Poemas de Mario Quintana sobre Maes
De todas as lições sobre o tempo, a maior delas é não perdê-lo com coisas desnecessárias, sejam elas preocupações, medos e amores fracos.
Tempo é artigo de luxo. Nunca temos o suficiente e o pouco que temos perdemos com o que não deveríamos. Diferente do que pregava o grande Renato Russo não temos todo o tempo do mundo e os dias passam impiedosamente sobre nossos olhos.
Sinceramente, já perdi as contas de quantas vezes me peguei pensando na fragilidade humana diante do tempo. Vivemos os dias, mas não aproveitamos os momentos. Acreditamos em segundas chances, mas não apagamos as mágoas que ficaram da primeira. Queremos que tudo aconteça rápido, mas não tomamos atitudes para isso. A verdade é que ainda não entendemos o papel do tempo e sua forma de agir em prol do homem.
O tempo não representa uma unidade de medida certeira capaz de mudar o rumo das coisas através dos minutos, dos dias ou dos meses. Inclusive, sobre isso, Einstein chegou a afirmar que “o tempo é relativo e não pode ser medido exatamente do mesmo modo e por toda a parte”.
Tempo significa passagem, seja ela de vida, de momentos ou de sonhos. Proust afirmava que “os dias talvez sejam iguais para um relógio, mas não para um homem”.
Que o tempo é curto e a vida efêmera todos sabem. Aproveitar os momentos que nos são ofertados e usufruir de boas companhias que é o “xis” da questão.
Tempo não é algo que se compre, que se venda ou que se troque. É preciso inteligência emocional para entender seu valor e usufruí-lo sem culpa.
Eu não quero conversar,
Sobre as coisas que nós passamos
Embora isso me machuque,
Agora é passado
Eu joguei todas as minhas cartas,
E foi o que você fez também
Não há mais nada a dizer,
Nenhum ás a mais a jogar
O vencedor leva tudo,
O perdedor fica menor
Ao lado da vitória,
Está o seu destino
Eu estava em seus braços,
Achando que ali era o meu lugar
Eu achava que fazia sentido,
Construindo-me uma cerca
Construindo-me um lar, Achando que seria forte lá
Mas fui uma tola,
Jogando conforme às regras
Os deuses podem jogar um dado,
Suas mentes são tão frias quanto gelo
E alguém bem aqui embaixo,
Perde alguém querido
O vencedor leva tudo,
O perdedor tem que cair
É simples e está claro,
Por que eu deveria lamentar?
Mas diga-me se ela beija,
Como eu costumava te beijar?
Mas diga-me se é a mesma coisa,
Quando ela o chama?
Em algum lugar bem profundo,
Você deve saber que eu sinto a sua falta
Mas o que eu posso dizer?
As regras tem de serem obedecidas
Os juízes decidirão,
As coisas boas da minha vida,
Os espectadores do espetáculo,
Sempre ficam quietos
O jogo começa de novo,
Um amigo ou amante?
Uma pequena ou uma grande coisa?
O vencedor leva tudo
Eu não quero conversar,
Se isso te deixa triste
E eu entendo,
Você veio me dar um aperto de mão
Peço desculpas,
Se isso faz você se sentir mal
Ao me ver tão tensa
Sem auto-confiança
Mas você compreende
O vencedor leva tudo...
O vencedor leva tudo...
Alguém querido...
Leva tudo...
E o perdedor...
Tem que cair...
Lance um dado...
Frio como gelo...
Bem aqui embaixo...
Alguém querido...
Leva tudo...
Talvez hoje o que me reste sejam as lembranças, o som do mar, seus dedos deslizando sobre o piano, a tocar melodias que tocam a minha alma. Seus olhos, seu sorriso, o som da sua voz, que soa como a de um anjo, invadem o meu coração, trazendo-me um amor puro e sincero.
Ah, talvez hoje só me reste viver da sua lembrança e trazer tudo de mais sublime e perfeito que um dia presenciei. E hoje, embora dias, semanas, meses, anos tenham se passado, você...
É, você continua vivo dentro de mim.
Quando fecho os olhos, consigo tocar suas mãos e ouvir o som do mar e você tocando as mais lindas melodias de amor.
Melodias que você me ensinou a tocar e a viver o que é amar e ser amado.
Você, meu doce, que me faz sonhar e querer viver cada dia para realizar tudo o que um dia planejamos, embora já tão distante, eu te levo aqui, no mais íntimo do meu coração. Não foi desta vez, mas quem sabe um dia Deus nos permita recomeçar...
O Amor e a Morte
Sobre essa estrada ilumineira e parda
dorme o Lajedo ao sol, como uma Cobra.
Tua nudez na minha se desdobra
— ó Corça branca, ó ruiva Leoparda.
O Anjo sopra a corneta e se retarda:
seu Cinzel corta a pedra e o Porco sobra.
Ao toque do Divino, o bronze dobra,
enquanto assolo os peitos da javarda.
Vê: um dia, a bigorna desses Paços
cortará, no martelo de seus aços,
e o sangue, hão de abrasá-lo os inimigos.
E a Morte, em trajos pretos e amarelos,
brandirá, contra nós, doidos Cutelos
e as Asas rubras dos Dragões antigos.
Mario Quintana diz que a amizade é um amor que nunca morre. Eu concordo e penso que é preferivel ter milhões de amigos, penso que o amor, aquele, narcisico, esse, ou melhor a intimidade, ah essa acaba com o amor, antes ser aternos amigos, porque dificilmente um amor acaba em amizade, mais uma amizade será sempre amor!
Mario Quintana certa vez classificou os sonhos como um despertar interno. Digo não importar quais sejam os seus, a verdade é que devem ser perseguidos. Neste dia especial quero compartilhar este momento eternamente mágico e único, princípio de um compromisso cada vez mais raro e esquecido que é a formação de uma família, base de uma sociedade mais humana e digna. Que este sonho mútuo seja copioso, farto de respeito, carinho e dedicação desta contemporânea ligação. Um brinde a esta nova vida, duplicada pela celebração do amor, da confiança, da esperança que nunca deve nos abandonar. Minha irmã Nanda Costa, meu cunhado Joel Olivindo desejo uma caminhada de muita harmonia, paz, sucesso e frutos. Que o acordar interior dessa nova história seja infinitamente feliz e vigorosa, esses são os votos deste irmão que te ama!
"Não me venha com frases montadas nem Mario Quintana e nem Clarice lispector sabe que eu existo.Prefiro dar murros em ponta de faca e aprender a formar minha própria opinião do mundo.
Se o mundo foi formado por pensamentos esse é o meu!"
"Massa é otimizar quem somos! Parafraseando Mario Quintana - ser autêntico é um nobre desafio - Seja a melhor versão de você mesmo."
O senhor Mário Quintana que me perdoe, mas não é tão bom morrer de amor e continuar vivendo. São belas palavras carregadas de todo um sentimento destruidor. Não desejaria tal coisa nem ao meu pior inimigo. O amor que cura é o mesmo que destrói. Morrer de amor e continuar vivendo é morrer todos os dias presa a uma ilusão que te faz desejar realmente estar morta.
Quero morrer justa ou injustamente, para me encontrar um dia com William sheakspeare, Mário Quintana, Bob Marley e outros Pensadores.
Mario Quintana, o vento é livre! Quando quer ser colorido o vento levanta poeira e balança qualquer paleta de cor. Pergunte ao mar e a Rita Apoena
Ainda que eu utilize das vozes de 1.000 autores. Que cite de Shakespeare á Mario Quintana. Que fale de verdades, simplicidades e esperança. Que lamente minhas dores e angustias dentre as entrelinhas da minha solida e triste historia. Ainda assim, eu seria singelo em utilizar das palavras, das doces palavras, que vossa vã filosofia tem me afogado a ideia, e trazendo a sutil reflexão em sua maravilhosa existencia. Faça-te de mim, não apenas o condutor da verdade, mas que tão só esta verdade, possa lhe ser a metáfora da vida, da semente de esperança, do acordar das manhãs ao por do sol de seus dias.
“Disse Mário Quintana que "a noite acendeu as estrelas porque tinha medo da própria escuridão." Eu digo que, assim como as estrelas, acendemos sentimentos em nós, pelo medo da nossa solidão.”
Infelizmente ou felizmente, fiz exatamente o oposto de Mario Quintana, Ele, " prefiro deixar várias mulheres esperançosas do uma só desiludida" Eu, fiz muitas felizes, embora tenha as decepcionado depois.
Um dia de chuva é bom para a gente comprar livros de poemas... Quem perguntar por que, de nada lhe adianta comprar um livro de poemas.
Meu amigo leitor
Observe por favor
meus poemas podem ter rima pobre
porém tem alma nobre
não ignore
apenas aflore
O amor que o tempo levou...
Eu sempre transformei meus amores em poemas...
em versos tristes e intensos
que me despedem deles para todo o sempre...
sem mágoa ou remorso...
é um tempo que já passou,
uma página que o próprio tempo já virou...
Crítica
Existem muitos poemas
Tecidos sob as nuvens
Cujos repetidos temas
Nada mais intuem
São reles afirmações
Sequências de quase nada
Daqueles que sem inspirações
Querem dos outros a estrada
Entre perdas e danos,
escrevia poemas a rodo
no livro de sua vida,
um desengano
Enganou-se sozinho,
pleno de ilusão,
nunca teve, nunca foi seu
aquele coração
Não soube distinguir
qual era a verdade,
nem perceber que ela
tinha-lhe apenas amizade
Ajustando as velas
Ajustando as velas
Desvestindo um santo para vestir outro
Apagando incêndios
É a vida
Sob todos os seus
Desalentos
Contratempos
E encantos
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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