Poemas de Amor Paterno
Entre poemas, rimas, solidão, prazer, arrogância, rebeldia, loucura, alucinações psicóticas, angustia, raiva, desprezo, felicidade ilusótica, caos de sentimentos, ignorância, suicídio, delírio, vontade incondicional de viver, sou essa eterna metamorfose ambulante. Um ser-incompreensível. Mas... Me aprecie com moderação.
Se encontrar teus olhos perdidos nos meus vou abraço-lo suavemente e em silêncio declamar poemas e cantar em versos os segredos que os meus escondem dos teus !
Os grandes poetas tiravam das suas dores as suas declamações e transformavam em poemas as suas aflições.
Quando faço minhas postagens, compartilhamentos, frases, poemas e certos elogios, eu não os faço preocupado com respostas ou opiniões, e nem tão pouco tenho interesse em cobrar isso de alguém. Eu simplesmente quero demostrar que estas pessoas são queridas e merecedoras do meu, respeito, meu carinho, consideração e meu amor fraterno. " Bom dia e uma feliz segunda-feira"
Tem pessoas que vive dizendo que ser romântico, fazer poemas é cosias de donzelo e tal, mas através dele e desse jeito conhece o grande amor da minha vida.
"Gostaria muito de poder lhe conquistar com minhas frases e poemas mas minhas palavras são muito simples para seu coração."
O melhor dos poemas, é que eles não têm prazo de validade. A emoção que os gerou pode passar, mas a beleza das letras permanece.
Escrevi poemas e Ele estava lá, dedilhei canções e Ele estava lá... pensei que depois de cantar e recitar todo aquele sentimento Ele se dissolveria de mim e foi justo o oposto. Tenho você ainda mais intenso, mesmo depois de tentar esvaziar o coração. Ah o amor!
Eu fico aqui pensando nos versos e poemas,colecionando poemas inacabados, você acha que a vida é facil? a vida não é cor-de-rosa..
Eu escrevo muito, porem não escrevo poemas e sim pontos de reflexão... Coisas soltas, portanto nem sempre sou perfeitamente compreendido e muitas vezes sou ate criticado.
- Sei que peco, mas peco por amar demais. Acredite, morrerei assim.
Morre em mim, morre aqui, malditos sejam estes poemas de fonte infinita, inesgotável, maldito é o seu autor!
Existe uma parte de mim tão intensa que se recusa permanecer escondida... Canções, poemas, olhares; janelas abertas com vista pra alma.
Perguntaram a um famoso poeta se ele não seria antiético por publicar os poemas dedicados a todas as ex-namoradas num mesmo livro. Ao que ele respondeu: É o mesmo livro, não a mesma cama!
Escrevi já mil poemas pra te impressionar.
Fique com a cópia da chave se quiser voltar, meu coração sempre estará de portas abertas caso você queira me amar.
Os poemas dizem o que é grande demais para ser guardado somente no coração e complexo demais para serem meras palavras.
Os poemas evoluem, eles são contemporâneos, eles são do passado, e eles podem, ultrapassar o futuro.
Antes de você abrir os olhos, o mundo se fechou. Algumas palavras até sumiram, os poemas mais tristes parecem ter evaporado na escuridão: aquela tela negra, sem moldura, exposta na galeria infinita e inalcançável: o céu. As estrelas precisaram se apagar e ficaram imóveis, estáticas, como se admirassem algo mais brilhante do que elas: você sonhando, por exemplo. As últimas folhas se desprenderam delicadamente dos últimos galhos das últimas árvores coloridas: o outono acabou de acabar: nenhuma outra estação quis aflorar. Nem a primavera, que combinava tão bem com a poesia da sua fala tão delicada. Nem o verão, que aquecia tão bem suas mãos tão frias. Nem o inverno, que congelava cada eu te amo pronunciado pelos seus lábios finos no tempo, na neve, em nós. E os olhos que apareciam no final dos meus sonhos mais confusos, eram seus. Tenho certeza. Não absoluta. Mas tenho certeza. Eles formavam duas luas cheias, circulares: símbolo da eternidade. Sim, a eternidade nasce e morre todos os dias em você. Ela precisa da sua doçura, quase maternal, para acontecer para sempre. Eram duas luas negras: talvez de planetas que nem existem mais, ou que nunca existiram, e que qualquer poeta criaria, ou recriaria, só para vê-los decorando a imensidão do céu ou condecorando a pequenez do mundo diante da grandeza dos seus olhos. E lá de dentro, posso enfim observar a beleza da vida: da morte: as dores nunca sentidas: os sentimentos mais dolorosos. E ainda assim, eles riem. Sim. Sem dentes, sem lábios, sem motivos. Eles riem. E quando sua gargalhada escapa da traqueia, o canto dos seus olhos dobra e forma pequenas rugas: pequenos caminhos: atalhos. Como se seu sorriso quisesse escapar da cadeia das suas pálpebras, que preservam encantos que você não mostrará a ninguém. É segredo. É mistério. É seu. É silêncio.
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