Poemas de Mario Quintana sobre Maes
Amar a si mesmo vale mais do que muitas coisas, você não tem preço, não existe dois de você, você é insubstituível !
Antes de pensar em julgar quem te machucou, procure entender o motivo ao qual o levou a te ferir, porém em momento algum leve suas palavras a dureza, não seja rude, apenas perdoe.
Nunca houve e nunca haverá amor tão grande capaz de fazer se entregar por mim e por você, capaz de pagar com preço de sangue por toda a humanidade, pra nós dá eterna paz, pra nos dá uma vida eterna consigo.
Se tudo fosse pelo nosso querer, se tudo nos fosse dado de bandeja, o ser humano nunca sentiria o prazer da vitória, nem a motivação da conquista...
Nem todo ser humano é digno de vitórias.
É preciso ter humildade, não se conquista objetivos passando por cima dos outros, nem é certo também vangloriar-se pelo que se possui, pelo que é e pelo que se tem conhecimento.
Pra mim, é preciso sentir, para poder expressar cada emoção que tocando o coração me fez por dentro sorrir ou chorar.
se caso não sentir na alma, não sentirei também a emoção de se expressar.
Pra mim todos não são só mais algumas pessoas, pra mim uma pessoa ao qual não conheço não é só mais uma pessoa.
É como se meu coração mostrasse que dentro de cada ser humano existe um valor, um valor que por mais que exista erros dentro de si, todos ainda merecem ter chances para acertar. que ainda que tenha erros e defeitos, existe um precioso tesouro dentro do coração de cada um deles. que cada um tem um valor, que cada ser humano é nada mais nada menos que uma pedra rara e preciosa pronta para ser lapidada, talvez um diamante que tal preço dinheiro nenhum há de alcançar, um valor único e insubstituível.
Não importa o que os outros digam ou prometam, uma hora a confiança será quebrada, uma hora a decepção tomará conta da sua credibilidade.
Quando se ama e tem confiança, até em um longo olhar desferido há um susurro que revela ali um "eu te amo".
As eleições passaram, e é uma pena ter ocorrido tantos atritos, em uma população tão inteligente, brigar pra que? É democracia, a escolha dá maioria, mesmo que eu tivesse escolhido o lado "oposto", eu aceitaria a democracia, escolha da maioria. Aliás nunca existiu lado oposto, a cor vermelha nunca foi oposto do azul, o açúcar nunca foi o contrário do sal, o que não pode é continuarmos fazendo mal.
Oh melodia, não só quero te ouvir, como também não só quero te sentir. Seria pedir demais decifrar as tuas notas, conhecer a tua pauta musical? Quero perder-me em cada nota, do dó ao si. Quero bailar nas tuas nuances, nos enlaces. Ouve-me... a percussão que emito. És tu a desejada, a endeusada. És tu o sopro. És tu o bálsamo. És tu o timbre desejado. Tu és o Jasmim sonoro mais suave deste floral. Sim. Tu és. Ouve-me... consegues me escutar? Consegues decifrar as minhas notas? Estou aqui, bradando feito um violino. Suave. Pausa. Audição. Um momento. Agora, inaudível. Aos poucos, vem surgindo sorrateiramente a doce melodia que me cativara. Eu me deixo cativar, pois não tenho dono. Eu sou o maestro da minha orquestra. Eu comando. Porém... estou aperfeiçoando o meu instrumento. Estou afinando as cordas, o tom, o som. Consegues me ouvir?
Certa vez, senti que tudo acabara. De fato, acabou. Mas não terminou. Ainda consigo ouvir, um sussurro ecoa suavemente nesta nave. Nave esta que viaja em um universo infinito, estarrecedor, onde paira a dor. A dor orbita. Palpita. Imita algo de bom. Nessa constelação, só sei que nunca existiu início, tampouco o final. Quem dirá o meio pra recomeçar. Do que sei, é que começo de onde eu quiser, quando e como eu quiser. Descobri que sou o centro do meu universo. Dá imensidão desse cosmos, de toda essa vastidão, percebo que estou em órbita, em constante transformação, em evolução.
Um dia, em um passado não muito distante, eu viverei o presente do futuro que imaginei. Paro... penso. Estou no presente, com um pé no futuro e debruçado no passado. Naquele passado que só eu sei. Naquele passado escondido na caverna. A caverna escura que só eu tenho a luz para ilumina-la. Essa luz é o futuro, ressoando em meu ouvido dizendo que tudo dará certo. O presente jaz. O presente trás. O presente faz. Refaz. É fugaz. Perspicaz. Ele é o meu algoz, chega a ser feroz. Me corrói. Mas não me destrói. Me torna um herói. Eu te quero; te venero. Oh futuro que reluz no passado, ouve-me. Estou aqui, consegues me ouvir? As súplicas pairavam em um silêncio fúnebre, o silêncio ecoou, o vazio criou forma, criou asas. E lá estava eu, na imensidão daquilo que ousei ver, eu era uma letra perdida em uma biblioteca, assim como os meus pensamentos estavam perdidos em mim. Ah! atrevo-me mais uma vez. Atrevo-me a viver o presente, a ser presente, um presente, um ente.
Cá estou eu em mais uma tentativa frustrada de mim. Cá estou eu tentando mais uma vez. Cá estou eu levantando-me mais uma vez. Cresci. Ninguém me falou que eu poderia cair. Ninguém me falou que eu poderia me levantar. Ninguém me falou que os tropeços que a vida me deu, me tornaria mais forte. Cá estou eu aprendendo com isso tudo. Se cá estou eu... onde eu estava quando me procurei? Eu estava lá? Se cá estou eu, carrego comigo quem sempre esteve comigo. Carrego consigo o eu que posso oferecer. Bem dizer... fortalecer. Prevalecer. Enaltecer.
As palavras se escondem no silêncio pq o silêncio é a resposta q as palavras n sao capazes de dar.
;-;
Ela é uma bruxa adulta agora, é hora de aprender como o mundo, os reinos, realmente funcionam. Tudo tem um preço.