Poemas de Erico Verissimo 1910 a 9
A doença da indiferença é quando muitos dizem :"Isso não é problema meu!"
Com toda certeza você já ouviu essa frase em muitos lugares. Ela é um exemplo da ignorância sobre a alteridade.
Tudo o que vivemos, todas as nossas relações e vivências,nossas memórias e atitudes, são problemas nossos!
Minha Rosa Branca se Chama Márcia
Minha linda Márcia, minha amada rosa branca, que em todos meus sonhos você se apresenta em meu jardim.
Você é a rosa branca, a mais perfeita, a mais formosa, eu sou a terra, que te abraça, com meu amor você floresce.
Eu estou te amando, me apaixonando, de dia chove, o vento sopra, meus beijos voam, tua boca toca.
Meu coraçao palpita como ondas no rio que batem nas pedras, na tentativa de te beijar, e com a finalidade de nunca te abandonar.
Paixao intensa por minha amada Márcia, rosa branca assombrosa, que em tudo momento lembra de tua existencia depende de mim, que sou a terra que nutre tua alma de amor imenso como o universo.
Como esquecer teus pétalas cair em mim em forma de beijos apaixonados, que é o mais importante de meu passado.
Jornalista Felipe Flores dedicado a Márcia Aparecida Rodrigues. 29/10/202
Quando se ama de verdade, nao vemos dificuldades em aguardar.
Acreditamos que a nossa idade, vale muito a pena em esperar, por esse amor que com certeza vai chegar.
Estamos só, com este amor imenso que alimentamos com os momentos mais verdadeiros de nossa relaçao.
Esperanças e lembranças que abraçan nossos sentimentos esperando a oprtunidade de ser descubertos.
Amor de longe que aperta meu peito sem direito a te beijar, O vento forte leva meus pensamentos e sentimentos até alcanzar,
Entre paixones e amores, sentimentos e pensamentos a razão de tudo isto é da gente em nosso primeiro momento, de cumprimir a promessa de ter um amor eterno como o universo.
"Dói mas passa."
As vezes é preciso doer como nunca, pra não doer nunca mais.
Passe pela dor, suporte o luto do fim de um ciclo. Sinta o que precisar sentir, chore o quanto precisar chorar, respeite seu tempo, mais suporte, seja forte, resista. Se recomponha, e siga.
Depois que a dor passar só restará experiências, sabedoria, força, coragem. Mas, se for preciso doer agora, deixe que doa.. se for preciso doer agora, não será pra sempre. Não tenha medo de tomar decisões por medo da dor. A dor muitas vezes se faz necessária no processo da cura. Só sente dor quem é humano, estranho seria se você não sentisse. Então, respeite seu tempo.. respeite sua história. Coloque um ponto final no que você tem adiado a anos por medo de sofrer, e veja que você tem sofrido o dobro só por tardar suas decisões, por se acovardar. Chega de pensar só nos outros, comece a pensar em você . Liberte-se do medo. Mude-se.
Antes de dormir, peguei meu livro preferido, apoiei meu travesseiro com outro, deitei um pouco de lado, liguei meu ventilador, silenciei meu celular e retomei a leitura de onde parei. Essa é a minha melhor hora do dia, quando eu sinto aquela sensação de paz, de tranquilidade.. o momento em que eu leio e sou abastecida, tenho minhas forças renovadas com tamanha grandeza que esse livro me tráz, uma enxurrada de sensações, é um misto de injeção de ânimo e fé revigorada e as lágrimas se fazem presente sem dúvidas..
Poi esse livro, é tão grandioso quanto o seu autor e o melhor é que posso ler em qualquer hora, momento, lugar, situação.. e o autor sempre estará presente, juntinho a mim, me instruindo, me esclarecendo, me renovando, me ajudando.
Eu amo esse livro e seu autor.
Somos amigos íntimos..
- amante da Bíblia sagrada
"Há casos em que os juízes das diferentes Instâncias, necessariamente se combinam, pelo fato de que, se forem contraditórios acerca de uma sentença, um deles não estará dizendo a verdade". ... ... ...
"Coexistem: o Direito Penal do cidadão (presunção de inocência; garantias penais mínimas consagradas pelas normas) e o Direito Penal do Inimigo ( verdadeira caçada ao autor de um pretenso delito; o procurado não é sujeito de Direito; basta ser acusado para o considerarem inimigo; ao condenado sem provas não são dados os mesmos Direitos Protetivos de um réu)". ... ... ...
A menina que guardava sentimentos
Joana sentimentos, como era apelidada.
Nunca se “opôs” contra seu apelido,
nem a xingamentos contra si
e andava sempre com o coração ferido!
A menina não só guardava sentimentos.
Fazia coleção e sofria sempre sozinha.
Chamavam-lhe de cabelo de bruxa,
gata borralheira, macaquinha!
Já não queria sair de casa,
Nem ir à igreja, nem ir à escola também;
Não se olhava no espelho,
tão pouco nos olhos de alguém.
Quem via a menina, pouco notava.
Parecer estar bem, fazia questão;
Foi definhando aos poucos.
Enquanto isso, inflava seu coração.
Até que um dia.… cadê a menina?!
Seu quarto calou, não mais se abriu
e seu semblante que guardava tudo
não mais suportou...explodiu!
E aqueles que riram da menina
Tão estarrecidos e culpados ficaram,
Apagou deles o riso maldoso
E se deram conta do mal que desataram!
As pessoas temem olhar para si mesmas!
O medo de se tornarem insuportáveis faz com que permaneçam apontando para as outras.
Este padrão de comportamento é um verdadeiro culto
à morte.
Não à morte física, tão conhecida e temida. Mas uma
pior: aquela que as impede de viver a vida por inteiro.
E assim tornam-se prisioneiras de suas próprias mentiras.
Eu queria ter voltado no tempo
e não deixar faltar
o que te faz mais falta
hoje tenho tudo que eu podia querer
mas dinheiro não é tudo, eu tenho muito a fazer.
Não pense separadamente nesta e na próxima vida, pois uma dá para a outra a partida...
O tempo é sempre curto demais para quem precisa dele, só que para os amantes ele dura pra sempre."
Assim nascem os poemas de coração retorcido... misturas turbulentas e uma pitada de sentimentalidade...
É curioso, a alegria não é um sentimento nem uma atmosfera de vida nada criadora. Eu só sei criar na dor e na tristeza, mesmo que as coisas que resultem sejam alegres. Não me considero uma pessoa negativa, quer dizer, eu não deprimo o ser humano. É por isso que acho que estou vivendo num movimento de equilibrio infecundo do qual estou tentando me libertar. O paradigma máximo para mim seria: a calma no seio da paixão. Mas realmente não sei se é um ideal humanamente atingível.
E amai, amigos meus! Amai em tempo integral, nunca sacrificando ao exercício de outros deveres, este, sagrado do amor.
A maioria dos dramas está nas ideias que formamos das coisas. Os acontecimentos que nos parecem dramáticos são apenas assuntos que a nossa alma converte em tragédia ou em comédia, à mercê do nosso carácter.
Jamais os moralistas conseguirão fazer compreender toda a influência que os sentimentos exercem sobre os interesses. Essa influência é tão poderosa como a dos interesses sobre os sentimentos. Todas as leis da natureza têm um duplo efeito, em sentido inverso um do outro.
Libertar uma pedra nada significa se não existir gravidade. Porque a pedra, depois de liberta, não iria a parte nenhuma.
Jamais essa mulher nascerá. Só de uma rede de laços se pode nascer. Ela continuará a ser semente abortada, poder por empregar, alma e coração secos. Ela há-de envelhecer funebremente, entregue à vaidade das suas capturas.
Tu não podes atribuir nada a ti próprio. Não és cofre nenhum. És o nó da diversidade. O templo, também é sentido das pedras.
«Mas tu, que pões má cara diante do poder da terra, diante da grosseria, da podridão e dos vermes dos homens, começas por pedir ao homem que não seja e que não tenha nem sequer cheiro.
Entre pernas, passos e tropeços a gente vai deixando algumas coisas pelo caminho e encontrando outras... O que não pode é se subtrair. O processo tem que ser de acréscimo, sempre. Nada é tão definitivo assim e a gente nunca É, a gente ESTÁ...
Sempre digo que quem se aprofunda nas coisas, quem mergulha, sabe exatamente o gosto que tem o alimento cru porque não se contenta com o que está pronto, posto sobre a mesa. A gente vai experimentando aqui e acolá, vai sentindo o ritmo, o tempo, tendo cuidado com algumas coisas e desrespeitando as placas de aviso de perigo de outras. A gente cai, levanta, chora, celebra. A gente vive. A gente se conhece através das reações dos outros a nós mesmos. A gente se trabalha ou estagna, regride ou evolui. A escolha é sempre nossa. Tal como as consequências. A gente resolve se entregar quando é tarde pra descobrir que pra respeitar o nosso próprio tempo, é preciso lembrar e ter o mesmo respeito pelo tempo do outro. E que muitas vezes, pra ser honesto, é preciso se correr um risco o qual não queremos. Mas a gente corre. Que o medo não tenha tanto poder sobre nós... E que não fiquemos condicionados por experiências anteriores - há sempre uma oportunidade de surpresa, mas teremos que estar abertos a isso. Nada é tão definitivo.
Quando a gente não pode imitar os grandes homens, imite ao menos as grandes ficções.
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