Poemas de primeira vez que te Vir
SAUDADE
"Seus olhos castanhos me assombram, me dominam, desde a última vez em que o brilho dos seus olhos, brilhou de volta por entre os meus.
Nunca vão compreender o quanto a amo, receio que nem mesmo você.
Saudade da sua presença, dos seus problemas para que eu possa solucioná-los, para depois ver você com raiva, dizendo que não quer que eu os solucione.
Saudade da sua gargalhada, aquele instante em que você a carrega e aguarda para soltá-la.
Inveja da vento brincando nas ondas do seu vestido, é o mais perto que minhas mãos já estiveram.
Saudade das curvas do teu corpo, que são como as das montanhas das cordilheiras, dolorosa e a espera para que eu me perca entre elas mais uma vez.
Não desejo você, pois o desejo foi atrelado a morte, para que os homens pudessem matá-lo, entrego a você o meu amor, pois foi atrelado a vida, para que pudéssemos vivê-lo."
Sinto nojo, cada vez que me encaro no espelho, uma repulsa tão profunda que me engole.
Quando lembro do seu toque, é um nojo insuportável; quando recordo as palavras que te disse, um desgosto que corrói.
Tenho nojo dos toques que eram íntimos, até mesmo dos abraços que antes me davam algum tipo de conforto.
É irônico, pois quem deveria sentir nojo era você.
De mentir, manipular, de tomar sem jamais pedir permissão.
Invadir um terreno que nunca foi seu, um intruso em minha vida, sem direito algum.
E, de algum modo, isso é como a síndrome de Estocolmo: você sequestrou o que havia de mais puro em mim — minha inocência.
A NATUREZA DAS COISAS
A janela para a vida abriu-se de uma vez por todas.
E está sobre ela, a paisagem que brilha
e resplandece em sua tamanha presença.
Mostrando sua beleza.
Fazendo-se presente.
Incontestável!
Nítida!
Nesta hora o instante é maior que tudo.
Pleno em sua forma de ser:
Majestoso e milagroso,
ao visualizar esta mesma natureza,
agora habitada em mim,pois foi capturada pelos meus olhos!
A natureza tem dessas coisas…
Tem o seu ar de presença de quem sabe enxergar. De ver o belo que em si mesmo reside.
Tendo o silêncio habitual de uma paisagem,
que, fala através daquilo que mostra,
sem ao menos precisar das palavras,
apenas da contemplação!
Luiza Ricotta
Como um terapeuta que não viveu meus traumas pode me indicar uma solução?
Na próxima vez que você for a um cardiologista, pergunte-lhe se ele teve um infarto do miocárdio. Afinal, se ele não teve, como ele pode saber sobre isso?
Também não confie em neurologistas que nunca tiveram um derrame cerebral. Não confie em oncologistas que nunca tiveram câncer. Não confie em nutricionistas que nunca foram obesos. Não confie em fisioterapeutas que nunca tiveram uma lesão...
Percebe como seu raciocínio não faz sentido? Psicoterapeutas competentes possuem grande conhecimento sobre as relações entre mente, cérebro e comportamentoncia em conduzir processos terapêuticos que visam à saúde mental do paciente.
E pare de presumir que só porque uma pessoa faz/viveu algo ela entende disso. Não é porque você é pai ou mãe que você entende de psicologia do desenvolvimento. Não é porque você come diariamente que você entende de nutrição. Não é porque você sente coisas que você entende de emoções... e por aí vai.
Ter vivido uma situação não significa que você entende sobre ela. Vivência não é sinônimo de conhecimento
Em busca de aplausos, vestimos máscaras. Em vez de agir como gostaríamos, vivemos conforme o que imaginamos que os outros esperam de nós.
Sobrevém que o peso de máscaras só aumenta com o tempo. Sustentá-las, cedo ou tarde, se torna insuportável.
É o preço que se paga por viver sob um véu artificial, destinado exclusivamente a agradar os olhares alheios.
É preciso coragem para abandonar essa cortina de aparências sob a qual vivemos. Mas só quando tiramdieos as máscaras, descobrimos o peso que carregávamos.
Só assim encontramos a leveza do mais importante conforto: a consciência de que, agora, somos verdadeiramente nós mesmos. Eis, talvez, uma boa definição de maturidade.
ABANDONADO
As minhas horas de tristezas
Aumentam cada vez mais
O desespero em minha alma
Não me deixa viver em paz
Não tenho amor de ninguém
Sou como uma ave perdida
Longe dos meus amigos
E distante de meus pais
Abandonado, vou vivendo
Neste mundo de solidão
Onde há trevas e desenganos
Sem ouvir uma palavra amiga...
Preciso ser eu como antes
E reconquistar o que eu perdi
Se eu continuar desse jeito
Será o fim de minha vida
Edvaldo José / Mensagens & Poesias
AMO-TE CADA VEZ MAIS!
O tempo está frio
É tarde de primavera
O vento sopra rasteiro
Meu coração está apaixonado
Meu pensamento está ligado
Em você, meu amor verdadeiro
O céu está enfumaçado
Os pássaros estão assanhados
As flores balançam sem cessar
De meus olhos uma lágrima rola
Em minha face esquecida
Por alguém que para sempre irei amar
A noite está chegando
O vento continua soprando
Os pássaros continuam a voar
Meus olhos continuam chorando
Eu continuo pensando
Até quando irei te amar
Já bem tarde, estou sozinho
Em meu quarto sem carinho
Começa a trovejar
A chuva cai no telhado
Deitado, sonho acordado
Um dia com você me casar
Durmo pensando em ti
Acordo de madrugada
Com o barulho dos passarinhos
Na verdade, é um novo dia
Mas repete o que ontem sentia
Amo-te cada vez mais, meu benzinho!
O sol já vem saindo
Olho sua foto sorrindo
Feliz, eu saio a cantar
Mais um dia que estou começando
Mais um dia que estou te amando
Mais um dia que tive para te amar
Amar, sabes que não é pecado
Foi por amor que CRISTO foi crucificado
Por você também sofro demais
Só que CRISTO morreu por muita gente
Eu vivo por ti somente
AMO-TE CADA VEZ MAIS!
Edvaldo José / Mensagens & Poesias
EU TENHO QUE TE ESQUECER
Não posso continuar assim
Te amando cada vez mais
Eu tenho que te esquecer
Porque sei que um dia
Sem ti, eu tenho que viver
Tenho que te esquecer muito breve
Antes que seja tarde demais
Pra te amar não escolhi a hora
Pra te esquecer tem que ser agora
Se eu não te esquecer desta vez
Não te esquecerei nunca mais
Te esquecendo ficará bem melhor
Não te esquecendo será o meu fracasso
Meu Deus, me faça este favor
Tenho que esquecer este amor!
Que me adianta gostar de alguém
Que vive em outros braços?
Edvaldo José / Mensagens & Poesias
Era uma vez duas irmãs chamadas razão e emoção.
Uma dupla incrível quando se trata de resolver plobemas.
Em um certo dia apareceu um plobema na vida de razão, mas ela não sabia que o plobema estava ali, pois pra saber ela teria que sentir e ela não sente, só pensa. Mas emoção podia sentir o plobema da sua irmã e logo a avisou. Assim, razão estava ciente do plobema e resolveu. Um tempo depois, apareceu um plobema na vida de emoção, e ela sabia que tinha um plobema, mas não podia resolver, pois pra resolver ela teria que pensar, e ela não pensa, só sente.
Mas ela ciente do plobema foi pedir ajuda a razão para resolver o plobema, e ela conseguiu resolver.
Moral da história: pra saber que um plobema existe você tem que sentir, e pra resolver, pensar!
Bisbilhotar.
As vezes tenho a impressão,
De que não devemos olhar.
Mas uma vez olhado não podemos des-olhar...
Fico eu e a imagem, o resto deixo passar.
Digo a ele o que sinto, ele não quer escutar.
Mostro tudo o que tenho, se recusa a olhar.
Meu espetáculo atrai alguém, que só faço ignorar.
Não quero que mais ninguém olhe, se ele não me olhar.
Leandro M.
@learprimeiro
Que tenhamos um excelente dia de recuperação.
Viver um dia por vez é como contar gotas.
O mundo está convalescente.
“Certa vez me perguntaram se eu era feliz
vivendo uma vida com deficiência...
E eu respondi que não, PELA deficiência
em si... Ninguém em sã consciência escolhe
uma jornada mais desafiadora, se puder... Entretanto, caminho já trilhado até aqui, eu diria que sou grata ao Universo pelas OPORTUNIDADES que uma vida fora da caixa me proporciona... Eu posso afirmar, sem medo de errar, que as melhores pessoas que eu tenho comigo, eu só as conheço por compartilharmos histórias de vida inusitadas... E, se eu pudesse escolher vida mais fácil, abrindo mão dos meus afetos, sem dúvida alguma,
eu pediria mais desafios
e mais pessoas especiais...”
Vez em quando te encontro no meus sonhos
Vez em quando te abraço em pensamentos
Vez em quando me entrego com palavras
Vez em quando me dou em silêncio,
Vez em quando...quando em vez, te possuo.
Era uma vez
Olhos que se cruzaram
Bocas que se viram
Cheiros que se trocaram
Era uma vez
Dois corações
Músicas que tocaram
No mesmo ritmo
No mesmo som
Era uma vez
Duas almas apaixonadas
Duas faces
Duas histórias
Dois destinos !
Me olho no espelho e não me reconheço,
Me olho mais uma vez e simplesmente desapareço.
Quem é este que insiste em me olhar?
Pois não é o mesmo que outrora gostava de se pentear.
Olho no espelho e vejo o invisível,
Pois não tem expressão, está irreconhecível.
Se ponho um espelho de frente para o outro, vejo um túnel sem fim.
Tenho vontade de entrar no espelho, que Deus tenha misericórdia de mim.
Toda vez, que você me bloqueia,
penso eu, que é pra me poupar
de algo que me chateia
e vem pra me enganar...
Portanto, fique em paz na sua teia,
tecendo suas armadilhas...
Gratidão a Deus!
Obrigada, Senhor, por cada vez que em minhas mãos segurou e por todas as vezes que me ensinaste lição e por todas as benções. Se cheguei onde cheguei é porque tenho um Pai, que não me abandonou jamais.
Assim como o fôlego da vida, meus planos estão nas suas mãos, pois eu sei que é o melhor lugar para estar. O que o Senhor quer pra mim, eu quero mais ainda.
Tu nunca me largaste e por motivo algum me desamparaste.
Só eu e o Senhor sabemos a dor que já carreguei, mas a ti me acheguei, pois sem sua ajuda as dores seriam insuportáveis. Cheguei a beira do abismo, mas tuas mãos me sustentaram.
Por isso graças te dou, nem mediante a dor me abandonou, ao Senhor meu eterno louvor.
Dessa vez as mãos não estavam espalmadas,
nem ao menos se encontram
Talvez por medo, anseio ou aflição
Ficaram recolhidas, comprimidas, calcadas
E o corpo prostrado, não em reverência...
Mais como um pedido, um rogo, uma súplica
Um desejo incontestável, quase incontrolável
De querer sua boca perto da minha...
De sentir um beijo seu!
Fui sentindo borboletas no estômago cada vez que sua boca pronunciava: meu amor! Logo eu, que pensei que tinha me tornado pedra, voltei a me sentir flor.
Florescendo, Clara.
Nildinha Freitas
"Certa vez um homem se apaixonou pela Lua
Ele passou noites inteiras contemplando sua beleza
O brilho que vinha do luar deixava o homem ainda mais apaixonado
Passou noites perdido nas praias, deitado na areia e admirando o céu
Admirando a valsa das estrelas, que dançavam em volta da lua
Enquanto a luz refletia nas águas o homem pegou um pedaço velho de papel e com um simples pedaço de lápis começou a falar de amor para sua amada lua, então ele dizia...
Lua linda que brilhas no céu
agora entendo porque dizem que você é de mel
Como é linda, seu brilho e sua clareza
Ainda que ande milhões de planetas
Não encontrarei tanta beleza
Lua linda que ilumina minha noite escura
perdoe minha loucura
Estou doente de amor
E ainda não encontrei a cura
Lua linda um dia vou para perto de ti
Te olhar a noite no céu me faz querer voar
Me faz querer te seguir
Continue a brilhar dai
que daqui estarei a sorrir..."
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