Poemas de Shakespeare o Menestrel

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Não há nobreza na pobreza. Eu fui um homem rico e eu fui um pobre homem. E eu escolho ser rico todas as vezes.

As nações que são derrotadas lutando se levantam de novo, e aquelas que se entregam mansamente estão acabadas.

Não se preocupe. Você se sairá melhor da próxima vez... depois de uns anos de treino intensivo.

Meu cérebro é incrível, quando eu acho que algo é aborrecido, ele realmente me impede de escutar.

⁠O mundo é um salão do qual é preciso sair educada e honestamente, isto é, cumprimentando e pagando suas dívidas de jogo.

⁠Quando uma coisa vai além da minha inteligência, tenho o hábito de não me aferrar a ela e de passar para outra.

⁠Eu sempre acreditei em contos de fadas. E sempre sonhei em viver um. E agora, tinha acontecido, mas era o conto de fadas errado.

⁠Que palavra você dá pra quem é legal com alguém que queria que desaparecesse, senão hipocrisia?

Assim como um pássaro numa gaiola, pensamentos presos em nossas cabeças são só objetos de decoração de nossas próprias vidas e sem sentido algum

Agradeça a Deus !!!
Pela alegria ou pela dor.
Pela felicidade ou pela tristeza.
Tudo é permissão dele, nada acontece se não pela vontade dele, tudo está no seu devido lugar, está tudo no seu determinado tempo !

Marcada, calada, benévola, agrilhoada

Pode ser que eu seja tola
Desajeitada
Eu diria que nunca tentei ser mais
Não que eu não quisesse...Sei lá.

Talvez eu seja pequena
Um ser humano chato, até tacanho
Sem valor, sem importância

Reduzi-me a nada
Calada
Marcada
Nunca fui amada
Minha vida sempre foi um deserto
Seco. Só isso, de certo.

Mas a estrela, enfim, brilhou
Hoje o mundo me notou
Fui arrancada de supetão
Daquela triste solidão
Daquele mundo cruel, então.

Foge Comigo

Foge comigo
Esquece do mundo
Que eu te darei
O amor mais profundo

Por você eu largo tudo
E embarco em sua aventura
A gente viaja pelo mundo
E eu vou junto nessa loucura

Eu viajo nesses teus olhos
E nesse teu sorriso
Bom mesmo é ouvir tua voz
E o som do teu riso

Eternamente aventureiros
Inefável paixão
Tudo fica mais bonito
Quando pego na sua mão

Pretexto

Inventei uma historinha
Pra poder te encontrar
Uma historinha pra poder te dizer
Que é ao seu lado que eu quero estar

Procurei por toda a parte
Os seus lindos cabelos ruivos
E driblei, sem hesitar
Todos os olhares turvos

Arranjei um pretexto
Pra você me decifrar
Pois eu sou um quebra-cabeça
Bem difícil de montar

Peguei o violão e tentei escrever
Uma canção que pudesse te mostrar
Tudo que eu sempre quis te dizer
E nunca soube expressar

Sua Mente

Posso não ser cartomante
Nem adepto de quiromancia
Mas eu leio a sua mente
Com toques de magia

Te desvendo por inteiro
E descubro os teus segredos
Vejo todos os teus mistérios
Até os maiores medos

Não preciso de bola de cristal
Pra ver o que se passa com você
Eu só olho nos teus olhos
Nem precisa me dizer

Quanto mais você se esconde
Mais eu procuro te achar
Esse amor cruel me invade
E me faz por teu nome clamar

Gritei aos quatro ventos
Sem vergonha de assumir
Eu não sei definir o nome
Do que você me faz sentir

Turbilhão

Hoje eu chorei para as paredes
O meu mundo que desabou
Mas logo enxuguei as lágrimas
Pra não perceberem como estou

Minha vida anda tão dura
E eu tão cansado
Estou até perdendo o sono
E estou meio desligado

Desabafei com as poltronas
Minhas angústias e aflições
Dentro de mim há batalhas
Centenas de insurreições

Um turbilhão de sentimentos
Muito peso só pra mim
Tanto tempo sem sossego
Parece estar longe do fim

Peço a Deus

Peço a Deus que te faça olhar pra mim
E ver que eu sou a pessoa certa pra você
Peço a Deus que te proteja e te guarde
Para que eu possa ao menos te ver

De longe, te admirar
E pra sempre te eternizar
No meu pensamento, no meu coração
Um amor pra recordar

Talvez você nunca me queira
Talvez até nem saiba que existo
Quem sabe a gente se esbarra por aí
E você fingirá nem ter me visto...

Acostumarei meu coração
A viver pra sempre assim
Sem o calor dos teus braços
Que um dia sonhei pra mim

Orlando

Sou homem
Sou mulher
Sou o que eu quiser

Seu ódio não me cala
Seu ódio não me barra
Seu ódio não me atinge
Seu ódio não me amarra

Morro junto com eles
Todos os dias
Morri junto com aqueles cinquenta
Se for pra tacar pedra
Não começa, nem tenta

Se não gosta, cai fora
Nada mais é como foi outrora
Teu discurso tá fora de hora
Siga seu rumo e vá embora

- O que você acha do fenômeno El Niño?
- É um barato! A música latina está estourando.
(Rhydian Jai e Renee Zellweger)

Punhal

O mesmo punhal que te crava
Te trava
Te entreva
Te enerva
Te prende no precipício
Deixando de lembrança alguns resquícios, vícios

De quebra, te quebra
Dilacera
Não te espera, te desespera
Mata sem dó nem piedade
Lento, torturante
Com requintes de crueldade

Vai rasgando, vai profundo
Pega na alma, vai mais fundo
Perde-se o fogo, perde-se a luz
O fio da meada já não me conduz
Detona, explode, queima, fatal
A parte em mil pedaços num arroubo brutal

Corpus Politicus

Meu corpo
Meu templo sagrado de espiritualidade e ação
O corpo que grita
O corpo que sente
O corpo de razão e emoção
Corpo cravejado de facas
De balas
Apedrejado, às claras

É só um corpo
Não, é mais que isso
Um protesto são
Um brado retumbante que não é em vão
O florescer da mudança em pintura e criação

Todos os meus poros lutam comigo
Minha intuição me orienta, eu só sigo
Eu bato, apanho
Me levanto, me jogo, não me acanho
Minha pele reflete, espelha, expõe pra você saber
Estes malditos, doentes e sedentos por poder

Meu corpo é só meu
Meu corpo carrega marcas
Meu corpo carrega histórias
Derrotas e vitórias
O prometido e não cumprido
O falado e esquecido...

Corpo grita...
Corpo brada...
Ferido...
Esquecido...
Esculpido...

💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.

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