Poemas de Mario Quintana sobre Maes

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Vida no planeta.


Isso não é uma disputa,
De poder,
É uma grande luta,
Pelo simples direito de tudo.
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Inserida por Mario-Magalhaes

Animais e Natureza

vivem a implorar,
Um pedacinho,
De tudo,
Em tudo que há.
Pra ter sua simples vida,
A contracenar,
Com a sua e a minha.

Inserida por Mario-Magalhaes

Felicidade

Uma busca infinita,
Sempre correndo atrás,
Por algo que repita,
Uma sensação capaz.

De nós tirar um sorriso,
Um grito e um pulo,
Em ser preciso,
Talvez até puro.

Inserida por Mario-Magalhaes

Vida

Caminhar sozinho,
Do lado dos outros,
E se ver no caminho,
Como um louco,

A tentar entender,
O pra que e porque.
De sua história.
Esperando glórias.

E devagar,
Se entregar,
Ao que vai te levar
A morte.

Inserida por Mario-Magalhaes

O conhecimento,
de que tudo é bom,
Me libertou do mau.

Tudo tem seu direito,
Na Divina luz,
Só é perfeito,
O criador,

Sem conceitos,
E com amor,
Entende a cruz,
De cada um,
Por onde for,

E vive a partilhar,
Dentro de nosso interior,
Se faz brilhar,
Para sempre por,

Uma interrogação,
Será que vivemos,
uma prisão?
Ou nos esquecemos.

De toda razão.
Por que podemos viver assim,
Donos de tudo e da verdade,
Mas só a caridade,

Nos mostra o saber,
Dos irmãos e da família,
Por que viemos a viver!
A incrível partilha,

Que engradece não humilha,
Tudo cresce,
Em família,
E a prece,
É a partilha,

Do infinito,
e do invisível,
Quebra os mitos,
E torna crível.

O poder de atravessar,
Entender o todo,
E tudo que há.
Sem questionar,

O por que de tudo,
Pois pra Deus,
Aqui no mundo,
Todos os seus,
São oriundos,

Do infinito,
Multiverso,
Sabemos tão pouco,
Por isso te peço,
Pra não ser louco.

De ofender seus irmãos,
Pois a paz e a calma,
Lhe mostrarão,
A sua própria alma,
Na questão!

Inserida por Mario-Magalhaes

Na órbita,
Da criação,
Há muita coisa mórbida,
Precisa atenção,

Para sempre aprender,
Sem ofender,
Sabendo que tudo,
Está a ser,

Parte desse viver,
De um lado e outro,
Tudo quer só aprender,
Até os loucos,

Ter uma vida simples,
Também tem valor,
E seu males,
Por que a dor,

Há em todos os lugares,
Seja rico ou pobre,
Independente de lutares,
Isso é algo nobre,

Também vai aos altares,
Do lado de lá também impera,
Figura de avatares,
E de feras,
E quem me dera,

Encontrar explicação,
Falo cabível,
Pois é tão grande meu irmão,
Que acho incrível,

Podermos viver,
E aprender tanto,
Isso é só pra você saber,
Viver é algo santo,

Pra tudo em todos,
Pq o tudo está em todos,
E é compreensível,
As vezes parecemos tolos!
Mas só queremos algo cabível,

No fundo o universo,
É pra todos,
E qualquer um.
E esse simples verso,
Soma só mais uma,

De nossas aprendizagens,
Na nossa família,
Sem sacanagem,
Respeitamos a partilha,

Na viagem,
De tudo,
Por isso a bagagem,
Pesa menos,

Pois todos nós,
Vamos nos esforçar,
Pra não estar a sós,
Sabendo que do outro lado está,

Um irmão,
A sua família,
A verdadeira oração,
Incrível da partilha.

Agradeço pelos conselhos,
E me ajoelho,
Para aprender,
As vezes sou o primeiro,
A falar antes de ver,

Mas pode ter certeza,
Que caminho devagar,
Mas a minha natureza,
É essa de mudar,

As coisas e o conjunto,
Pra tudo ficar junto,
Nesse mundo,
E no infinito.

Inserida por Mario-Magalhaes

Sabedoria

Sentir tudo,
Antes de precindir,
Os absurdos,
Que estamos a refletir.

Dando nomes,
E identificando,
Pois tudo um dia some,
Até nós que estamos vagando.

Pela vida,
Somos só pretexto,
De conhecimento.
Pois viver de forma sabida,
Pra mim é só argumento.

Inserida por Mario-Magalhaes

No gesto,
Uma oração.
No verso,
Eis a questão.

Me empresto,
A uma doação,
De alguém que ingressa,
E usa minhas mãos,

Pra trazer,
Para a vida,
O fazer,
Do seu viver,

Aonde estás,
Pode ser um poeta,
Ou até mais,
Um atleta,

Ou o próprio criador.
Que deseja expor.
Algo de útil,
Para alguém,

Me mostrando,
Que não sou dono,
de nada.

E no abandono,
Sou só mais uma,
Alma penada.

A vagar e escrever,
Algo em algum lugar...

Inserida por Mario-Magalhaes

Raridade,

Acordar de noite,
Assustar alguém,
Trabalhar com foice,
Ou falar do além,

Pensar na morte,
Planejar a vida,
Achar a sorte,
Fazer corrida,

Querer fazer,
Algo pra mim,
Então vou ler,
Até o fim.

Só pra querer,
Me afastar,
Desse saber,
De maltratar,

Algo ou alguém,
Gosto de ser bom.
Fazer o bem.
Até no som.

Penso escolher,
A comida tem outro gosto,
Da até pra ver,
Alguém mais querer.

De tão boa.
Que vem a ser,
O tempo voa,
Parece ser,

Uma canoa,
A em alto mar,
Perco todas as coroas,
Enquanto não encontrar,

A essência,
O ser,
A paciência,
A envolver,

E ser a paz.
Também a calma.
Tudo isso traz.
Os traumas.

Escondidos,
Dentro de mim,
Por isso;
Vou perdido,
Mas vou até o

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Inserida por Mario-Magalhaes

Um dia,
Querendo viver,
Só pra entender,
Onde está você?

Se tem alegria,
Desejo saber,
Pois viver de magia,
Nos faz compreender.

O valor da vida,
E da amizade,
Uma ação atrevida,
Que foi de verdade.

Tudo pra poder,
Só saber,
Onde está.
Você.

Inserida por Mario-Magalhaes

[Te Conheci]

Te conheci
Não acreditava que pudesse amar
Fiquei encantado com o seu olhar
Me despertou uma forte emoção

Te conheci
Fiquei perdido zonzo pelo ar
Andei quilômetros sem te encontrar
Indo e cantando essa linda canção

Ah! Como é que pode esse desejo
De sentir esse teu cheiro
Vendo você me abraçar

Ah! É tão gostoso esse teu jeito
Me chamando de "meu nego"
Tô com vontade de beijar

Inserida por mariopires

Ah! Como é que pode esse desejo
De sentir esse teu cheiro
Vendo você me abraçar

Inserida por mariopires

Uma sociedade mal paga por este povo divino
Não precisei ir a igreja para conhecer Deus da terra
Vivemos nessa guerra
Com preconceitos racial e social dominando a terra
Não existe sociedade sem preconceito e nem existe preconceito sem sociedade, crianças crescem sem actividades
Criatividade não é a fuga da realidade.
Acabou-se o realismo e só ficamos com uma política sem idealismo a caminho do abismo.

Inserida por mariochico045

O teu olhar me encanta,
tão quanto o teu sorriso.
Mas na verdade, o teu sorriso...
me faz um bem danado.

Inserida por mariopires

a cada nota um sorriso,
a cada letra uma emoção e assim aos poucos vou percebendo
que a cada dia vou fazendo,
da minha vida essa bela canção.

Inserida por Nunesz

Amor solzinho

O meu amor é solzinho
nascente e poente constante.
seis da manhã ele arde
seis da tarde ele arte
pra ser da noite seu antes.

Se eu posso dizê-lo, como?
um Poço dentro mim.
O amor às vezes passa.
O amor às vezes posse.
O amor às vezes Fim.

Eu no céu, solzinho,
eu sozinho em mim.
Sou meu próprio amor,
avesso de minha dor,
serei feliz assim?

Inserida por mariofrs

PRA NÃO MORRER DE SILÊNCIO

Escrevo um poema como um cristão confessa-se ao vigário:
perdoem-me.
Porque não sou demasiadamente bom
e tenho medo.

Escrevo um poema como quem se trai no espelho
- e que se vê aflito -
a sentir a fome do mundo no peito.
Por que alguém haveria de ler
a loucura e o desleixo?

Escrevo um poema como quem grita:
"Socorro!!! Tem um bicho de baixo da minha cama"
e sozinho no meio da noite,
apenas tem a insônia para dialogar.

Escrevo um poema como voa um pássaro
que depois de tanta liberdade
canta no ninho sua solidão.

Escrevo um poema como um vigia espera a aurora.

Escrevo um poema como quem nasce,
e de nada pode vir a saber sobre si ou sobre algo
na imundice do pátio da vida.

Escrevo um poema como quem suicida;
e deixa sua angústia a flutuar por sobre o mundo.

Escrevo um poema como um velho contempla o pôr-do-sol
e se vê entardecendo ciclo após ciclo.

Escrevo um poema como uma mãe diz
"não tenho fome"
e dá ao seu filho o melhor pedaço de carne

Escrevo um poema como um bêbado se equilibra
como uma noite desce
como um livro guarda
como um amor cuida
como um louco pensa.

Escrevo um poema como uma criança diz "eu te amo"
quando na verdade nem sabe que diabos é amor.

Escrevo um poema como um coração se contrái
como o olho enxerga e dorme
como uma mão acaricia e bate
como um doente vomita seu mal.

Escrevo um poema como uma mulher pare uma dádiva
ou aborta uma desgraça.

Escrevo um poema como um cão descobre seu fim
e afastado de seu amado dono, perece triste.
E ninguém vê, nem espera, nem sabe.
porque quando vê já não é mais útil,
porque quando espera já não há mais tempo
porque quando sabe já não é mais hora.

Apenas escrevo um poema...

Uma dor...
uma chegança...
um começo...

Inserida por mariofrs

Amor Plural

Uma flor, amanhã, eu sei, nascerá nos quintais onde os sonhos se afirmam no jamais.
Uma flor, amanhã, eu sei, brotará, da imensidão lembrança de tardes outonais.
[...] Nascerá lindo luar! E os sentidos se confraternizarão, ao som do violão.
Felicidade é encontrar na saudade do abraço o encontro da nossa paz.

Eu queria falar de amor... mas não do amor apenas vestido de palavras, queria falar do amor vestido.. de nuvens! Queria falar do amor comum, morno e normal, de sempre e de todos, do amor que nasce no gesto. Bem, eu queria falar do amor que não vem num cavalo branco, daquele amor que acontece, que é acontecência na vida, nos ciclos diários. Eu queria falar do amor que não existe na linguagem, mas no viver dos instantes... ou seja, o amor dos poetas calados. Esse amor humano, o amor substância do tempo no mundo, entende? Eu queria falar do amor sorriso, do amor lágrima, do amor saudade, do amor invisível... é, invisível! Que tolera o outro exatamente como ele é, desengonçado, esquecido, desajustado, esse amor que não está na gente e que só existe porque tentamos buscar de fora pra dentro, esse amor que deixa gente cheio e vazio ao mesmo tempo. Eu queria falar desse amor estúpido mesmo, de jogar pipoca no outro, de fazer piada sem pé, sem eixo. Esse amor que nos permite sentir o infinito e que tem ficado estreito num mundo tão aflito.

É como o cara que entrou no mar e caminhou tão pra frente, rumo ao horizonte, que nunca mais voltou. E quando se perguntam "cadê aquele cara que entrou no mar?" Todo mundo responde: "Foi o mais perto do horizonte que ele conseguiu."

É desse amor que eu queria falar!

Inserida por mariofrs

A Maria, jardineira das flores do próprio túmulo.

Co'a lata na cabeça parte a moça,
(na estrada triste e torta ela se some)
que tem ela, Maria, senão força?
que tem ela, Maria se não nome?

A lata bate forte e se encerra
Um tambor ruge vulto no estombo
Mal se difere a moça e a terra.
Se entortece Maria e o seu lombo.

Enquanto pinga gota da lata
e gota até do corpo dela,
No chão vasto pisado nascem flores

Quando a noite cai co'a lua prata
E a morte desce rude em sentinela
morrem latas, Marias e amores.

Inserida por mariofrs

Chuva

Havia um tempo em que as telhas acusavam: chove.
Hoje é preciso ter a sorte de, por uma brecha,
descobrir que o mundo se molha lá fora.
Há de se dizer um eterno matuto na cidade dos grandes:
malditos sejam os prédios.

Inserida por mariofrs

Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?

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