Poemas de Erico Verissimo 1910 a 9
Em algum lugar, em toda aquela neve, ela via seu coração partido em dois pedaços. Cada metade luzia e pulsava sob a imensa branquidão.
Um livro que inspira outras pessoas nem sempre pode inspirar você. Então, encontre um livro que te inspire.
Aprender o que tememos é aprender quem somos. O horror desafia nossas fronteiras e ilumina nossas almas.
Ao lado do seu amor, você encontrará o encanto. A noite tece seu feitiço mágico quando quem você ama está próximo.
Nunca deixe que alguém te diga que não pode fazer algo. Nem mesmo eu. Se você tem um sonho, tem que protegê-lo. As pessoas que não podem fazer por si mesmas, dirão que você não consegue. Se quer alguma coisa, vá e lute por ela. Ponto final.
Nunca deixe que ninguém lhe diga que não pode fazer algo. Se tem um sonho deve protegê-lo. Quando alguém não pode fazer algo diz que você não pode fazer também. Se quizer algo, Vá atrás.
O tempo nos mostra
A hora de parar.
As vezes insistimos
Achando que o tempo está errado
Mas o tempo não erra.
Temos que acreditar nos sinais
Nos toques que a vida nos dá.
As vezes uma presença nos instiga a ficar
Mas os sinais mostram
É hora de parar.
Foi sempre eu, a me esquivar
Foi sempre eu, a correr de ti
Nunca tive coragem de tocar
Nunca tive coragem de te sentir
Quando o mais perto cheguei
Quase desfaleci.
Não vi nada em minha frente
Corri pra bem longe de ti.
Não se pode tocar um Deus
Ou algo assim semelhante
O que é proibido na terra
No céu te vejo distante.
Tudo certo...
Se Amor e Afeto Equação
Se Carinho for Beijo é Soma
Amor e Desejo Uni Potência
Se nos Olhos Coriscos
Aquiescência...
Há canção toca e silencia...
Civilização...
Se falamos juntos
Há fúria e confusão
Lembre-se!
Palavras voam ao vento...
- Se eu falo, você ouve com o coração,
- Você fala e sou eu quem presta atenção...
Me conjuguei em você no tempo pretérito imperfeito
Tudo ficou oculto, agora o sujeito está determinado á dar continuidade
Assim pede um novo tempo verbal...
Foi se embora a magia do conto
Levou o sorriso sem explicação
O rosto ficou exposto ao tempo
E o resto no silêncio do vento.
Junto ao corpo os ossos gastos
Meus passos mais estreitos
No bolso um poema rasgado
Um coração espanca o peito
Os olhos não medem o largo
O ócio não espanta o cansaço...
Não me alimento de passado
muito menos de saudades
mas quando o coração bate
o peito grita de dor
é nessa hora que me invade o amor.
O amor é como as águas d'um rio
Uma avalanche de sentidos
É como um alazão no cio
pelo vento galopando perdido
É desafio pra quem sente e manifesta
É provimento pra matar ou alimentar quem o poeta.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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