Poemas de Morrer
Quem poderá fazer, aquele amor morrer, se o amor é como um grão. Morre, nasce trigo, Vive, morre pão.
Cheguei ao ponto em que tanto faz viver ou morrer. O mundo continuará a girar sem mim. O que tem de acontecer, acontece, e, de qualquer forma de nada adianta tentar resistir. Confio na sorte e só faço trabalhar, esperando que tudo acabe bem.
O dia desperta mais uma vez para morrer ao final da tarde... Cabe a mim contemplar esta sucessão de nascimento e morte!
Se você me diz que resiste, eu aceito o desafio. Vou te provocar até morrer, de cansaço ou de tesão. Torço para que seja a segunda opção.
Vivemos em meio a corações mortos pelo simples medo de ser feliz.
Eu prefiro morrer feliz do que viver de tristeza.
Morrer como moscas... Um ódio sem fim, e uma dor que nunca sara... Isso é guerra, Naruto. É isso que você terá que enfrentar daqui pra frente.
Esse livro... E agora você... Eu quase sinto como se alguém tivesse preparado tudo para esse momento... Ou talvez seja a vontade de Deus. E é aqui onde o meu papel nisso termina. Naruto, eu acredito que você realmente pode mudar esse mundo.
Aquele que é feito escravo por uma força maior do que a sua, ama a liberdade e é capaz de morrer por ela, nunca chegou a ser escravo.
Tudo que a gente quer é isto: encontrar uma pessoa legal pra passar o tempo até a gente morrer. Não estamos pedindo muito!
Quando os vivos fazem você sentir vontade de morrer, viva apenas com as lembranças dos mortos e mate dentro de si todos aqueles(as) que ao seu lado não merecem viver.
De qualquer modo, Gale e eu concordamos que, entre morrer de fome ou com um tiro na cabeça, a bala é bem mais rápida.
Particularmente, eu prefiro morrer traído do que viver desconfiando. Prefiro confiar e ser traído por alguns pela possibilidade de construir ao invés de viver atormentado pela desconfiança. Isso é uma cadeia!
Meu suicídio diário não é uma forma de morrer. É uma tentativa desesperada de encontrar essa vida, testar minha capacidade de quase ir e voltar, descobrir se eu mereço estar aqui e se existe mesmo um deus. Afinal, ele concorda ou não com a minha maneira de encarar as coisas? Por que não me castiga por ser tão estupidamente desapegada? É minha necessidade de viver que me mata.
