Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Pais e filhos vivem ilhados, raramente choram juntos e comentam sobre seus sonhos, mágoas, alegrias, frustrações.
E repito: andei pensando coisas sobre amor, essa palavra sagrada. O que mais me deteve, do que pensei, era assim: a perda do amor é igual à perda da morte. Só que dói mais. Quando morre alguém que você ama, você se dói inteiro - mas a morte é inevitável, portanto normal. Quando você perde alguém que você ama, e esse amor - essa pessoa - continua viva, há então uma morte anormal. O NUNCA MAIS de não ter quem se ama torna-se tão irremediável quanto não ter NUNCA MAIS quem morreu. E dói mais fundo - porque se poderia ter, já que está vivo. Mas não se tem, nem se terá.
Minha culpa, minha falha, não está nas paixões que tenho, mas na minha falta de controle sobre elas.
Joguei sobre você tantos medos, tanta coisa travada, tanto medo de rejeição, tanta dor. Difícil explicar. Muitas coisas duras por dentro. Farpas. Uma pressa, uma urgência. E uma compulsão horrível de quebrar imediatamente qualquer relação bonita que mal comece a acontecer. Destruir antes que cresça.
Eu não tenho opinião definida sobre nada. Não acho que isso seja insegurança. Acho que é abertura, que tudo é passível de uma outra interpretação.
Mas sou sempre eu, assente sobre os mesmos pés. O mesmo sempre, graças ao céu e à terra. E aos meus olhos e ouvidos atentos. E à minha clara simplicidade de alma...
Não é suficiente falar sobre a paz. É preciso acreditar nela. E não basta acreditar nela. É preciso trabalhar para alcançá-la.
Com a fama, você sabe, você pode ler sobre você, alguém da ideias sobre você, mas o que é importante é como você se sente sobre si mesmo, de sobrevivência e de vida do dia a dia com o que surge.
É perigoso ter razão em assuntos sobre os quais as autoridades estabelecidas estão erradas.
É torturante quando você precisa desabafar sobre algo, mas não sabe como se expressar e nem com quem conversar…
É ainda possível chorar sobre as páginas de um livro, mas não se pode derramar lágrimas sobre um disco rígido.
O importante não é onde você começa, mas sim as decisões que toma sobre o lugar a que está determinado a alcançar.
Temor: agora sei alguma coisa sobre isso. Na verdade, vivi cheia de temor. Temor a tantas coisas, até a levantar o fone do gancho. São coisas dessa ordem que estou superando atravês de de um domínio sobre mim mesma
Passei a ocupar meus dias pensando sobre o que, afinal, é isso que todo mundo enche a boca pra chamar de amor
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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