Poemas de Carinho com Rimas
‘’Finges que me vê, finjo que acredito. Finges que sonhas comigo, finjo que acredito. Finges que me ama. Eu amo.’
O coração da mulher é assim, parece feito de palha, incendeia-se com facilidade, produz muita fumaça, mas em cinco minutos é tudo cinza que o mais leve sopro espalha e desvanece
Deixo rastros agora para que quando eu for verdadeiramente homem, eu não me esqueça de ser um pouco criança
Vida responda-me o que preciso, pois meus sonhos já não sabem a diferença entre querer e ter. Apenas desejam''
Anotei dentro de mim, pra não cometer os mesmos erros e desenganos. Essa placa não tem números, apenas letras, que formam um nome...lindo nome por sinal. Percebo então que não há culpados e que nessa tentativa ávida de amar certo, acabei amando errado...
Que nós não esqueçamos nossa simples condição de seres humanos...falíveis, sujeitos a erros de toda natureza e algumas vezes, detestavelmente arrogantes...
Cika Parolin
Lembremo-nos... as agressões gratuitas, de determinadas pessoas, nada mais são que pedidos de socorro...É a única forma pela qual conseguem chamar atenção para o sofrimento com suas frustrações. Ferindo as outras pessoas distraem-se da própria dor.
Cika Parolin
Por que não espero muito de nada e de ninguém reduzo, substancialmente, as possibilidades de me enganar, de me frustrar ou de me entristecer.
Cika Parolin
O respeito à sacralidade das palavras denota a consciência do poder que elas têm... tanto de ferir e ofender, como de salvar, auxiliar, incentivar e apoiar...
Cika Parolin
Algumas adversidades são positivas na medida em que nos trazem o reencontro conosco... Servem para nos lembrar de que o sofrimento também é necessário para completarmos as lições a serem aprendidas.
Cika Parolin
Passamos por algumas paisagens belas e não lhes damos o devido valor... Como com as pessoas de almas lindas que passam por nossa existência e só percebemos que estiveram ao nosso lado quando cruzamos os nossos "desertos pessoais". Cika Parolin
Imagine Sancho Pança sem seu companheiro de andanças, Don Quixote? Será que os moinhos de vento teriam importância para ele? De que adiantaria tentar realizar o sonho que não era o seu? Algumas vezes me sinto assim, um Sancho Pança, buscando realizar os sonhos que não são meus... Como se fosse essa a minha missão... até perceber que não! Não preciso mover céus e terra
pelos "moinhos de vento" de ninguém...quando só almejo a brisa e uma pequena sombra descansar. Cika Parolin
Sempre serei eu a abrir portas e janelas para as brisas suaves que chegam de mansinho e trazem consigo o perfume das flores...depende apenas de mim fechá-las sempre que os ventos daninhos ameacem invadir a minha casa interior.
Cika Parolin
Já vivi tempos de ira, de dor, de tragédias... Hoje vivo a paz ... Olhar para trás já nada significa, não há lágrimas a derramar,
nem temor com o que virá. Há a serena certeza de que os dias são bons, de que a vida vale a pena e de que posso mudar tudo ao meu redor...basta apenas que eu queira e que eu acredite na minha capacidade de construir algo melhor. Cika Parolin
Enquanto eu tiver a capacidade de amar, de me entusiasmar e de me sentir estimulada a realizar e a dar o melhor de mim, naquilo em que me envolvo... Saberei que "VIVO"! E que viver plenamente é o mínimo que eu posso fazer para que minha passagem pelo Universo não tenha acontecido em vão.
Cika Parolin
Não sou como o sonhador Don Quixote e seu fiel escudeiro Sancho Pança que procuravam moinhos de vento... Antes de tudo, cuido para que meus sonhos sejam palpáveis... Sem buscar o impossível, luto obstinadamente por sua realização...porém.. com os pés bem fincados no chão. Cika Parolin
Sonhar, almejar, lutar para conquistar alguma coisa é inerente ao ser humano e perfeitamente "saudável"... O que me parece fugir à normalidade é o anseio desenfreado de consegui-la, a qualquer custo e às custas do sofrimento alheio.
Cika Parolin