Poemas de Perdoar o Amor

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A maledicência pode muitas vezes corrigir-nos, a lisonja quase sempre nos corrompe.

Não há pai nem mãe a quem os seus filhos pareçam feios; nos que o são do entendimento ocorre mais vezes esse engano.

Há muita gente boa e feliz, porque não tem suficiente liberdade para se fazer má e desgraçada.

Só se pode conversar duas horas com uma mulher quando se lhe diz sempre a mesma coisa.

Os defeitos de quem amamos, devemos vê-los com os mesmos olhos com que vemos os nossos.

O desejo de igualdade levado ao extremo acaba no despotismo de uma única pessoa.

Ser-se livre não é nada fazer, é ser-se o único árbitro daquilo que se faz ou daquilo que se não faz.

Há duas coisas que não se perdoam entre os partidos políticos: a neutralidade e a apostasia.

Condenamos por ignorantes as gerações pretéritas, e a mesma sentença nos espera nas gerações futuras.

As dívidas são bonitas nos moços de vinte e cinco anos; mais tarde, ninguém lhas perdoa.

Nos nossos revezes, queremos antes passar por infelizes, do que por imprudentes, ou inábeis.

A vida, quando é miserável, custa a suportar; se é feliz, é horrível perdê-la. Uma coisa equivale à outra.

O valor que não tem por fundamento a prudência chama-se temeridade, e as façanhas dos temerários devem atribuir-se mais à sorte do que à coragem.

O nosso espírito é essencialmente livre, mas o nosso corpo torna-o frequentes vezes escravo.

Os ricos pretendem não se admirar com nada, e reconhecem, à primeira vista, numa obra bela o defeito que os dispensará da admiração, um sentimento vulgar.

É mais fácil ser-se amante que marido, pela simples razão de que é mais difícil ter espírito todos os dias do que dizer coisas bonitas de quando em quando.

Em qualquer magistratura, é indispensável compensar a grandeza do poder pela brevidade da duração.

Não desespereis na desgraça, ela é frequentes vezes uma transição necessária para a boa fortuna.

Ninguém é tão prudente em despender o seu dinheiro, como aquele que melhor conhece as dificuldades de o ganhar honradamente.

O governo é como toda as coisas deste mundo: para o conservarmos temos de o amar.