Poemas de Karl Marx sobre I Homem
A probidade, que impede os espíritos medíocres de atingir os seus fins, é mais uma forma, para os astutos, de conseguirem o que querem.
As paixões são como os vidros de graus, que alteram para mais ou para menos a grandeza e volume dos objectos.
Não poder suportar todos os maus carácteres de que a sociedade está cheia não revela bom carácter: e isso é indispensável no comércio das peças de ouro e da moeda.
Para bem conhecer os homens, é necessário primeiramente vê-los e praticá-los de perto, e depois estudá-los e meditá-los de longe.
A mocidade expande-se para conhecer o mundo e os homens, a velhice contrai-se por havê-los conhecido.
Toda a grandeza, toda a força, todo o poder é relativo. É necessário ter bem presente que, ao procurar aumentar a grandeza real, se não diminua o verdadeiro poder.
Os que reclamam para si maior liberdade são os que ordinariamente menos a toleram e permitem nos outros.
Apenas à dos mestres-escola se iguala a ignorância dos que aqui na terra têm a jactância de haver dito uma palavra que outros antes não disseram.
O que se qualifica em alguns homens como firmeza de carácter não é ordinariamente senão emperramento de opinião, incapacidade de progresso, ou imutabilidade da ignorância.
Você entrou em minha vida tão de repente,
Girou minha cabeça, confundiu minha mente
Quando dei por mim estava fora da razão
Mergulhando de cabeça em outra ilusão
Atrás de um mundo que só eu queria enxergar
Atrás de um mundo que só eu queria encontrar
E quando pude me dar conta da situação
Vi minha vida caminhando na contramão
Você já teve aquela sensação de “era isso que eu precisava ouvir hoje”?
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