Poemas de Erico Verissimo 1910 a 8
Quando estamos alegres parece ser a união de vários sentimentos. Mas a tristeza é solitária, ainda que sem motivo justificável.
Parece não haver outro motivo quando as luzes se apagam e as vozes se calam. Procuro no escuro meus sentidos, mas perdi. Eu me perdi.
A frustração do quase é bem pior que a derrota propriamente dita. A expectativa do 'pode ser' que nunca é entristece com o tempo.
Existem pessoas que de primeira impressão dão a entender ser exatamente o oposto do que são. E isso é lamentável, porque poderiam ser pessoas melhores.
Nas limitações da vida, quais são as razões convincentes, amparadas pela razão, que justifique duas pessoas que se gostam se afastarem?
A diferença entre um otimista e um pessimista é que um vê quanto já caminhou, o outro quanto falta. Isso se inverte dependendo de onde está.
E eu me esqueci a quantos passos era tua casa. Vontade louca de te ver, caminhei desesperado e agora estou perdido distante de mim mesmo.
Valorizo quem se mostra, independente do que seja, bem mais do que quem finge ser o que não é. Muito crente de terno vai direto pro inferno.
Hoje eu não vi o sol. Se escondeu antes que eu pudesse observá-lo, e na janela, entre o cinza dos prédios e as árvores, só poucos raios clareando o que eu chamo de mundo, inexistente na ausência da luz. Não somos nada, nem há como tentar ser, se inventamos luz artificial pelo medo que é permanecer no escuro. Há quem diga ser isso perturbação infantil, e erra. Queria saber como seria alguns dias se não houvesse o sol nem a lua, e as estrelas se escondessem de nossa presença de tal maneira que não houvesse distinção de espaço, cores. A energia humana falhasse e todos os esforços de produzi-la dessem em nada, tudo escuridão, escuro. Não voltaríamos a ser crianças, somente nós mesmos perdidos ao desespero e inutilidade, abraçando a incerteza do que nos reserva o próximo passo, a dúvida em redescobrir caminhos já gastados, mas nunca antes trilhados de olhos fechados.
Era paz aos olhares alheios de insinuações pouco baseadas na intensidade da realidade. Para alguns preocupação ignorada, e a maioria nem sequer importância davam. Desenhava, entre as grades, pelas faces e tocável céu onde pudesse letras formarem versos, curtos ou longos, mas de expressões decodificadas para clara interpretação da agonia.
Olhar pra ti, é melhor que apreciar uma lua cheia com as mais belas estrelas no redor do céu.Com tua voz me vem um mundo que nunca vivi , e deste mundo quero estar sempre.Tu és tão bela quanto uma rosa, e cuidarei bem, assim estará sempre bela, independente do clima estarei pra deixa-la bem.Pois que sinto por ti é algo sem medidas, algo que me mostra ate meu frenesi se for preciso,Não há duvidas, que venha a maioria contra, mas só preciso de você.Minha Flor te amo por conta de tudo que és, e sempre te amarei.
A paixão é um sentimento construido por desejos e fantasias.
O amor é puro, constitui-se da essência de quem ama e de quem é amado.
Os contos de fadas estragaram toda a pureza dos relacionamentos, todo o frescor, toda a dança, o movimento e transformaram numa foto amarelada numa caixa dentro da ultima gaveta.
Alegremo-nos pois, a saber que a `jardineira` trabalha incansavelmente com tua inexorável fouce a arrancar o mal pela raíz: neste monte, uma erva daninha não nasce duas vezes.
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