Poemas de Erico Verissimo 1910 a 8
A cruz é o poder de Deus para nós porque ela carrega tanto a morte como a ressurreição de Jesus Cristo. Esta é a fraqueza que é transformada em força.
Este é o poder que emana vida, e vida em abundância. Esta é a loucura do evangelho de poder que vem do céu por meio de uma manifestação do amor sincero de Deus por gente que não vale nada.
A loucura do evangelho de poder por pecadores está no amor, cujo significado é uma cruz onde o Jesus Nazareno se dá e se entrega livremente.
Deus está em nossos templos?
Não meu irmão, ele não está e isso é fácil de saber, ate mesmo os ímpios tem notado que ele não está aqui.
Homens ímpios tem frequentado os nossos cultos e eles não tem visto Deus, apenas palavras, falamos, ele esta aqui?
Um chefe deve ter um espírito que mesmo no meio da maior escuridão não perca todo o traço da clareza interna necessária para conduzí-lo até a verdade; e, além disso, a coragem de se guiar por essa luzinha fraca" (Clausewitz). Essa coragem diante das responsabilidades, diante do perigo moral, é a coragem de espírito [Courage de L'Esprit].
Qual é a força de alma necessária para empreender, com uma plena avaliação das consequências, uma dessas grandes batalhas das quais dependerão o destino de um exército, de um país, a posse de um trono? Raramente são encontrados generais ansiosos por entrar em uma batalha: "Eles de fato tomam suas posições,se estabelecem, analisam suas combinações; mas começam então suas indecisões; e não há nada mais difícil e, no entanto mais precioso, que saber decidir.
O gênio militar é um dom celestial, mas a qualidade mais essencial de um general em chefe é a firmeza de caráter e a resolução de vencer a qualquer custo.
Na soma dos resultados parciais que constituem o resultado de um conjunto de batalha, Clausewitz vê três elementos essenciais: a rapidez com que as tropas investem, a perda de terreno e a força moral da consciência do chefe. Napoleão também reconhece a parte do chefe:
"Assumo apenas a metade da responsabilidade pelas batalhas que ganhei, e já é muito. Já é suficiente que o general seja mencionado. O fato é que o exército ganhe a batalha".
Sobre a Guerra - A arte da batalha e da estratégia - Napoleão Bonaparte
“Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede que te traga presentes que não se vendem em lojas: "Gosto muito de ti", "obrigada por existires", "estou aqui para ti, sempre".
Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede que te traga de presente: Abraços apertados, Gargalhadas altas, Colo de quem mais amas, Mãos dadas o ano inteiro, Ombros que te seguram, Corações onde podes morar sem prazo de validade.
Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede:
Que te traga de presente olhos que brilham por ti e para ti, Palavras que te protegem e cuidam como sol em dias frios, Os pequenos nadas que valem tudo na vida, O essencial que ocupa, sem pesar, O lado esquerdo do peito e o fermento da alegria que faz a vida valer a pena.
Quando pedires alguma coisa a Dezembro, pede:
Que te ensine a viver de peito aberto e a acreditar <sem mas> que há uma *LUZ* ao fundo do túnel para cada escuridão que tiveres de enfrentar.
O nome dessa luz é *JESUS*!
Não esqueçam, amanhã é o aniversário de DELE e assim o presenteamos com nossa Fé, Gratidão e AMOR .
Feliz Natal a você e a toda sua família!
Os povos indígenas, por terem um olhar apresentado pelo colonizador, acabaram e ainda acabam sendo posicionados como os “outros”, “os diferentes”, e esse posicionamento decorre das relações de poder que são “outorgadas” pela cultura ocidental, pelos colonizadores.
Esses povos encontram-se inscritos com as marcas culturais, sociais e epistêmicas em decorrência de como foram impostas e são ordenadas na chamada cultura ocidental.
Como diz o provérbio africano, “[...] até que os leões inventem as suas próprias histórias, os caçadores serão sempre os heróis das narrativas de caça”.
Em outras palavras, as narrativas desses povos foram subalternizadas pelas narrativas hegemônicas impostas pela colonialidade, situação em que seus saberes não são considerados “acadêmicos” e suas lógicas como conhecimentos limitados, mágicos, de segunda categoria.
Saibam que não estou aqui como um forasteiro. Estou aqui porque sou um de vocês. E queremos a mesma coisa.
Acho que você é um parasita que aproveitará qualquer oportunidade pra se dar bem. Não importa quem se machuque no caminho.
A mudança tem que ser sólida, se você muda e volta, não presta.
A corda deve ser firme, os caminhos mesmo que íngremes, devem ser percorridos com determinação.
"Se um dia eu lhe disser "amo-te", sinta-se um REI, mas não o rei Salomão que teve 700 esposas e 300 concubinas, porque se assim for, serei pra ti uma lenda, uma rainha de Sabá a qual seduziu e foi seduzida. Depois abduzida pela história e não deixou qualquer vestígio arqueológico do seu fim".
Ah, saudade que arrebata!...Chega de repente com rebeldia, não bate palma no portão e vai adentrando, feito uma lágrima no olhar, uma lança no peito, acerta o alvo e deixa sem chão o sujeito, depois acalma e se deita num canto da alma, ah não tem jeito, aluga um quarto no coração, é tão boa essa saudade, significa que estamos vivos e que vivemos o que foi preciso, sentimos falta da presença, da pessoa, do sorriso e até das lamúrias, isso quer dizer que ela nos fez bem e isso é bom, ainda que pareça loucura, esse é outro lado da saudade que tem asas e mora bem distante, mas vez em quando vem nos ver e a gente sente um aperto dum bem querer, nesse instante. Sim, seria bom ter para sempre o bem perto, e nós bem longe dessa tal saudade..
O poeta escreve, erra apaga, estica alinha a folha, amassa, se excita e rabisca tudo de novo, acaricia a alma em seu papel e na ponta dos dedos, tem piche negro, tem bem-te-vi, mel e frenesi, escreve o que sente o que vive, a poesia com gosto de céu, esse é seu segredo.
