Poemas de Amor que Chega Arrepia
O ser humano só valoriza o amor quando há perda ou risco de perda... Quase nunca durante sua encantatória vigência. Descobrir que amar é também saber amar e transformar a vigência do amor em vivência de amor, em algo bom, pelo gosto de viver e não pelo medo de perder, é sabedoria para poucos [...]. Amar é fazer um pacto de felicidade e não de dor. Quem porém sabe disso?
Vou procurar um amor bom para mim - no qual me reconheço e me reencontro, me refaço e me amplio, me exploro, me descubro.
Cansei de morrer na vida das pessoas. Por isso matei você. Antes que eu morresse de amor. Matei você.
Amor, afeto e entusiasmo podem sempre ser oferecidos sem medida ou dosagem, quanto maior a oferta, mais positiva a atmosfera. Mas o elogio deve ter a medida do sucesso, seu sorriso é reforçador, é expressão máxima de satisfação, na educação, utilizá-lo é recurso que pode gerar segurança para a criança adquirir novas habilidades.
Esperei extrair do meu casamento com Joe, amor, afeto e compreesão. Mas tudo naufragou num mar de indiferença
Você, como qualquer ser humano, precisa de amor — e como ser humano legal e especialíssimo, merece amor de uma pessoa bonita.
Se não era amor, era da mesma família. Pois sobrou o que sobra dos corações abandonados. A carência. A saudade. A mágoa. Um quase desespero, uma espécie de avião em queda que a gente sabe que vai se estabilizar, só não se sabe se vai ser antes ou depois de se chocar contra o solo. Eu bati a 200 km por hora e estou voltando a pé pra casa, avariada. (…) Eu não amei aquele cara. Eu tenho certeza que não. Eu amei a mim mesma naquela verdade inventada. Não era amor, era uma sorte. Não era amor, era uma travessura. Não era amor, eram dois travesseiros. Não era amor, eram dois celulares desligados. Não era amor, era de tarde. Não era amor, era inverno. Não era amor, era sem medo. Não era amor, era melhor.
Nota: Trechos de crônica de Martha Medeiros.
Cães. Porque seres tão puros sofrem tanto? Falta de um lar, de comida, de uma família, de amor. Tanta gente que reclama da vida, mas tem uma cama pra dormir, alguma coisa pra comer. Cães. Seres que não olham para o que você tem, e sim para sua alma. Mendigo ou milionário, ele te tratará do mesmo jeito. E ainda são maltratados! Só me pergunto porque. Por estar latindo pedindo comida? Já pensou que esse latido pode ser um “eu te amo”? E você manda ele ficar quieto né? Reflita antes de levantar um dedo contra um ser tão bom e verdadeiro, um dos poucos que restam assim nesse mundo.
Se um dia tiveres de escolher entre o Amor e o mundo, saibas que, se escolher o mundo ficarás sem o Amor mas se escolheres o AMOR com ele conquistarás o mundo.
Quando me apaixonei por você eu te entreguei meu coração. Agora, sou refém do teu amor. Não vivo longe de você. Não te afaste de mim.
Escrever e ler são formas de fazer amor. O escritor não escreve com intenções didático-pedagógicas. Ele escreve para produzir prazer. Para fazer amor. Escrever e ler são formas de fazer amor. É por isso que os amores pobres em literatura ou são de vida curta ou são de vida longa e tediosa.
É que, quando amávamos, eu não sabia que o amor estava acontecendo muito mais exatamente quando não havia o que chamávamos de amor. O neutro do amor, era isso o que nós vivíamos e desprezávamos.
Para atravessar agosto ter um amor seria importante, mas se você não conseguiu, se a vida não deu, ou ele partiu – sem o menor pudor, invente um. Pode ser Natália Lage, Antonio Banderas, Sharon Stone, Robocop, o carteiro, a caixa do banco, o seu dentista. Remoto ou acessível, que você possa pensar nesse amor nas noites de agosto, viajar por ilhas do Pacífico Sul, Grécia, Cancún ou Miami, ao gosto do freguês. Que se possa sonhar, isso é que conta, com mãos dadas, suspiros, juras, projetos, abraços no convés à lua cheia, brilhos na costa ao longe. E beijos, muitos. Bem molhados.
Nota: Trecho da crônica Sugestões para atravessar agosto, publicada originalmente no jornal "O Estado de S. Paulo", em 6 de agosto de 1999.
...MaisPeste, fome e guerra, morte e amor, a vida de Tereza Batista é uma história de cordel.
Tenho coragem? Por enquanto estou tendo: porque venho do sofrido longe, venho do inferno de amor mas agora estou livre de ti.
Ainda é cedo e eu preciso de amor. Só um pouquinho de amor... Quero que ele veja o quanto mudei por causa dele, na esperança de que seu riso congelado saia do automático e eu ganhe um único sorriso verdadeiro... Talvez meu amor tenha aprendido a ser menos amor só para nunca deixar de ser amor.
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