Poemas de quem Deu um Fora
Infelizmente em nossa caminhada
Nem todos serão verdadeiros
Jogue fora os maus pensamentos.
Use corpo e mente com sabedoria
Seja honesto com você primeiro
Tudo no tempo certo acontecerá
O maior poder está dentro de você.
Às vezes tudo fica tão confuso
Revirado, fora de lugar
Como se agora vivesse noutro mundo
Difícil assimilar
Nesse universo louco há mais submarinos no céu
Do que aviões no mar.
Pecado gera separação entre o homem e Deus!
Pecado é "fria", sai fora.
Você pode fugir dele.
Venha para os braços do Pai!
Chove lá fora e aqui o barulho é intenso, quase nem posso ouvir o som da chuva no telhado ou o canto do sabiá.
Meu submundo está bagunçado, barulhento e desalinhado.
Neste mergulho sem fim estou me questionando quando foi que eu me tornei tão anti social… será minha culpa?
Sim, eu sei, é essencial conviver com as diferenças… mas os gritos, a voz alta, isso me enlouquece, me tira do prumo
Eu amo o silêncio, a chuva e o céu nublado … meu esconderijo foi invadido, estou feito criança perdida na rua…
o clima lá fora é que nem aqui dentro
quando chove, chove a semana inteira
da uma tristeza
e então faz sol
recupera as energias
faz sorrir as alegrias
porém nos outros dias
queima até cansar
faz suar
incomoda
atrapalha
e então chove
acalma
faz relaxar a mente
traz conforto pra gente
até o segundo dia chegar
pro ciclo nunca se quebrar
Águia
Agora é hora de conhecer lá fora
De ir embora pra imensidão do ar
Sou como flecha pronta pra atirar
Miro-me no alvo, deixo-me escorregar
E assim vou voando ao óbice1 da vida
Resgatando o meu direito de ser águia e voar.(bis)
Amanheceu e o sol nasceu
Eu vejo a vida despertar
Sou como flor, pronta para exalar
O seu perfume, solta-se no ar
"Não espere que as oportunidades batam à sua porta, vá lá fora e crie as suas próprias.
Acredite no seu potencial, persista com determinação e conquiste seus sonhos.
Você é capaz!"
Súplica Muda
Para fora
Para longe
Já foi embora
Em uma falta de firmeza
Permaneceu sem mudança
E perdeu por fraqueza
Chorou
Implorou
Clamou pela volta
Em uma súplica calada
Procurando sem sentido
Em um quarto sem mais nada
Levante-se
Faz alguma coisa
Perde o medo da vida
Perde o medo do pensamento
O pensamento de outras pessoas
Percebe
Que no fim já não importa
Que não deve nada ao outro
E que o sofrimento lhe devora
E que no fim das contas
Necessita colocar tudo pra fora
Se decide
Define a meta da felicidade
Corre atrás do que já foi
Em busca da liberdade
E da sua própria vontade
Entra na luta
Vai contra a sociedade e suas condutas
E argumenta incessantemente
Deixando de lado todo pudor
Rogando para que no fim
Tenha de volta seu grande amor
O QUE VEJO DA MINHA JANELA...
Vejo tanta vida lá fora
Não me canso de olhar nela
Vejo uma estrada longa
No final uma cancela.
Vejo minhas lembranças
Um pouco embaralhada
Na mistura dessa saudade
Que vem toda atrapalhada.
Uma hora é só de tristeza
Na outra esplode de alegria
Emoldurando meus sonhos
Numa festa de poesia.
Autoria Irá Rodrigues.
Não e de fora pra dentro
E de dentro pra fora
Amor na ..
intensidade
profundidade
São sensações
inexplicáveis
Suave brisa
Vento lá fora
Aqui solidão
Nada se iguala
Inerte paixão
Não sei como digo
Havendo paixão
Abriga contigo o meu coração
SOBRE VIDA:
Olhando para fora, percebo vidas... Vidas que andam, vidas que correm, vidas que param, vidas que avançam.
Olhando para dentro, percebo vida, uma apenas. E o que essa vida faz? O que essa vida quer? O que essa vida já fez?
Noto que a comparação torna a vida uma competição exagerada, em que o maior adversário é o meu eu.
Entendo que se encontro as respostas para os meus questionamentos, trilho um caminho reto para chegada e deixo para trás toda dúvida e medo.
Então, quando falo sobre vida estou gritando:
SOBREVIVA!
Meus olhos enxergam fora
Fora da perspectiva de ser
No meio da multidão que mente no agora
Para no presente sobreviver
Sou prisioneiro do que fora dito, escravo do que ficou por dizer.
Sonho com as palavras que ela não disse, meu pesadelo é sem ela viver.
Ser feliz sem ela, ilusão do meu ser.
O ardor que existia naquele olhar, hoje é um todo blasé.
Dor, sofrimento; à minha existência, já não existe mais prazer.
Ver para crer.
Crer para ver.
És a mais bela, és perfeição, és um coral de anjos, mas o que sou sem você?
Pra um amante da razão, graças à sua ausência, até a loucura estou tentando entender.
Em um quarto escuro, devaneio um futuro impossível e escrevo palavras que sei que ela não vai ler.
A cada dia, a cada hora, a todo minuto, eu luto pra aquela lágrima não escorrer.
Enxurrada de emoções, cacimba de desgosto, poço de dor, o que um dia fora o meu bem-querer.
De dentro da cela dessa paixão, fito a janela e não vejo um novo amanhecer.
Longe do fulgor do seu olhar, não me existe um alvorecer.
Para o meu desalento, os grilhões desse sentimento, sou incapaz de romper.
E por isso fiz-me prisioneiro do que fora dito, quiçá, escravo do que ficou por dizer…
" A chuva continua caindo lá fora. Mas o poeta de outrora vai embora.
Como no cair das gotas ao chão, dessa chuva de inverno.
Poetas solitários não são eternos. "
Ordnael Skelsi
poeta solitário
Merma!!! Quando deixou de ser apaixonte ser gentil?
Que horas começou ser fora de moda demonstrar afeto?
Mundão tá loco, eu nasci na época errada😑
Esteja consigo mesma, em paz e sem o barulho que tem fora da sua alma.
Resguarde seu silêncio e expanda internamente seu amor.
Sentir esse amor de dentro (e não o contrário), permitira à você, a visão de como interpretar e interagir com o amor que vem de fora, a amizade, apenas dita e não sentida de fato, irrelevante pensar ou achar do outro.
Entre para dentro e venha segura de si para fora.
Chuva que chove lá fora
Chuva que molha o chão
Humidade que não vai embora
Agua que trás o pão.
Chuva que desenlaça a terra
Que escorre pro mar
Que esconde e soterra
Agua que corre a andar.
Ó chuva que molhas e lavas
Chuva que entristece
Chuva que tudo agarras
Chuva que trazes a noite que esmorece.
Chuva com lagrimas
Agua desnutrida
Constróis obras-primas
Rios de água bem comprida.
Ó chuva que trazes o Natal
Chuva de inverno
Vais deixando infernal
Com a visão pro inferno.
Ó chuva de Domingo
Que me trazes a saudade
Ó chuva que vais construindo
O tempo que me deixa com ansiedade.
Ó derradeira chuva
Que me viste a crescer
E que agora me preparas a fuga
Antes que me faça mais sofrer.
De ti me vou despedindo
Desta chuva e da indústria
Me levas partindo
Para a minha terra, pra minha Pátria.
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