Poemas de Mario Quintana sobre Maes
Existe, de fato, a outra metade da laranja, ou estamos, na realidade, buscando uma versão idealizada de nós mesmos?
O imaginário projeta ilusões, desejos e temores; o simbólico conecta com signos e linguagem; o real impera como força motriz que desafia, afirma, nega, constrói e destrói.
As reclamações de "não há mais homens" revelam, paradoxalmente, os excessos das mudanças impulsionadas pelas feministas radicais.
Um poema, um buquê de flores, um café da manhã... talvez não seja a forma de expressar amor que desejamos, mas ainda assim são formas de amar.
Por vezes, o que pesa não é nunca ter sido reconhecido, mas a injustiça de ser criticado no primeiro erro cometido.
Conversar exige coragem: enfrentar feridas, expor dores e esperar o inesperado — e, mesmo assim, continuar amando enquanto as palavras pesam, porque o vínculo vale mais que o conflito.
Ricos vivem a extravagância sem medo e sem censura; pobres sabem que uma semana de luxúria pode custar anos de amarguras.
A moral é preocupação burguesa para afirmar-se perante o outro, diferente da realeza que nasce rica e reconhecida.
Buscamos um outro que nos sirva sem demora, nos entenda sem censura e esteja à disposição toda hora.
O neoliberalismo domina a subjetividade com algoritmos, transformando o sujeito em mercadoria — sem presença, sem alteridade, sem empatia.
Quem sempre concorda com nossos gostos, crenças e palavras — sem tensão, confronto ou presença — não escuta: induz, seduz e reproduz.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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