encontre-se antes que te façam perder-se.
Perca-se antes que te façam encontrar-se.
Não deixe que sejam eles os autores de suas vitórias e derrotas.
Tudo o que eu queria era ser invisível.
Era um pedido simples.
E não envolvia mais ninguém.
Quando eu estava em um quarto com outras pessoas...
Eu me sentia pela metade.
Quando estava com outras duas pessoas...
Me sentia como 1/3 de mim.
Quando estava num quarto com outras três pessoas...
Me sentia como 1/4 de mim mesma.
E quando estava no meio da multidão...
Me sentia como ninguém.
O que faz você feliz?
Você feliz o que que faz?
Você faz o que te faz feliz?
O que faz você feliz você que faz.
“Forçar o seu caminho só trará azar.
Mantenha-se focado no seu caminho e remova os obstáculos com gestos gentis. Analise a longo prazo.
Semeie as sementes corretas agora para ter uma boa colheita no futuro. Cultive paciência, tolerância, adaptabilidade e desapego.
Aceite o fato de que a única coisa que pode fazer é mudar a si próprio.”
Pense em tudo do jeito que você pode
e nas pessoas como você as acha,
mas diga apenas o que você deve
e às pessoas o que precisam ouvir.
Sempre a Verdade
O PRESBÍTERO à senhora eleita, e a seus filhos, aos quais amo na verdade, e não somente eu, mas também todos os que têm conhecido a verdade, 2 Por amor da verdade que está em nós, e para sempre estará conosco: 3 Graça seja convosco, misericórdia e paz, da parte de Deus Pai e da do Senhor Jesus Cristo, o Filho do Pai, em verdade e amor. 4 Muito me alegro por achar que alguns de teus filhos andam na verdade, assim como temos recebido o mandamento do Pai. 5 E agora, senhora, rogo-te, não como se escrevesse um novo mandamento, mas aquele mesmo que desde o princípio tivemos: Que nos amemos uns aos outros. II João 1:1-5
A verdade! Nunca uma religião!
Verdades.
Eu as procuro por que detesto a ideia de ficar "engessado".
Questiono tudo que está consolidado em mim para evitar a arrogância e prepotência.
Você pode ser aquele que toca a vida ou o que é levado por ela. Pode ser quem está com o remo ou o que deixa o rio levar.
Autor ou personagem?
Como tem sido a sua vida?
No vinte e seis de abril, um fogo vai acender,
Na brasa da churrasqueira… e no prazer de viver.
Mas não é só por mim, Paulinho, que vamos nos reunir,
É por esse dom bendito: a família existir.
O salão enfeitado, riso ecoando no ar,
Brasa acesa, cheiro de carne, alegria sem par.
Será mais que festa, será comunhão,
Com cheiro de churrasco e oração.
Com mesa farta, mas também coração cheio,
De quem crê no milagre e no Caminho verdadeiro.
Às vezes é preciso deixar, sem ressentimentos, que a vida faça algumas mudanças mais dolorosas em nossos caminhos... E, precisamos entender que isso não significa que tais mudanças serão definitivas, podendo ser elas apenas pelo tempo necessário para que seja viabilizada outra forma de se comportar diante do que no atual momento se tornou ruim, nos entristece e não temos a coragem de aceitar que algo chegou ao fim...
A vida nos mostra e pede às vezes para deixarmos para outros tempos a continuidade de algumas nossas relacões, livres do que hoje nos causa descontentamento e por si só não conseguiremos nos desvencilhar. Ela nos mostra que é apenas um tempo de mudanças, indicando que devemos segui-la por um caminho de distanciamento momentâneo do que nos suga negativamente as energias!
Assim a própria vida se encarrega de nos mostrar por quais caminhos nos levará até que, se possível, um reencontro venha trazer uma nova fase...
E, quiçá, seja de Luz!
Aos poucos, muito amiúde, juntando pedaços, fazendo de novo, e não desistindo vamos descobrindo que é preciso ter dias que signifiquem alguma coisa...
E, cada significado que damos ao mundo, é o que nos incorpora na nossa existência mesmo que ainda sem saber a que nos destinamos...
"EXISTIRMOS, A QUE SERÁ QUE SE DESTINA?"
Dez linhas interessantes
na rima fazendo filas,
porque rimar em sextilhas
fica para iniciantes.
Meus versos são provocantes,
em busca da perfeição.
Eu pego a desilusão
e transformo em poesia,
numa madrugada fria
onde se busca emoção...
Anda o povo a passar covid
E quem o mandou passear outros
Não tem barriga para o que come
Nem mãos para o que alcança.
Os ladroes já não andam na estrada,
Moram na pele dos ministros.
Pobre era Jesus Cristo
E ainda o puseram na cruz.
De dentro de mim avisto
O Princípio de uma luz.
Não é português quem come
À custa do português pobre.
Nasceram aqui porque tinham
que nascer em qualquer parte.
Ninguém odiava o alemão.
Mais se odiava o francês.
deram-nos uma marcara para a mão
E um álcool gel para os pés
Podiam vender negócios
sem vender a nossa pele.
É inglesa a constituição,
E a republica é francesa.
É de estrangeiros a nação,
Só a desgraça é portuguesa.
Você é dessas pessoas que se parecem com esses cometas que só passam uma vez pela terra e tals.
- dele para mim-
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