Poemas de Luto
O Ipê-amarelo-flor-de-algodão
divinamente nesta tarde
concede um tapete de flores
com o seu amarelo com de doce,
E eu e você estamos felizes
com o amor que cada um trouxe
e não há nada mais para nos parar.
O Ipê-amarelo-flor-de-algodão
dançarino nesta noite
o Lunistício reverencia,
Ter amor por você é por
enquanto é querência íntima
que se poesia a ser pública,
Que seguirá sendo escrita
por nós dois a vida inteira.
Ipê-amarelo-flor-de-algodão
avistado na madrugada
faz a visão apaixonada
de que cruza a longa estrada,
Pensar em você sem
se ter não tem sido fácil,
Deixei por prevenção o quê
sinto nas mãos do destino
para não pôr o coração sob perigo.
Ipê-amarelo-flor-de-algodão
altivo e lindamente florescido
no Médio Vale do Itajaí,
O teu amarelo brindando
com poesia a terra de Rodeio
põe o meu poético peito
em total e sublime florescimento.
O Jogo das Argolas
também a paciência
ensina que com concentração
se acerta na vida
e no melhor da poesia.
A Boca do palhaço
foi montada
na Festa Junina,
É só questão
de fé e de mira
como em alguns
momentos
pedidos na vida,
Com disposição
tudo se realiza.
A música parou como manda
a brincadeira do Passa chapéu,
E neste momento foi o meu
coração que fez a percussão,
Além de passar para você
eu tiro o chapéu porque
você com esse jeito doce
enche o meu coração de mel.
15/07
Mesmo que o amor
te desafie,
Tenha cautela como
você expõe
a sua imagem
para não cair
na armadilha
ordinária da rotina.
15/09
Quem te deixa esperando
não merece a sua atenção
e tampouco a sua dedicação,
Mude na vida a sua direção.
No meio da Festa Junina
te coloquei na cadeia,
Na verdade o quê eu queria
mesmo é você bem preso
comigo e e eu no teu coração.
Colocar o Rabo no burro
no meio da festa
faz lembrar que tem gente
que tem grudado na testa,
Na realidade um burro
é melhor do que muita
gente e da fêmea dele dá
para fazer queijo e tomar o leite.
O roseiral celestial
floresceu suavemente
sobre a bela Rodeio
que fica no verdejante
Médio Vale do Itajaí,
Ofereço a minha poesia
e a minha devoção para ti
nesta véspera de São João
para quando o destino
nos unir sejamos
a tal inequívoca querência,
e nada venha consumir
a chama da fogueira
do amor e da nossa paixão,
e assim por antecipação
no brindo com o meu Chimarrão.
Fiz Rosquinhas de São João
para a gente comemorar
com muito amor no coração
e pedir pro Santo toda a benção.
Sem me preocupar
viveria entre caudas
de cometas a passear
sem hora e dia para voltar,
mas só você não poderia me faltar.
Deixar ser descoberta
no bosque dos desejos
como a feiticeira que
há de capturar os segredos
nos recônditos travessos,
Não sei explicar o porquê
você sabe me dominar.
Unidos dos pés a cabeça
nos detalhes esplêndidos
ou não olhando ou falando
para buscar as liberdades
para todos os povos nós
nos entendemos profundamente,
Mentes, corações e ações
sob as moções sob desígnio
do Hemisfério Celestial Sul
assim é o nosso amor como destino.
(Nos teus lábios sei que
mora o meu absoluto paraíso).
Nada em mim é efêmero,
quando me calo é porque
ainda penso e sinto,
Não serve como perfume
a hipocrisia,
No coração há um arrebol
etéreo e uma limirência
solitária e poética
que cruza o oceano
de silêncio que espero
que não seja eterno,
mas que também não tarde
para que no tempo
se converta em amor verdadeiro.
Como Palulu florescida
de amor se permitir
ser beijada pelo Colibri
amoroso e retribuir
É o caminho para florir
e continuar a sorrir
mesmo que a espera
exista com a ânsia imensa
Para tal tenho a poesia
de cada dia como quem
tem uma missão a cumprir
Sigo o teu mistério e tua esperteza
que ainda seguem a entreter,
e faço o quê cabe com delicadeza.
Beijar na minha imaginação
Rezar por nós
Imaginar momentos
Sensuais a sós
Algo que faço entre auroras
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