Poemas de Karl Marx sobre I Homem

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Os moços de juízo honram-se em parecer velhos, mas os velhos sem juízo procuram figurar como moços.

A dialética do interesse é quase sempre mais poderosa que a da razão e consciência.

Os empregos que por intrigas e facções se alcançam, por facções e intrigas se perdem.

Os grandes, os ricos e os sábios sorriem-se: os pequenos, os pobres e os néscios dão gargalhadas.

Os filhos seriam, talvez, mais caros a seus pais e, reciprocamente, os pais aos filhos, sem o título de herdeiros.

Todos se queixam, uns dos males que padecem, outros da insuficiência, incerteza, ou limitação dos bens de que gozam.

A pobreza não tem bagagem, por isso marcha livre e escuteira na viagem da vida humana.

As crenças religiosas fixam as opiniões dos homens, as teorias filosóficas perturbam-nas e confundem.

A maledicência pode muitas vezes corrigir-nos, a lisonja quase sempre nos corrompe.

Nos nossos revezes, queremos antes passar por infelizes, do que por imprudentes, ou inábeis.

Os defeitos de quem amamos, devemos vê-los com os mesmos olhos com que vemos os nossos.

Não há pai nem mãe a quem os seus filhos pareçam feios; nos que o são do entendimento ocorre mais vezes esse engano.

As dívidas são bonitas nos moços de vinte e cinco anos; mais tarde, ninguém lhas perdoa.

Condenamos por ignorantes as gerações pretéritas, e a mesma sentença nos espera nas gerações futuras.

Um empreendimento imagina-se e começa-se com facilidade; mas na maior parte das vezes sai-se dele com dificuldade.

Há grandeza mais verdadeira numa boa ação do que num bom poema ou numa grande vitória.

O nascer não se escolhe e não é culpa nascer do ruim, e sim imitá-lo; e é culpa maior nascer do bom e não imitá-lo.

O que vulgarmente faz que um pensamento seja grande é dizer-se uma coisa que nos conduz a muitas outras.

Ser-se livre não é nada fazer, é ser-se o único árbitro daquilo que se faz ou daquilo que se não faz.

Há muita gente boa e feliz, porque não tem suficiente liberdade para se fazer má e desgraçada.