Poemas de Karl Marx sobre I Homem

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É preciso rirmos antes de sermos felizes, sob pena de morrermos antes de ter rido.

Há opiniões que nascem e morrem como as folhas das árvores, outras, porém, que têm a duração dos mármores e do mundo.

Se fazes o bem para que te o agradeçam, negociante és, não benfeitor; cobiçoso, não caritativo.

A utilidade da virtude é de tal modo evidente que os maus a praticam por interesse.

Depois do espírito de discernimento, o que há de mais raro no mundo são os diamantes e as pérolas.

Muitas pessoas se prezam de firmes e constantes que não são mais que teimosas e impertinentes.

Arrependemo-nos raramente de falar pouco, e muito frequentemente de falar demais: máxima usada e trivial, que todo o mundo sabe e que ninguém pratica.

Sempre vimos boas leis, que fizeram com que uma pequena república crescesse, transformarem-se depois num peso para ela, depois de grande.

Não podemos deixar de ser difusos com os ignorantes, mas devemos ser concisos com os inteligentes.

É falso que a igualdade seja uma lei da natureza. A natureza não faz nada igual; a sua lei soberana é a subordinação e a dependência.

Aqueles que nós definimos como os nossos dias mais belos não são mais do que um brilhante relâmpago numa noite de tempestade.

A autoridade não se consegue sem prestígio, nem o prestígio sem distanciamento.

O orgulho pode parecer algumas vezes nobre e respeitável, a vaidade é sempre vulgar e desprezível.

Nós apenas trabalhamos para encher a memória e deixamos o entendimento e a consciência vazios.

É tal a falibilidade dos juízos humanos, que muitas vezes os caminhos por onde esperamos chegar à felicidade conduzem-nos à miséria e à desgraça.

Existem pais estranhos, dos quais a vida inteira não parece ocupada senão em preparar razões para os filhos se consolarem pela morte deles.

É uma perfeição absoluta, dir-se-ia divina, sabermos desfrutar lealmente do nosso ser.

É próprio das grandes almas desprezar grandezas e almejar mais o médio do que o muito.

Hoje, setenta por cento da humanidade ainda morre de fome... e trinta por cento faz dieta.

Um leitor inteligente descobre frequentemente nos escritos alheios perfeições outras que as que neles foram postas e percebidas pelo autor, e empresta-lhes sentidos e aspectos mais ricos.