Poemas de Shakespeare o Menestrel
De nada adianta querer apressar as coisas;
tudo vem ao seu tempo. o seu tempo não é o tempo de Deus.
Marco Antonio Amorim
(Marco de Oxum)
" Tudo posso naquele que me fortalece" mas, por favor, ponha pelo menos o relógio para despertar.
Porque benção nenhuma há para os preguiçoso.
Pense nisso.
Escrever é um dom.
Escrever é dom,
que não tem comparação,
pois tem que existir uma musa, pra
lhe dá espiração.
Pois ela tem que ser:
a dona do seu coração,
a deusa da sua vida,
a rainha do seu lar, não
existe melhor fonte, que
possa te expirar.
Trinta de abril,
de mil novecentos e setanta e seis,
Queranta cinco anoscompletou,
que conheci umabaixinha,
que meu coração visgou.
Família....
Família é trem, difícil de se embarcar,
pois só dizem que te amam,
na hora de te sepultar.
Parece bicadeira, na hora de um
sepultamento, é tantos e gritos e
choros, lamúrias e lamentos, mas
tudo isso não passa: de puro fingimento.
Se você me ama,
agora tu pode falar,
pois quando descer a capa fria,
não poderei mais te escutar.
Tem chance de mim ver, mas
tempo nunca tem.
Quando eu morrer,
tua visita, não me convém.
Ás tuas lágrimas,
não poderei enchugar e
nem os seus gritos,
poderei contemplar.
Que a cada respirar o Espírito Santo percorra nossa alma, lavando nosso interior da maldade que existe em nós..."
#GloryGOD
"Somos meros navegantes
Sobreviventes itinerantes
Artistas diletantes.
Poetas amantes
Dançarinos errantes.
Humoristas falantes
Românticos namoradores
Amigos constantes
Pares fascinantes
Artistas deslumbrantes
Paixões embriagantes
Saudades constantes."
(Juares de Marcos Jardim - Santo André / São Paulo - SP)
Direitos reservados.
Animal Doméstico
Quando às vezes me recordo admirado
Do deleite dos encontros casuais
Ponderava uma vida despojado
Dos amores e paixões de calmaria
Em meu âmago de afetos ilibados
Renegados em meus dias perspicaz
Postergava apegos inacabados
Passeando entre o lirismo e a boemia
Do encanto dos casais desavisados
À ironia do entendimento tão fugaz
Desguardei o sentimento resguardado
Mais que insulto ao amor, eu proferia!
Sem notar que já tinhas me domado
Fui cativo em teu colo tão voraz
Não previ que tal amor era meu fado
Há quem viva sem amor, à revelia?
Odebrecht.
O que restará de mim e de minha existência?
Não crendo mais em meu próprio ser.
Pela sagacidade dos dias.
Dos vossos lírios prateados.
Em vossos templos consagrados.
Velados, a sombra de honrarias?
Ah, céus!
Que espécie de engenhoca mecânica sou eu?
Boneca de carne e dentes!?
Não crendo mais em minha própria humanidade.
E no vigor da minha gente?
Carne educando carne.
Civilizando carne.
Que saboreia da própria carne?
Carne vossa de cada dia, exposta no mercado dos desejos...
O que restará de mim e de minha consistência?
Da carne da minha carne.
Da vossa carne!
De toda vida selvagem influenciada pelo ‘id’ da violência!?
Das mortas almas soterradas pelo fundo, de um fundo.
Pela projeção fantasma do mundo.
Que só valoriza a casca da divergência?
O que restará de mim e de toda existência...
Na lista dos mais “ajuizados” ditadores da história?
Em nome da ética.
Do moral.
Da soberania.
Na lista dos melhores condutores de bons exemplos.
Entre todas as lutas, derrotas, vitórias.
Eis aqui, a estrutura de vossas almas, em nome do orgulho nacional.
Sem nunca sequer permitir-se ser um ser em sua totalidade.
Se não, um meio ser esquartejado pelo antigo gancho das velhas fábricas da vulgaridade.
Eis aqui, humanidade!
A carcaça e sua essência:
Um fígado, um pulmão, um coração...
Enfim, o todo - inconsciência.
Arranca-os e toma os para ti!
Em nome dos direitos humanos e de todos os ideais de liberdade.
Ó, humanidade!
Ode pela morte de uma gata querida.
Pessoas, flores, gatos.
Planos e danos!
São como aqueles fios delicados no tecido emaranhado das nossas vidas que “miam”;
Esperanças, vontades, ódio, amor; fogo que desvanece!
Entre outonos que se desprendem, rosas de outubro que sopram…
Os “miados” do meu jardim, que cá na alma padece.
O que sabemos sobre o real, o profundo, o duro da vida.
Do cru sentimento vazio, de corações calorosos e outros tão desumanos.
Engatinha ainda pelo chão frio, como se (rocha) entorpecida.
Entre praças, ruas e avenidas, pelo rugido faminto de um leão soberano.
Ó!? Pessoas, que nenhuma injustiça nos sobrevenha!
Não interpretem mal as cordas mais (sutis) das nossas felinas vidas.
Nem nos abandonem ou nos culpem pela covardia dos atos mundanos.
Lucy, ó amargura!
Minha pequena querida.
Com o seu bigode de neve e a sua calda lunar abanando.
Toque-me com a sua pata de veludo - flor
Amor! Amor!
Ouço os sinos que vem das ruas como um sinal de choro, miando.
Eles ainda estão a nos machucar…
Eles ainda nos estão machucando…
Assim, lamentamos também “miar” nossas dores, frustrações e sonhos em silêncio.
Como se pesadas pérolas pelas marés afundando;
Eletrônicos quebrados, conflitos, cálculos, preocupações, ressentimentos, grama malcuidada, mobília empoeirada, expectativas desmoronando…
O que isso importa?
Lucy, já lá no céu;
Com o seu bigode de neve e a
sua calda lunar acenando.
Até breve!
O DESESPERO LEVA A LOUCURA ("Nunca foi sensata a decisão de causar desespero nos homens, pois quem não espera o bem não teme o mal." — Maquiavel)
A pandemia da doença psicossomática chega ao extremo. Como louco, um professor de jaleco branco, com máscara de proteção respiratória, utilizando um megafone no doze, sai gritando nas ruas, subestimando os alunos, pais e os aplicativos da internet. Já se sabe que propaganda volante perturba mais que ajuda vender algum produto; por isso, nas grandes cidades não se vê mais isso. É um louco para mostrar serviço! Dizia ele: — "Tragam suas atividades, enviem as fotos para seus professores. Estamos fechando o bimestre. Feche com um dez este bimestre! Alunos ... tragam hoje às 14h. Compareçam, não percam esse ano. Estamos apenas no primeiro bimestre, dá tempo para começar agora. Atenção, pais e responsáveis orientem os seus filhos".
A escola está sempre em demanda com a sociedade, sobre reconhecimento: moral e financeiro; e nesses pontos sociorreligiosos, que ensinam a transgressão dos bons costumes sociais, crendo na misericórdia da corrupção, matando o profissionalismo e o bom-senso não esperem o respeito se não se dão esse respeito! Mas acho que aprenderam com os alunos sobre o ganhar no grito. Será que vai dar certo?! Para mim é tudo novo, ou melhor, não existe nada novo debaixo do sol como já disse o Salomão da bíblia!
Eu amo tudo que é...
Simples, belo, e admirado;
O que passou já não é
Ficou no verbo passado;
O que perdi já não tenho
Logo também não possuo;
Não choro e não desdenho
Se for preciso recuo.
Logo estarão de volta.
Logo estarão de volta, batendo em tua porta, e te apertando a mão, beijando os teus filhos e te chamando de irmão.
Bebendo água em sua caneca e comendo do seu tira-gosto, e depois o que eles fazem: lavam bem ás mãos e esfregam bem o rosto.
Não vendam o seu voto, por um saco de cimento, porque quando eles forem eleitos, te deixam nas favelas, e vão morar em apartamentos, deixemde ser otários e não elegeam, esses elementos.
(Ser) tão
Quando, à tarde, o sol risca o céu de encarnado
E a vida debreia seu ritmo normal
Vejo advir um ser tão bonito
Com um jeito sincero, de um povo sereno
Onde falar sorrindo é tão natural
Ser tão realista, da cerva trincada
Do banho de rio, da alma lavada
Que pede conselho e não desafina
Como sanfoneiro em festa junina
Um ser tão livre, que anseia por mais
Que nunca desiste e não volta atrás
Mas luta e persiste, pegando a estrada
Na mala um sonho, sem rumo, sem nada
Qual flecha atirada, não voltam jamais.
Não nege a fé!
Não joge seu ministério no lixo,
pra ti ainda tem solução,
quem abre mão de Jesus,
por certo perdeu a razão.
Jesus Cristo é o caminho,
pois assim se apresentou.
Quem deixa de seguir,
por certo passará horror.
Sem mim, nada podeis fazer
Assim ele falou, por mas que esteja difícil:
Ele contempla sua dor.
Volta enquanto é tempo,
a porta dá graça ainda não fechou.
Por ti Cristo, morreu provado o seu amor.
Não faça nada esperando
elogios ou recompensa por
parte do homem, o melhor
elogio e recompensa que
podemos receber, só vem
mesmo é da parte de Deus.
Não se preocupe, não tenha pressa apenas tenha fé, esperança e positivismo confie seja qual for sua crença O que é seu, encontrará um caminho e chegará até você na hora certa.
Marco Antonio Amorim (Marco de Oxum)
Mas
Mas eu quero que um dia,
Eu possa respirar o ar da felicidade
Mas eu quero que um dia,
Possa dançar ao brilho da televisão em um dia chuvoso
Mas eu quero que um dia,
Eu não tenha mais dores em memórias
Memórias que deixam o mundo cinza, pássaros mudos
E terremotos de lágrimas
Mas eu quero que um dia
O mundo seja um lugar bom.
A Pademia!
Nessa pademia, quantos sofrimentos,
salários reduzidos e muitos
lamentos, empresáriosfalidos,
suas empresas, tiveram que fechar.
Oh! Que tristeza, muitos lamentos e dor,
mas para os nossos políticos,
isso nada abalou.
Deram logo um jeito, pra ajudar a Nação,
Congelar por quinze anos, o salário do servidor,
e isso é uma miséria, mas os deles nem se quer tocou.
Silenciosa viagem.
Ah! A luz fugaz...
Minha primeira refeição do dia:
Uma taça de vinho da garrafa vazia.
Água da vida para um vagabundo?
Sopa de pedras para o jantar!
Maldita libido!
Antes um cigarro, agora um lago.
Grito mudo na porta de luar!
Amor? Mais amor!
A viajante solitária no encontro de si mesma.
Página a página.
Ei-los: A rosa - O vento (No jardim íntimo, onde cada solilóquio é confessado).
Harmonia e confusão.
Balão suspenso.
Bocas seladas, casas desabitadas.
Piada ou conto de fadas?
Aquele mofo por trás das cortinas.
O pó mágico que entorpece a língua.
Anestesia para as narinas cansadas.
Sem cheiro, sem pelo, nenhuma cor.
Amor e ódio na tela da TV.
Amor e ódio no jornal, na varanda e no quintal.
Na cama sempre é doce!
Meias verdades calçando sapatos de lã.
Ou será essa também uma laranja inteira?
A mulher piano certa nas mãos do pianista errado.
Mais uma folha de papel timbrado, amassado e rasgado.
Um mar de silêncio do quarto, grito mudo outra vez.
Loucura, remédio sem cura, lixo, fumaça, embriaguez!
Juízes equilibristas.
Deputados malabaristas.
Sorrisos de elástico vomitando dúvidas.
Alimentam bocas pela certeza.
E as calçadas estão repletas deles.
O vento que afaga meus cabelos, ele também me beija.
E a morte me belisca a cada nova piscada.
Ah! A luz fugaz...
Amor, mais amor.
Grito mudo na porta de luar!
Geralmente aquele quediz oque
quer, não esperaouvir oque não quer, porque averdade esta quando é
dita, simplesmente dói.
💡 Mudanças reais começam com uma boa ideia — repetida com consistência.
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