Poemas de Amor Inexplicavel
Meu poema: SINTO
Sinto
Sinto muito
Sinto Saudades
Saudades...
Da infância
Dos amigos
Dos meus pais( in memorian)
Da primeira professora
Dos meus pastores
Da primeira escola
De momentos incríveis
Sinto
Sinto?
Sinto muito
Por não está do seu lado agora
Por não ter certeza de que tudo está bem
Mas também eu SINTO
uma alegria enorme
Pelos amigos que conquistei ao longo dos anos
Pelas conquistas no mercado de trabalho
E principalmente
Sinto Deus agora tocando em nossas vidas
E dizendo: Filha,Eu estou aqui!!!
Isabel Carvalho,em 05 de novembro de 2010
É dever de todos neste mundo maternal,fazer os outros mais felizes,Devemos procurar diminuir o sofrimento dos que nos rodeiam.
O melhor meio de ajudarmos os outros é nos tornarmos melhores.
Todos podemos nos podemos ser mais amáveis,mais interessados,pelos outros,mais linfantáticos,mais inteligentes e mais puros em pensamentos,palavras e obras.
Quando se oprime alguém que já é oprimido, é provável que se esteja construindo um opressor em potencial e sem escrúpulos.
" O sonho de todo opressor é oprimir alguém" e não duvido não que essa tese seja verdade.
Ninguém quer dar o outro lado da face.
Solidão inusitada
Minha dor enorme
Minha angústia triste
Minha ansiedade se acende
Fim de domingo
Começo de domingo
Triste tédio
Triste vontade de se agrupar
So, so, solidão...
Sinônimo de morrer
Morrer não literalmente
Morrer por dentro
Vazio no peito
Dificuldade de ser feliz
Vontade de mudar
Mas falta de alguém
Seja diferente,o mundo já está cheio de pessoas de sapatos iguais.
Parte do livro:
"O despertar tudo começa com uma decisão"
Felicidade
Felicidade não significa perfeição, mas sim compreensão
Dentro do universo de nossas necessidades esta a felicidade
Pra ser feliz basta descobrir o verdadeira razão da vida ,que é simplesmente: Amar ao Próximo
O melhor a fazer é recuar e conversar só quando o coração
estiver tranquilo, sem mágoas.
Precisamos viver como os patos e não como as esponjas:
Os patos têm uma glândula que distribui óleo em suas penas
e as torna impermeáveis... Depois que mergulham, eles as
sacodem e estão prontos para outro mergulho. Nem a sujeira
e, muito menos, a água os atingem.
Já, as esponjas absorvem tudo, e, quando vivemos
como as esponjas, absorvemos o que as pessoas dizem e nos
tornamos amargas, irritadas, impacientes.
Claro que é impossível não ficarmos estressadas com
certas coisas, mas, são inúmeras as vantagens, que teremos se
fecharmos os olhos para o que nos irrita....
Marilina Baccarat de Almeida Leão, no livro "Pelas Andanças Pela Vida"
Carinho quando vem da alma,
aquece o coração nos torna seres humanos melhor,
fazendo a vida dos que cruzam nosso caminho mais leve e feliz.
A leveza de um carinho entorpece nosso coração de amor e sorrisos.
A preciosidade de um sorriso encanta o mais duro dos corações!
E eh nesses pequenos encantos da vida que encontramos
a felicidade plena e esperança de dias melhores.
Minha vida eu sei de cor. Do canto da minha janela, nada me abate, Apenas o vento abana minhas madeixas. Vejo o mesmo burro carregando entulho com seu dono. Todos os dias os proprio burro zé come mais que o dono pra nao ter uma uma exaustao no meio da cidade.Eita vida besta.
Carminha ja ta virando uma moça, A mae acha que ela tem que casar logo e ficar prenha. Onde ja se viu, um dia desses a menina brincava de boneca,meu deus.Eita vida besta.
Eu fico aqui no cantinho da minha janela feito móvel empoeirado: Ninguem nota, mas eu vejo tudo. Eita vida besta
– Acabei de ter uma ideia:
eu te dou essa garrafa e você me dá dinheiro em troca!
– André: a Ana Paula inventou o capitalismo
A todo momento estamos exercendo nosso livre arbítrio.
Ocorre que quando nossas escolhas envolve outras pessoas, o cuidado deve ser maior.
Se violarmos esse dever de cuidado cairemos no autoengano.
O solo fértil da expectativa e da frustração também será nossa responsabilidade.
Por isso, temos que respeitar o momento da vida, viver a realidade do que somos e do que podemos.
Isso nos deixa com os pés no chão.
As cortinas das janelas rodopiam, querendo brincar com o vento, que, em rajadas, passam, girando-as...
As fugacidades da vida não merecem tanta importância, mas devem ser aproveitadas, pois trazem memórias, que fazem até a porta, do nosso coração, bater...
Marilina Baccarat no livro "O Eu De Nós"
“... Às vezes penso que somente há um lugar para estar, nesta vida. Acredito que somente
Branwen, a Rainha das Águas, sabe,
exatamente, que lugar é este.
Talvez já esteja lá, esperando...!”.
um dia fez do pranto um acalanto
um dia fez da dor um fiador
um dia fez da tristeza toda certeza
um dia, nao mais que um dia
Acordou para ver
os pássaros que cantam
remontam as voltas do mundo
Raimundo, Raimundo
Imundo, todos somos.
Expomos nossos átomos
Autonomos e supomos
Que todas as dores do mundo
Nao cabem num grão de areia
Volta e meia
Meia volta
O mundo gira
Um dia, nao mais que um dia
Antes de acordar,não queria ter dormido...
Antes de escutar,não queria ter sido ouvido...
Antes de chorar,não queria ter sorrido...
Antes de morrer,não queria ter vivido...
Antes de ler,não queria ter escrito...
Antes de amar,não queria ter sentindo...
Hoje tudo é incerto,até o melhor caminho se torna o pior e você se sente só...1979 O que você um dia acreditou morreu em seus braços e você não teve nenhuma oportunidade. Pequeno mundo,pequeno corpo,pequeno ser,pequena alma...Imenso pensamento,infinito Finita dor
Olha o beijo
sossegado do menino farrapo
Olha o trapo
Olha o beijo
sociopata do homem de gravata
olha a prata
Olha o beijo
Acalanto do nosso santo
olha o pranto
Olha o beijo
veludo do bom surdo
olha o sisudo
Olha o beijo
jasmim do nosso jardim
olha pra mim
vem cá
fecha o olho
olha o beijo
Nao importa se tu queres
O mais belo refrão
Sou dessas mulheres
Que só dizem não
Tem aqueles dizeres
Pra lá de contramão
Aqueles viveres
De enterro de Anão
Sou dessas Mulheres
Que só se vez uma vez
Em cada esquina
Pequenina
Sou de viuvez
Mulher bem MAIÚSCULA
Ora Maio, ora junho
Ora minúscula
Sem hora pra parar
Quem para é relógio
Sem tempo pra voltar.
Frágio e Fragil
Todo direito de surtar
Nao sou rosa
Nao sou flor
Mas com certeza
Sou de todo amor
Sob finas mortalhas
Desçam sobre ela as cortinas do tempo
Desfaçam de uma vez este amaranhado
Tudo já não é senão uma ironia do vento
Um lapso. Só isso. Funesto e mal contado!
Rasguem ,pois as folhas deste velho livro!
Queimem o papel... Varram suas palavras.
Que não reste nada. Nem um pobre crivo.
Deixem a poesia e o resto às bestas larvas.
Pois do que foi feito da mulher amante?
Que cantava o amor com os lábios carmins?
Feneceu. Só. Como morrem os instantes...
Nunca lhe escrevam poemas. Versos,rimas.
Não plantem para ela, flores nos jardins...
Desçam pois, já, as mortalhas. Negras e finas!
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