Poemas de Sêneca

Cerca de 258 poemas de Sêneca

⁠Nossa falta de confiança não é o resultado da dificuldade. A dificuldade vem da nossa falta de confiança.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 104, Sobre o cuidado com a saúde e a paz mental.

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Inserida por fernando_cesar_4

⁠ "Mas você precisa recordar que faz parte da cura o desejo de ser curado." Sêneca

Inserida por ArcelioPreissler

⁠Tu, efetivamente, laboras em erro ao atribuir a certas coisas maior valor do que o devido, e laboras tanto mais em erro quanto é certo que coisas consideradas entre nós como especialmente valiosas (riqueza, influência, poder) não valem na realidade, sequer um sestércio.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠Quem tem ânimo para suportar a fortuna é capaz de precaver-se contra ela; mas nada de angústias quando tudo estiver tranquilo!

Inserida por fernando_cesar_4

⁠A duração de minha vida não depende de mim. O que depende é que não percorra de forma pouco nobre as fases dessa vida; devo governá-la, e não por ela ser levado.

Inserida por LEandRO_ALissON

Deve-se dar à alma algum descanso. Repousando, ela se torna mais atilada para a ação.

Sêneca
Da tranquilidade da alma. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
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Inserida por pensador

Assim como não se deve exigir demais dos campos férteis, porque uma fertilidade nunca interrompida os esgotaria, também o trabalho contínuo abate o ímpeto das almas, cujas forças se recuperariam com um pouco de descanso e de distração. Quando o esforço é demais, ele transmite à mente certo esgotamento e frouxidão.

Sêneca
Da tranquilidade da alma. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
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Inserida por pensador

Se alguém disser que navegar é ótimo, mas, em seguida, advertir que não se deve fazê-lo por águas onde são frequentes os naufrágios e nas quais as tempestades desorientam os pilotos, concluo que esse indivíduo me aconselha a não enfrentar o mar, por mais que louve a navegação.

Sêneca
Da vida retirada. In: Da vida retirada; Da tranquilidade da alma; Da felicidade. Porto Alegre: L&PM, 2011.
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Inserida por pensador

⁠Eu te considero desafortunado porque nunca viveste um infortúnio. Passaste pela vida sem um adversário – ninguém jamais pode saber do que és capaz, nem mesmo tu.

Sêneca
On Providence (1900).
Inserida por gmldasilva

Nenhum lutador pode ir com alta expectativa para a luta se ele nunca foi espancado.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta XIII (13), Sobre medos infundados.

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Inserida por pensador

Todo ato honorável é feito sem ordens ou coação; é puro e não contém mistura de mal.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXVI (66), Sobre vários aspectos da virtude.

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Inserida por pensador

Dois elementos devem ser erradicados de uma vez por todas: o medo do sofrimento futuro e a lembrança do sofrimento passado; já que este último não me preocupa mais, e o primeiro não me preocupa ainda.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta LXXVIII (78), Sobre o Poder Curativo da Mente.

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Inserida por henriquevalongo

⁠Adiar as coisas é o maior desperdício de nossa vida: tira cada dia que chega e nos nega o presente, prometendo-nos o futuro.

Inserida por fernando_cesar_4

Se você quer escapar de seus problemas, não precisa de outro lugar, mas de outra personalidade.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume III. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 104 (CIV), Sobre o cuidado com a saúde e a paz mental.

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Inserida por pensador

É com a vida como é com uma peça de teatro, – não importa por quanto tempo a ação é tecida, mas quão boa é a atuação.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 77 (LXXVII), Sobre tomar a própria vida.

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Inserida por pensador

Quando um homem não sabe a qual porto ele está indo, nenhum vento é o vento certo.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume II. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.

Nota: Trecho da carta 71 (LXXI), Sobre o bem supremo.

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Inserida por pensador

⁠O que torna longa sua vida [do sábio] é a concentração de todos os tempos em um único.

Sêneca
Sobre a brevidade da vida / Sobre a firmeza do sábio. São Paulo: Companhia das Letras, 2017.

Nota: Trecho da carta Sobre a brevidade da vida.

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Inserida por MalonLogico

⁠Eu estava despreparado quando a Fortuna me desferiu o golpe repentino. Agora é a hora de você refletir, não apenas que todas as coisas são mortais, mas também que sua mortalidade não está sujeita a nenhuma lei fixa. O que quer que possa acontecer a qualquer momento, pode acontecer hoje.

Sêneca

Nota: Trecho da carta LXIII, Sobre sofrimento por amigos perdidos.

Inserida por fernando_cesar_4

⁠Agarre a tarefa de hoje, e você não precisa depender tanto do amanhã. Enquanto estamos postergando, a vida corre.

Sêneca
Cartas de um estoico, volume I. São Paulo: Montecristo Editora, 2017.
Inserida por milenarossipo

Não invejemos a sorte dos que estão em posição privilegiada. O que parece ser altura é, na verdade, um precipício.

Sêneca
Da tranquilidade da alma. Porto Alegre: L&PM, 2009.
Inserida por pensador