Poemas de Casa
É muito bom ficar em casa nos dias de chuva, muita água cai, um friozinho de chamar a gente pra de baixo das cobertas, comer delicias e dormir tranquilinha com o barulho da chuva. Mas logo perco toda essa paz, de ter a consciência que existem muitas pessoas em meio a chuva, em casas que não suportam essa parte da natureza por serem tão frágeis, tão improvisadas, desabam com a esperança dessas pessoas de terem um mundo mais justo, mais igual, mais humano, mais de Deus.
Nessa época todos se preocupam em enfeitar a casa para o Natal.
Nada contra, mas e se fosse enfeitar o coração também?
Chega em casa só depois que o sol nasce, sente-se inútil. Sente pena de si ao olhar- se no espelho e ver a cara embriagada quase de ressaca. O rímel de ontem ainda nos olhos. O cabelo despenteado. Um corte no pé que não sabe como adquiriu. O pensamento em branco. O raciocínio lento e o ouvido tinindo a música da balada que ainda faz eco. O dinheiro que gastou diluído no álcool que percorre as veias, mente e corpo. Um apelo para si mesmo. Tenta lembrar com exatidão de noite de ontem. Mas, tudo é vago. Não confia na sua memória... Falou com estranhos, sorriu para os falsos tratando- os com igualdade, confessou seus reclames para um surdo e deve ter feito outras coisas assim desprezíveis. Não lembra. Faz um gesto evasivo, apertando os olhos e contraindo as mãos contra a cabeça tentando lembrar com veemência o que lhe ocorrera ontem. Apesar da bondade do gesto a tentativa é em vão. Já não sabe ao certo se foi um dia perdido ou vivido. A consciência acusa. A noite passada gasta por nada, serviu para que? Pra nada! Paranóia. E os olhos vão apertando e fechando. Já não há questionamento. Já não há mais tempo, é hora de dormir.
Me vejo em minhas fotos espalhadas por toda a casa uma pessoa que não sou eu, uma pessoa quem eu gostaria que existisse. Mas não sou eu. É apenas uma ficção.
Amor, Não Existe Se Voce Não Tiver Dinheiro,Casa,Carro
Se For Feio Intão Numca Vai Ter Um Amor _(|)_
Eu não sonho com muito , sonho apenas com , você , eu , nossos filhos e nosso cachorro em nossa casa , só preciso disso pra ser feliz ...
Se soubesse o dia de sua morte, uma pessoa deveria ficar em casa um dia antes de morrer e refletir sobre cada uma de suas ações durante sua vida.
É tão bom estar em Gloucester e de volta em casa com a minha família e meus amigos. Estar com eles me lembra a minha infância e quando provei a comida da mamãe eu percebi que Gloucester é o melhor lugar para se estar.
E ela estava ela, num parque próximo a sua casa com um short meio desgastado, com uma blusa básica, com um relógio que estava na moda, e que o olhava diversas vezes, Muito impaciente como se estivesse esperando alguém. Me pareceu jovem com feições de garotas com idade de 14 á 16 anos , e logo observei que chegará perto um rapaz jovem com no minimo a mesma idade da garota, com muito estilo eu observei, o garoto usava calça, com uma blusa polo cabelo bem estiloso e com os passos longo logo aproximou-se da garota, cumprimentaram-se com um abraço forte - aqueles abraços de estava com saudades -, se deram um beijo apaixonado, sentaram-se e conversaram pude notar que os olhos da garota brilhavam ao conversar com o jovem que estava ao seu lado, pareceu estar bem apaixonados. Logo após uma longa conversa se levantaram e de mãos dadas saíram por ai sem rumo - ou só me pareceu.
Um apartamento, quem sabe uma casa com jardim e um cão com pêlo brilhante. Uma pessoa para amar como se não houvesse o amanhã. Um filho, talvez, dois para alegrar meu dia como se fosse o último. Um pé pra esfregar nos dias frios. Um emprego que eu adore. Um lugar pra voltar. Outro pra ficar pra sempre.
“Não queria conversar, não queria sair de casa. Não queria sequer sair do quarto. Não queria olhar o sol. Preferia que o dia estivesse chuvoso. Aquela luz toda a irritava. Não queria abaixar o volume do rádio, não queria ouvir os pássaros cantando. Não queria ter que resolver problemas, procurar algo que a tirasse do tédio, trocar de roupa… Não queria ter acordado. Era um desperdício ter que abrir os olhos em um dia de melancolia.”
Não interessa onde você vive.. e quão luxuosa é tua casa !!!
a minha é humilde ... tem apenas o Mar no quintal !!!
Estava eu vindo para casa, quando avistei um sujeito muito suspeito. Eu estava do lado esquerdo da rua, e a minha direita, do outro lado da rua, havia uma moça. O sujeito, que a partir de agora chamarei de cidadão, veio em nossa direção. Como isso é possível? Simples, ele estava no meio da rua. O cidadão nos entreolhava. De repente o cidadão falou algo para a moça. A moça, que a partir de agora chamarei de sujeita, fingiu que não escutou, -ou talvez era surda, vai saber-, sem indagar o porquê, eu fiz o mesmo. Observando a atitude da sujeita, e vendo o cidadão perguntando algo para mim, o ignorei também. Não sei se foi medo... talvez era um cidadão de bem. Mas já eram 23h10m de uma noite fria em Ji-Paraná, preferi não me arriscar... Mentira, estava com meu Ipod em mãos... !!! * Voz em off* -Você acabou de ler Crônicas de Dualys. Fique ligado, têm novidades surgindo por aí. Vem aí, plim plim!
Deixamos de ser igreja para sermos casa de marimbondos. Nossos ferrões revelam nossa natureza. Se ao menos fôssemos abelhas... mas não há mel, somente ferroadas.
Estamos sempre voltando pra casa. E ela as vezes muda de lugar, muda de endereço.Você sente isso, quando o corpo precisa voltar mas o coração fica, se recusa a seguir adiante. É neste instante que você entende que o seu coração encontrou outro lugar para morar.
Casa é o ninho que nos acalenta, e que ultrapassa as barreiras do espaço físico. È o sentimento de completo conforto e a certeza de estar no único lugar que pode lhe trazer paz.
A gente está sempre voltando pra casa. Para o abraço que acolhe, para o sorriso sincero, para a palavra que orienta nossos atos, para a voz que embala o nosso coração.
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