Poemas de Karl Marx sobre I Homem

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Nas trevas, esteja sempre ciente de que a luz, mesmo que escondida, existe.
Logo, não é aconselhável revelar todos os seus pensamentos a quem o rodeia.
É muito importante manter sua integridade no silêncio

Não troque a fechadura do teu coração, meu bem. Lembra-te que eu ainda guardo aquela cópia da chave que você costumava guardar sob o olhar.

Pietra I

Inserida por EscreverComsangue

Coragem

É repentina e eficaz
Estúpida,incapaz
Às vezes lava ao delírio
É de verdade inimiga do medo

Se sente esquecida quando separada da emoção
É quase sempre usada as presas
Fica acuada diante da insanidade
Ao ver de um dia, some por receio.
Aparece para livrar a tal da vergonha

Surge para quem gosta de voar
É totalmente descontraída e simpática quando nota que
existe química ou até mesmo a influência.

Se esforça sempre, mas havendo desânimo some sem indícios
declarados de um retorno.
A esperança é como a Fênix, faz com que retorne com força.

Surge, isso surge!
Não é criada, nem ao menos moldada.
É livre! Apenas surge!

Inserida por alcas1

As mulheres são mais ou menos como as traduções dos livros estrangeiros: quando são bonitas,dificilmente são fieis; quando são fieis, raramente são bonitas

ITALO CALVINO

Inserida por paisdasmaravilhas

Jamais desista de si mesmo.
Pois é, eu desisti.
FRACA!
Cada dia que tentei ser mais perfeita, fui mais errada. Errei comigo, com aqueles poucos que me amam e que me querem bem. Errei tentando acertar. Voei muito perto do sol, e agora to pagando por isso, queimando, cada vez mais. Você não vê? Você não sente? Você não consegue escutar pelo menos um pouco do meu silêncio? A culpa é sua, sempre foi. Você me fez assim, você me fez sentir assim. Cada palavra dita, dói como um soco em mim. E cada soco dado, eu ainda sinto. Você não tem vergonha? A culpa é sua. A culpa é sua por eu ter feito isso, por eu estar fazendo isso. Mas você não consegue ver não é mesmo, nunca conseguiu ver. Eu to pagando pelas coisas que você me fez no passado. Lembranças boas de você? Poucas. Mas as poucas que eu lembro, fazem eu te amar um pouco. Lembranças ruins? Muitas. E são essas lembranças que me fazem te odiar, e ser quem eu sou hoje.
Você me fez, e deixou bem claro que se arrepende. Você é louco? Ninguém merece ouvir as coisas que eu ouvi, tão traumáticas. Depois de 13 anos, eu ainda as levo comigo. Pra qualquer lugar. E por causa dessas atitudes, eu me perdi. Tentei ser perfeita o tempo todo para te dar um pouco de orgulho, mas nunca fui o suficiente não é mesmo? Por causa de você estou sofrendo, gritando, chorando, sangrando.
Eu tive que desistir de mim por causa de você. Agora, que as coisas tenham que ser como devem ser.
Você me fez desistir de mim mesmo, venha me pedir desculpa antes que seja tarde demais.

Inserida por iwish

Não gosto de definir
oque me encanta,
⁠talvez definir seja limitar
e limitar não permite diversificar.
Se queres definir
deixa indefinido,
a beleza está nos descobrimentos.

Inserida por Karol12O

“Sonho com amores antigos, escancarados, declarados.
Das flores, das cartas, dos poemas declamados.
Das serenatas, do cantar acompanhado.
Eu queria ter vivido na época em que as pessoas simplesmente amavam.
Sem medo, sem preocupação, sem obrigação;
sem nem saberem porque amavam.
Simplesmente amor.
A troca, o olhar, o laço.
O amor que abre a porta do carro;
Que dança com os corpos colados;
Dos beijos roubados;
Dos dedos entrelaçados;
Do caminhar lado a lado;
Simplesmente amar e ser amado;
Com gosto de primeiro e único amor.”

Há poetas que dizem escrever poemas psicografados.
E quais poemas não o são?!
... Quando não descrevemos nosso próprio inconsciente
descrevemos o inconsciente do outro que ousamos
fingir que conhecemos
Poesia e psicanálise.
Bela parceria!

Inserida por elisasallesflor

⁠Um menino de 4 anos se aproxima do pai e diz:
-Pai,vou me casar.
-Beleza!Com quem?
-Com a vovó!Ela disse que me ama
e eu amo ela.Ela é a melhor
cozinheira do mundo.E conta as
melhores histórias!
-Muito bem,mas temos um
pequeno proplema.Ela é minha
mãe.Você não pode se casar com
a minha mãe.
-Por que não? Você se casou com
a minha!

Sou poeta

Fiz das minhas dores lindos versos
Compus vários poemas rimando com a saudade...
Me apaixonei várias vezes pra falar de amor

Fiz poemas musicais com minhas lágrimas
Lavei minha alma escrevendo uma poesia sem palavras lindas

Delirei de amor e não fui entendida
Na solidão vivo, e em estado febril escrevendo a paixão que exala dos meus poros

Sou poeta de pura emoção
Falo de mim e do meu coração expondo minha alma
Transpiro o néctar das flores e assim coloco esse aroma nos meus versos

Nas entrelinhas dos meus poemas, há uma poetisa que ama, sonha na simplicidade do seu ser
Desejando o amor que beije sua alma

Autora:Simone Lelis

Em linhas de versos

Ah, quem poderá entender
meus poemas? Ouça meu canto?
Tente interpreta-lo sem antes ler
este ser, gritando em cada verso!

Ah, quisera encontrar alguém
que os leiam entendendo o meu
âmago, sendo transportado por
ele e de forma singela.

Indo comigo por esta estrada
que sigo, certo de que sou uma
semente de mostarda, pequena
e com motivos para renascer!

Ah! importa-me que meu ser seja
transformado em linhas de versos:
soltos ao vento com asas ritmadas!
Para que sintas assim este voo:
sobre tudo que há de vir depois!
Autora: Simone Lelis

Inserida por simone_lelis

Além do que possa entender

Hoje entre laçadas, disfarçam poemas ás portas,
são as rosas que se espremem,
beijos doces que envenenam,
palavras levadas aos porões,
onde o indeciso, em versos não se calá...

Sonhos resignados, lacrados em um frasco de vidro;
lá estarão restritos, no rogar ao pé-de-ouvido,
amor se vai pelas calçadas;
minha casinha já não mais abriga,
faz frio lá fora, porém fome nos fadiga,
em buscar aquelas andanças reprimidas;

... Cada passo que se dá, por fim se morre mais,
mais esse mundo em mim por se deixar matar,
naquelas lembranças, pinto e bordo esperanças,
dum dia essa paixão num remoçar voltar...

Inserida por ricardo25vitti

Dura sorte

Em meu semblante poemas de amor trafegam,
nas esquinas de meu olhar,
se firmam as tristezas de um pesar,
- busco o vácuo rumo ao infinito,
lendas febris de um sonhador...

... Se vou com a escuridão,
que meu pensar custa em temer,
afugentados pelos gritos da madrugada...
Duro amor nos afogou nas promessas,
da liberdade, por libertinagem,
recitarei na cadeia, aquela saudade, por quem me usurpou...

Inserida por ricardo25vitti

No sótão da lua...
existe um poema que jamais foi lido.
Existe um canto, um hino, muito bem ocultado,
muito bem escondido, plasmado
na tinta indelével de um pergaminho.
Fino, tão fino!

Fala de brancas tardes, de infinitas estrelas.
Fala de nós meninos, de nós crianças,
de cordas d'amarras e de longas tranças.
Fala igualmente de ignotas rotas
e de uma epístola sagrada.
Fala de um rumo, de um áureo prumo,
de um pirata, de um corsário,
de um marinheiro… de um Mundo inteiro.

No sótão da lua, existe traçado, um beco
e, tal como o da rua, é quelho, solitário, ermo.
Esconsado, sombrio, covil sem fumo, furna
de marés e de rurais chaminés …
Magoada viela, igual aguarela.

E sobre o esconso, passam dispersos,
rimas, poemas, prosas, líricos versos.

E neles, todos os sons, todos os tons,
dos nossos passos, dos nossos abraços.
Do nosso cheiro. Da nossa história.
Dos nossos pés … calcorreados, doridos
de tão magoados.
Na greda e no sal, na lava e na cal.
No gelo e no sol.
Híbridos. Acasalados, colados,
de braços abertos!

No sótão da lua, inteiros, convictos,
de tão completos, percorrem-se lentos,
famintos, sedentos, de lés-a-lés.
Em troféus de fados, atravessam nuvens,
amam-se em glória, rezam-se afetos.

Inserida por katiacristinaamaro

Oh, Zé! Daquela que bate fundo, desfaz o mundo, alonga segundo e dá até em vagabundo é de que tipi? _Ah, dessa, é sardade profunda matadêra.
E daquela que dá em sonhadô, tira o dispô, vira os zói do dotô e faz da gente bebedô em curriquêro chororô? Dessa daí, eu sei eu, que é das profunda tamém. E matadêra.
Zé, e daquela qui a gente sente só a farta da presença, de mão dada com ausênça, na inocença da crença que intorta doença sem carença de clemença, bate até macia, nem se anuncia e judia mas é até mêi que alegria? Alegria de lembrá de quem num tá.
Sabe, Zé? De que tipi é aquela sardade que a gente qué matá, mas sem muita precisança, prosquê deve do ôtro querê por de merma confiança, que morra tamém a que a gente tem, sabeno que morrê morrida de morte morta mermo, ah, essa num vai morrê é nunca?
Prosquê até pode quetá, mar começa de novo na hora da hora de chegá a hora de se dispegá. Essa tamém é das profunda matadêra?
Né não. É só sardade mermo. Sardade verdadêra.

Inserida por alanlima92

éramos dois pássaros
em lugares separados
um dia te assisti voar
e nada pude fazer para você ficar
-
depois você retornou
mas não estava sozinho quando chegou
você veio acompanhado de um outro amor
e meu coração se despedaçou

Inserida por letias

⁠O que é o amor?
Uma combinação de algoritmos?
Uma criptografia biológica avançada?
Uma invenção social? Uma narrativa?

Inserida por Vogelfrei

O Tony não teria feito o que fez se não soubesse que você estaria aqui quando ele se fosse.
(Happy Hogan)

– O estalar dos dedos abriu um buraco na nossa dimensão.
– Tá dizendo que existe um multiverso?
(Diálogo entre Peter Parker e Nick Fury)

A leitura me faz pensar, o que leva um homem a desdenhar algo que deseja tanto.
Seria medo de assumir o que sente,
Seria porque ela não é rica o suficiente. As vezes os padrões de vida interferem muito.
Ou seria a família a se intrometer... muitas vezes existem segredos que nos levam a esconder sentimentos. E isso é o suficiente para separar duas almas por uma vida inteira.

Inserida por Poema-as-Bruxas