Poemas de Karl Marx sobre I Homem
Madrigal tão Engraçadinho
Teresa, você é a coisa mais bonita que eu vi até hoje na
minha vida, inclusive o porquinho-da-índia que me
deram quando eu tinha seis anos.
"Uma mulher madura
Não provoca, já é provocante...
Não é inteligente, é sábia...
Não insinua, mostra subtilmente o seu ponto de vista...
Não se precipita, espera pelo momento mais indicado...
Não pensa em quantidade, prefere a qualidade...
Não vê, observa...Não anda, caminha...
Não julga, analisa...
Não procura, desperta os seus sentidos.
Não prende, deixa livre...
Porque....
Sabe o que quer...como quer e com quem quer!!"
I know someday you'll have a beatiful life
I know you'll be a star in somebody else's sky
But why, why... Can't it be
WHY CAN'T IT BE MINE ?
SOMENTE OS TOLOS
(Luiz Islo Nantes Teixeira)
Somente os tolos comemoram a velhice
A companheira implacavel de seus primeiros anos
A mesma que te sauda no seu primeiro respirar
A mesma que te surpreende no seu primeiro olhar
E a mesma que testemunha seus primeiros desenganos
Somente os tolos comemoram a velhice
A verdade definitiva de todos seres humanos
A mesma que envelhece os rostos mais bonitos
A mesma que enfraquece os brutos, os mansos e os aflitos
Os mendigos , os ricos, os orgulhosos e os mundanos
Somente os tolos comemoram a velhice
E baten palmas e fazem as festas e fazem ceias
Para esta companheira que nao se importa um segundo
Que nao lhe da treguas em nenhum lugar do mundo
E te retribue com as rugas mais fundas e feias
Somente os tolos comemoram a velhice
Que todos temem e ao mesmo tempo cantam
A mesma que dobra os nossos joelhos
A mesma que reflete o que somos e seremos nos espelhos
Mas nao envelhece o amor dos que nos amam
Somente os tolos comemoram a velhice
A companheira implacavel que suga todas suas energias
Como suga das criancas, dos jovens ,dos adultos e dos velhos
Ate sugaram daqueles que viveram mais segundo os evangelhos
Porque numerados estao os nossos mais lindos dias
© 2010 Islo Nantes Music
Te Amo (I Love You)
Te amo, te amo e hoje eu quero te dizer,
Tudo que eu sinto canto pra você.
Te amo, te amo e não canso de repetir
que para sempre vou te amar,
o que eu tenho em mim presente de Deus.
Te amo, te amo mais do que eu posso descrever,
te amo esse é o som do que eu sinto por você.
Te amo, te amo mais do que alguém jamais te amou,
te amo e ter você é o que me move o som do amor.
| I love you, I love you
In rainy days and shinny nights
No matter what I will love you through the time
I love you, I love you
And there is nothing I can´t do
To be forever by your side
When all is said and done
Our love goes on
I love you, I love you more than you could know
I love you, I love you
With all my heart and all my dreams and all my soul
I love you, I love you
This is the way I found to say
I love you
Throughout the time, throughout the ages, throughout the days
Em você encontrei o amor de Deus que me abençoou,
que nos abençoou...
Sonetos
I
A meu pai doente
Para onde fores, Pai, para onde fores,
Irei também, trilhando as mesmas ruas...
Tu, para amenizar as dores tuas,
Eu, para amenizar as minhas dores!
Que coisa triste! O campo tão sem flores,
E eu tão sem crença e as árvores tão nuas
E tu, gemendo, e o horror de nossas duas
Mágoas crescendo e se fazendo horrores!
Magoaram-te, meu Pai?! Que mão sombria,
Indiferente aos mil tormentos teus
De assim magoar-te sem pesar havia?!
— Seria a mão de Deus?! Mas Deus enfim
É bom, é justo, e sendo justo, Deus,
Deus não havia de magoar-te assim!
II
A meu pai morto
Madrugada de Treze de Janeiro.
Rezo, sonhando, o ofício da agonia.
Meu Pai nessa hora junto a mim morria
Sem um gemido, assim como um cordeiro!
E eu nem lhe ouvi o alento derradeiro!
Quando acordei, cuidei que ele dormia,
E disse à minha Mãe que me dizia:
"Acorda-o!" deixa-o, Mãe, dormir primeiro!
E saí para ver a Natureza!
Em tudo o mesmo abismo de beleza,
Nem uma névoa no estrelado véu...
Mas pareceu-me, entre as estrelas flóreas,
Como Elias, num carro azul de glórias,
Ver a alma de meu Pai subindo ao Céu!
III
A meu pai depois de morto
Podre meu Pai! A morte o olhar lhe vidra.
Em seus lábios que os meus lábios osculam
Micro-organismos fúnebres pululam
Numa fermentação gorda de cidra.
Duras leis as que os homens e a hórrida hidra
A uma só lei biológica vinculam,
E a marcha das moléculas regulam,
Com a invariabilidade da clepsidra!...
Podre meu Pai! E a mão que enchi de beijos
Roída toda de bichos, como os queijos
Sobre a mesa de orgíacos festins!...
Amo meu Pai na atômica desordem
Entre as bocas necrófagas que o mordem
E a terra infecta que lhe cobre os rins!
I ncapacidade de
G erenciar
N novidades que
O correm ao
R edor e que, portanto,
A cabam por
N aufragar os poucos
C onhecimentos, transformando-os em
I ra para
A tacar o outro.
19/08/2015
Coração de Pedra
Dizem que existem pessoas
Com o coração de pedra,
Pessoas geladas,
Dizem isso porque ainda
Não fizeram essas pessoas
Sentirem as emoções certas,
Mas o dia que fizerem,
O gelo do coração,
Passará a ser frio na barriga!
It's hard for me when I think about the things I've never been
They keep coming back again like they've got something to prove
I love my memories, but they are awake, controlling me at times
And I'm so lost without you
I WANT TO BOOT ME
Eu quero te arrancar de mim
Nem que seja a força, na marra, na unha
Mesmo que lacere minha pele
Que rasgue meu coração
Ainda que eu sangre
Eu quero te arrancar de mim
Te apagar do meu pensamento
Despedaçar as lembranças de você
Arrebatar meus sentidos
Para não te sentir mais
Nunca mais
Eu quero te arrancar de mim
Por que preciso sobreviver a você
Tua ausência me devora
Meu desejo me confunde
Preciso ser livre outra vez
Eu quero te arrancar de mim
Inadvertidamente te deixei entrar
E meu despudor me constrange
Quero te expulsar
Jamais suportei um talvez
Eu quero te arrancar de mim
Ainda que aos gritos, soluçando
No ímpeto machucado do meu ego
Extirpar esta dor torpe
Que me tornou insana
Eu quero te arrancar de mim
Do que sobrou de mim
Da carência de uma resposta
Ainda que esta fosse um não
Eu quero te arrancar de mim
Por que no fundo eu sei
Que seu silêncio já falou por si
E não há espaço para nós dois
I want to boot me.
now, because before
I just wanted to understand.
I just wanted an justification.
Even if the answer was no
Never mind, I'll find someone like you
I wish nothing but the best for you, too
Don't forget me, I beg, I remember you said
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
I wanted his body more than anyone
and your soul more anyone
I wanted your love
I search your love
tried to break the ice
and all I got was this
was comical
one last goodbye
one last kiss of love
and one more reason
to remember.
All the affection
of days gone by, hurt me
the time I thought
it was making strong
turned everything he had
in a delicate reminder
and disappear
was magical
one last goodbye
one last kiss of love
and one more reason
to remember.
I want the smell of your skin
want the smell of your love
I want the smell of your skin
want the smell of your love.
Só te deixo o boa noite
Trazendo a minha
Que é solidão e açoite
Traço cada linha
Como trago a ilusão
Da felicidade em ser minha
Mas morrendo no seu não
A distância separando
Mais um pobre coração
Te levando para longe
Mas arrancando meu perdão
Sei que te é melhor
Seu futuro sei de cor
Não tentarei te segurar
Só lembrarei de cada instante
Trarei no olho teu olhar.
(...) È não tem jeito, as vezes bate uma
saudade no meu peito. Um aperto na
alma. Uma dor que me invade. Lembranças
de momentos vividos que jamais serão
esquecidos. Não é tristeza, nem angustia.
è apenas a Dor de uma Saudade.
B-oca
E-m
I-nesquecível
J-ogo de
O-lhos apaixonados, e lábios inseparáveis.
No calor ardente do desejo.
Qual quer hora que sua própria admiração alcançar a uma pura donzela não a contemple com intenções impuras;
O coração adulterou parte de seus olhos para nidificá-la para os erros indiscretos que esteja contra os mandamentos do senhor;
Se teus pensamentos te desonrem fazendo-te tropeçar por entre palavras injusta, afaste-se e arranque-os lançando para longe do teu coração;
Queiras o amor de Deus e não a liberdade de um mundo pagão que ao final derradeiro a recompensa és o fogo ardente;
I stand in the ring
in the dead city
and tie on the red shoes.
Everything that was calm
is mine, the watch with an ant walking,
the toes, lined up like dogs,
the stove long before it boils toads,
the parlor, white in winter, long before flies,
the doe lying down on moss, long before the bullet.
I tie on the red shoes.
They are not mine.
They are my mother’s.
Her mother’s before.
Handed down like an heirloom
but hidden like shameful letters.
The house and the street where they belong
are hidden and all the women, too,
are hidden.
All those girls
who wore the red shoes,
each boarded a train that would not stop.
Stations flew by like suitors and would not stop.
They all danced like trout on the hook.
They were played with.
They tore off their ears like safety pins.
Their arms fell off them and became hats.
Their heads rolled off and sang down the street.
And their feet – oh God, their feet in the market place -
their feet, those two beetles, ran for the corner
and then danced forth as if they were proud.
Surely, people exclaimed,
surely they are mechanical. Otherwise…
But the feet went on.
The feet could not stop.
They were wound up like a cobra that sees you.
They were elastic pulling itself in two.
They were islands during an earthquake.
They were ships colliding and going down.
Never mind you and me.
They could not listen.
They could not stop.
What they did was the death dance.
What they did would do them in.
Quando duas almas amigas encontram-se novamente, logo sabem. Elas sentem, imediatamente, a luz que irradia e comunica a importância do retorno, da passagem, da nova travessia.
E o tempo que fizer-se necessário, uma junto à outra, será cumprido, nem mais, nem menos.
Cada uma traz um presente para o presente. Algo que era seu e de alguma maneira, precisa encontrá-lo.
Quando precisam se despedir novamente, elas sofrem, penam, profundamente. Só duas almas afins, reconhecem-se no caminho e atraem-se para evoluir.
São presentes que chegam, na hora exata.
São presentes que marcam. O corpo, a carcaça, não importa. A vibração, sim. Elas se comunicam sem precisar do corpo, e de alguma maneira, sempre estiveram juntas.
Somos Newschool igual os freestyle,
Somos Oldschool igual B.I.G e Tupac,
Somos o bem,
Somos o mal,
Somos as rimas do Rap Nacional,
Somos o Hip-Hop,
Somos o terror dos políticos porcos,
Somos a arte dividida em corpos,
Somos quase nada,
Somos tudo,
Somos a rima sem sentido mais entendida do mundo,
Somos fundão,
Somos zona sul,
Somos Canão,
Somos Brooklyn,
Viemos de quebradas eternizadas em cada som,
Viemos de onde a razão e perdida em uma boca com baton,
Em um corpo curvado,
Tocando aquele rap,
Não tem coração que não se entregue,
Confundir quem nos juga pra nóiz é arte,
Uma arte que so quem eh da favela sabe,
A nossa força de vontade,
Transformou o veneno da quebrada,
Em arte,
Somos os grafittis mais belos da cidade,
Somos as rimas mais gastas do freestyle,
Somos o rap,
Somos o espirito de cada muleke,
Somos o terror de cada bandido,
Somos a arte dos perdidos,
Somos algo que só quem conhece,sabe como éh,
Somos movidos a Foco,força & muita Fé!
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