Poemas de Mario Quintana sobre Maes

"" Um dia o lixo falou para o luxo:
eu sou você amanhã. o luxo retrucou oh!! invejinha...

"" Que o amor seja o motivo que te faça voltar sempre aos mesmos abraços...

Quem é desmascarado pela mentira dificilmente resgatará a confiança dos demais. Aquele que engana a si mesmo desconfiará sempre de si próprio.

"" A escolha que temos é seguir em frente, chorando nossas perdas e conquistando novos horizontes. Os amanhãs precisam dos nossos sorrisos, para em momentos de paz e felicidade, dizerem, valeu...

Não se preocupe com as mãos trêmulas. Elas são ainda fortes para contribuir na realização do bem.

Quando criança, fazemos exercícios; na adolescência, realizamos testes; ao chegarmos à fase adulta, prestamos provas; e, na velhice, em vez de repassarmos as experiências, voltamos aos exercícios, testes e provas para reaprender a conviver com outras gerações.

Há ocasiões em que a falta de diálogo é necessária, pois pode constituir o ponto de equilíbrio para evitar relações conflituosas.

Utilize a mente, mas nunca abra mão do coração. Se pensar bem, ele bate forte por ser o principal órgão, sem falar que ajuda a compor belas sinfonias para a alma.

Há quem prefira colocar uma máscara e atuar de forma falsa no palco da vida, mas a real arte é ser verdadeiro.

Não te cobro nem te peço nada, mas caso dê um sorriso o meu dia fica mais bonito.

"" Se por descuido ou um pouco de maldade você fizer algo errado, por amor volte e peça perdão...

Quem se acha justo demais traz em si a arrogância de julgar-se sábio e de promover as piores injustiças.

Quero ver no dia que eu decidir ir para o inferno, se você vai fazer o mesmo, e me seguir nesta viagem. Faça o seu caminho, e pare de copiar, imitar e traçar o seu pelo meu.

O fim dos tempos só acontece para quem morre e alguns nem percebem que já se enterraram antes de falecer.

Basta colocar uma lupa nas coisas simples da vida para transformá-las em problemas.

"" Não parem com esse negócio de poesia, nem que isso seja maluquice de quem não tem o que fazer...

O agora nunca é suficiente. Costuma-se viver o presente numa eterna gangorra: uma hora no passado, outra no futuro.

Deveras pois vivermos na simplicidade do ser, em fruir as possibilidades reais do ter, sem transpassar o aceitável mediante a realidade existencial.

A paixão é uma roubada, pois, sem pedir licença, invade o coração para torná-lo refém.

Gosto de viver. Tenho lá minhas dificuldades de conviver, mas sei sobreviver honestamente.