Poemas de Shakespeare o Menestrel
Abra seus ouvidos para escutar as almas dos que já dormem, e irá aprender muito mais com os mortos do que com os vivos...
Quando você sente a falta que aqueles pequenos momentos fazem, é que percebe o tamanho dos que ainda viriam e você jogou fora.
As vezes, por estarmos ocupados procurando por dias melhores, esquecemos que o que importa é o que estamos vivendo naquele momento. Passando despercebido que, feliz mesmo é o momento que estamos vivendo.
Um homem que agride uma mulher cuida de um jardim sem flores,mas o homem que ama e protege sua esposa tem o mais belo jardim dos sonhos.
Certa vez me disseram pra beber menos, dormir mais cedo, me alimentar melhor e assim viver mais, eu então respondi que o que importa não é viver muito, o importante é não passar em branco nessa vida e aproveitar ao máximo por que outra não existirá.
O que dizer quando não tem nada a dizer.
Apenas respire sinta a suavidade da vida,e agradeça aquele que ti criou porque ele tem mais para a dizer, doque todas as coisas deste mundo.
O comportamento vale mais do que as muitas palavras, pois o corpo traz à luz aquilo que a boca tenta manter em segredo.
As eleições passaram, e é uma pena ter ocorrido tantos atritos, em uma população tão inteligente, brigar pra que? É democracia, a escolha dá maioria, mesmo que eu tivesse escolhido o lado "oposto", eu aceitaria a democracia, escolha da maioria. Aliás nunca existiu lado oposto, a cor vermelha nunca foi oposto do azul, o açúcar nunca foi o contrário do sal, o que não pode é continuarmos fazendo mal.
Oh melodia, não só quero te ouvir, como também não só quero te sentir. Seria pedir demais decifrar as tuas notas, conhecer a tua pauta musical? Quero perder-me em cada nota, do dó ao si. Quero bailar nas tuas nuances, nos enlaces. Ouve-me... a percussão que emito. És tu a desejada, a endeusada. És tu o sopro. És tu o bálsamo. És tu o timbre desejado. Tu és o Jasmim sonoro mais suave deste floral. Sim. Tu és. Ouve-me... consegues me escutar? Consegues decifrar as minhas notas? Estou aqui, bradando feito um violino. Suave. Pausa. Audição. Um momento. Agora, inaudível. Aos poucos, vem surgindo sorrateiramente a doce melodia que me cativara. Eu me deixo cativar, pois não tenho dono. Eu sou o maestro da minha orquestra. Eu comando. Porém... estou aperfeiçoando o meu instrumento. Estou afinando as cordas, o tom, o som. Consegues me ouvir?
Certa vez, senti que tudo acabara. De fato, acabou. Mas não terminou. Ainda consigo ouvir, um sussurro ecoa suavemente nesta nave. Nave esta que viaja em um universo infinito, estarrecedor, onde paira a dor. A dor orbita. Palpita. Imita algo de bom. Nessa constelação, só sei que nunca existiu início, tampouco o final. Quem dirá o meio pra recomeçar. Do que sei, é que começo de onde eu quiser, quando e como eu quiser. Descobri que sou o centro do meu universo. Dá imensidão desse cosmos, de toda essa vastidão, percebo que estou em órbita, em constante transformação, em evolução.
Um dia, em um passado não muito distante, eu viverei o presente do futuro que imaginei. Paro... penso. Estou no presente, com um pé no futuro e debruçado no passado. Naquele passado que só eu sei. Naquele passado escondido na caverna. A caverna escura que só eu tenho a luz para ilumina-la. Essa luz é o futuro, ressoando em meu ouvido dizendo que tudo dará certo. O presente jaz. O presente trás. O presente faz. Refaz. É fugaz. Perspicaz. Ele é o meu algoz, chega a ser feroz. Me corrói. Mas não me destrói. Me torna um herói. Eu te quero; te venero. Oh futuro que reluz no passado, ouve-me. Estou aqui, consegues me ouvir? As súplicas pairavam em um silêncio fúnebre, o silêncio ecoou, o vazio criou forma, criou asas. E lá estava eu, na imensidão daquilo que ousei ver, eu era uma letra perdida em uma biblioteca, assim como os meus pensamentos estavam perdidos em mim. Ah! atrevo-me mais uma vez. Atrevo-me a viver o presente, a ser presente, um presente, um ente.
Cá estou eu em mais uma tentativa frustrada de mim. Cá estou eu tentando mais uma vez. Cá estou eu levantando-me mais uma vez. Cresci. Ninguém me falou que eu poderia cair. Ninguém me falou que eu poderia me levantar. Ninguém me falou que os tropeços que a vida me deu, me tornaria mais forte. Cá estou eu aprendendo com isso tudo. Se cá estou eu... onde eu estava quando me procurei? Eu estava lá? Se cá estou eu, carrego comigo quem sempre esteve comigo. Carrego consigo o eu que posso oferecer. Bem dizer... fortalecer. Prevalecer. Enaltecer.
As palavras se escondem no silêncio pq o silêncio é a resposta q as palavras n sao capazes de dar.
;-;
Toda escolha exige uma abdicação. Se você escolhe namorar alguém, consequentemente deixará de namorar outro alguém, se você escolhe fazer exercícios físicos, deixará de ser sedentário, se escolhe ir para balada, deixará de estar com sua família em casa. Tudo isso parece óbvio, mas mostra que não podemos ter tudo que queremos concomitantemente, por isso temos que decidir nossas prioridades para não perdermos tempo com coisas insignificantes.
