Poemas de Amor Inexplicavel
Há momentos que nos encontramos
num poço tão profundo
que além de água limpa
dá pra encontrar petróleo...
e dá pra tirar daí muita riqueza sentimental
emocional, moral e espiritual...
e há quem pense em pobreza espiritual...
pode ter certeza que pobre
é quem não tem sensibilidade
sentimentos, simplicidade e humildade...
pobre daquele que fica de cima
olhando quem se encontra no poço
que pode muito bem ser
o poço dos desejos mais sinceros
e profundos...
talvez o desejo da mudança
e da necessidade de transformação!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Infortúnio
Ela está cansada não suporta mais esse flagelo
Passou por muitas coisas não suporta mais esse desgosto
Com raiva tem vontade de se livrar deste encosto
Seu ódio anda lado com sua contrariedade
Ela não que mais saber de calamidade
Ela não agüenta mais toda essa tribulação
Chegou a hora dela entrar em ação
CORAÇÕES SELVAGENS FLAMEJANTES
Há um coração selvagem
no peito de quem enfrenta
um tanque de guerra,
apenas com uma flor...
Um coração de amor...
No peito do poeta e do navegador
Em quem sabe viver
e vive bonito?!
Em quem sabe sangrar
e sangra bonito?!
Em quem não desiste jamais
e não entrega a luta!
Há um coração de fogo
em quem sonha
e ousa ser quem é na essência!
Há um coração de fogo
em quem sonha um mundo melhor
Há um coração de fogo
em quem sonha de verdade
o seu sonho improvável...
Em quem ama o mundo
mas diz NÃO
a podridão do mundo
Esta podridão mesma que impede um poeta de acontecer-cantar!...
Há um coração de fogo
no peito de quem dança
e descobre
que A VIDA DANÇA!
Há um coração de fogo
no peito de quem samba-chora,
Ri e não se entrega!
“E faz da dor seu carnaval!”
..................................
Coração de Fogo
Celebrador!
Rasga o peito
Tambor da Vida!
Tambor do Tempo...
Renasce
Ama
Acima de tudo a TUA verdade!
Acima de tudo
...Tu és eterno!...
Coração da Terra...
Coração de Deus...
O Universo nasceu
de ti!
Trespassado
pela lança do soldado
Três vezes negado!
Coração Sagrado!
Imaculado Coração de Mulher
Mordido
por leões violentos
Sete Vezes
...Coração Sagrado!
Mil vezes
Coroado
Coração do Menino Deus!
Verso base:
Coração...
Teu segredo é conter TUDO
Dentro de ti
O mundo
O Paraíso!
Praça
Rostos desconhecidos
Tão pouco aparecidos
De onde Deus sabe donde
Estão misturados frente a frente
Nesse universo tão grande
Que apavora,amedronta e assusta
O que é isso?
Sementes do mau
Plantadas ao redor de todos
Sempre prontos a destilar seu veneno
E sair por aí,a falar mentiras e crueldades.
Por ser um mundo assim, só veneno
Tão pequeno para tantas igualdades
E que penamos e sofremos
Sentindo talvez uma certa liberdade
Oh!loucura abençoada
De todos a maldade a mais amada
Nesse mundão que eu nem conheço
Respondo a tudo com intuição
Não temendo repressão
Serei louca?abestalhada?
Que o diga esses pombos que aqui estão
A fazer da praça sua mansão
E a pegar do chão grão por grão
O que vai lhes dar sustentação.
Coração de fogo
Coração de Luz
Coração que vive
Dentro do meu peito
Ainda que eu não queira viver
Cansado
Ele vive!
Creia!
Autora: Vera Lúcia de Barros
Tanto a agradecer e tão pouco a pedir.
Sonhei com três filhos,
Não foi diferente!
Dois netos, presente...
Saúde, alegria,paz na alma,
Peça e tudo se acalma,
Não há mal que dure,
Nas mãos de Deus segure!
Onde há Amor, há graça
Harmonia todo dia!
Mágoa doença arrasta,
Viva, divirta-se e sorria!
A dor é inevitável,
O sofrimento é opcional,
O pior e lastimável,
É ao outro fazer o mal!
Desejos sonhados,
Momentos desejados,
Serão realizados!
Junte-se á quem crê e faz,
A fé remove montanha,
Acredite você é capaz!
Um dia tudo passará,
Aqui não mais estará,
Só nas lembranças, você existirá!
Que as lembranças deixadas sejam boas. ao próximo perdoa,
A bondade de Deus está em toda a pessoa!
Siga em frente.
Atrás vem gente,
Plante uma rica semente,
Que na sua vida, Deus esteja presente!
Saudades das magoas e decepções
das ilusões e contradições
saudade do brilho nos olhos
e das horas gastas
do tempo esquecido
estarrecido pelo materialismo
e pela corrupção sentimental
e imaterial
os olhos já não conseguem mais enxergar luz
e sim escuridão, pois as mãos estão tapando sua visão
deixando as lagrimas escorrerem aos poucos, junto ao sangue que
sai de seu braços,
a dor é inevitável e o sentimento perturbador
Navegante
Imaginei, naveguei, me entreguei.
E agora, de outrora já nem sei
Ouvir passos, como posso estou no mar.
Insanidade tem coragem de me abraçar
Pensamentos reenvertem em fé, para estrela do mar
Há! Me esqueci sou navegante ruma à Palestina não posso adorar essa estrela do mar.
Tem que ser à dona Santa que me ensine a navegar.
Nossa Senhora dos Navegantes por favor me ensine a namorar.
Não sei o começo, não sei nem se mereço, essa brisa do mar.
Nem sei se esse texto tem até contexto, mas dizem que Fé não tem apreço para quem não sabe rezar
De joelhos peço que sentimentos de papel torne-se madeira de lei daquela que cupim não rói
E depois disso tudo és do Mar ficar mudo...
Há minha Santa, aí é que dói."
Eu quero cair fora...
Eu não preciso disso.
Não quero pedir
Esmola..., Não perco
O compromisso.
Caído pro inferno, ou
Pro paraíso.
Isso é que é um alívio...
É disso que eu preciso.
É disso que eu necessito...
É disso que eu preciso.
Não suporto mais, tanta
Intolerância... Quanto
Pessimismo, mais não
Perco a esperança.
Agora, ou no nunca, é
Disso que eu preciso.
É disso que eu necessito...
É disso que eu preciso.
É disso que eu necessito...
É disso que eu preciso, e
É isso que é um alívio, é
Disso que eu necessito...
É disso que eu preciso.
É disso que eu necessito...
"Alívio", poesia criada em 27 de abril
De 2003, atrás da quadra de
Uma escola.
Poema: Sentir
Não podemos viver sem conhecer aquilo em que pensamos.
Sentir é uma coisa; Sentir é outra.
Não há nada tão igual em sentir,
como diferente de sentir.
Deixar a mente ir,
O corpo fluir,
Os olhos abrir
E com os sentidos sentir!
Amar com o pensamento
Pensar com o sentimento
Escrever ao relento
Apenas ouvir passar o vento
O primeiro sentir é sentir o agora,
Sentir o antes e depois é resultado do que chora.
Morrer sem viver é morrer à nora,
Viver sem morrer é viver sem demora.
O segundo sentir é sentir o sentido,
Como se fosse um livro sem poder ser lido.
Viver sem sofrer e sem uma vez ter sorrido?
Antes, enquanto vivo, ser comido.
Só seu
Hoje pensei em escrever um poema
Dedicado somente a você
Para que possas ler e reler
Guarde-o numa caixa de joias
Numa gaveta de roupas íntimas
Ou, em uma mala de viagem guardada.
No fundo de um quarto de bagunça
Eu vou querer dizer neste poema
Que de todas as minhas loucuras
Tu és meu distúrbio mental
Que não o mostre a ninguém
É segredo, é uma coisa só nossa.
Não o decore, senão perderá a graça.
O objetivo será sempre de surpreendê-la
Leia-o sempre numa manhã chuvosa
Leia-o sempre numa tarde tórrida
Ou, numa noite solitariamente abrasadora.
Mas no fundo o poema é só meu, pra você.
As vezes só queria ti vê
sorrindo aqui no meu ombro.
As vezes queria ti vê,
bem longe do mal destino
que nos queira vê.
Te vejo aqui
Sem poder do lugar sair
Te vejo lá
Lá em outros poemas
Lá em outras páginas
Não sei se é você
Mas quero que seja minha dádiva.
Talvez não seja tarde
Vou tentar voltar pra casa
Me perdi a muito tempo
em plena madrugada
Ando sem fazer barulho
Nessa rua afastada
Procurando um canto escuro
Nessa noite estrelada
Mas joguei a chave fora
Pois queria ir embora
Sem ter data pra voltar
Me restou um ombro amigo
A quem me lamentar
Não importa que demore
Sei que um dia irei voltar
Para o lar que outra hora
Eu vivia a me alegrar
Ora e vem
Depois da prece doce em teu recanto,
Onde a luz do conforto surge, acesa,
Vem ouvir os gemidos de tristeza
Da miséria que a noite afoga em pranto.
Contemplarás velhinhos de alma presa
Às algemas de angústia e desencanto
E crianças que o frio envolve, enquanto
Mães fatigadas tremem de incerteza...
Ora e traze o consolo que te invade
Por flama de alegria e caridade,
Onde espinhos e lágrimas divises!...
E entenderás na fé viva e sincera
Que a presenca de Cristo nos espera,
Entre as chagas dos grandes infelizes.
O caminho para a distância
Alma que sofres pavorosamente
A dor de seres privilegiada
Abandona o teu pranto, sê contente
Antes que o horror da solidão te invada.
Deixa que a vida te possua ardente
Ó alma supremamente desgraçada.
Abandona, águia, a inóspita morada
Vem rastejar no chão como a serpente.
De que te vale o espaço se te cansa?
Quanto mais sobes mais o espaço avança...
Desce ao chão, águia audaz, que a noite é fria.
Volta, ó alma, ao lugar de onde partiste
O mundo é bom, o espaço é muito triste...
Talvez tu possas ser feliz um dia.
Sou um desmedido paradoxo
em cântico!
Sou um monge descabelado...
Um arlequim tristonho...
Um amante não amado
Um Cristo sem paraíso...
E bandido
SIGO...
Pela vida desamparado
O único remédio que tenho
É o meu verso
E às vezes este mesmo verso
que canto
Me machuca tanto
Feito aço enferrujado
"Destino que me conduz":
No caminho incerto, sigo o destino que me conduz
Entre sonhos e desafios, aprendo a trilhar
Cada passo, cada escolha, um novo rumo se produz
E no compasso da vida, deixo a esperança me guiar
As estrelas no céu revelam um destino a seguir
E sob o manto da noite, encontro a luz a brilhar
No enlace do amor e da fé, vejo meu ser florir
E na dança do tempo, sinto o destino me abraçar
Oh, destino que me conduz, mistério a desvendar
Nas voltas da jornada, encontro forças para prosseguir
Caminho incerto, mas com coragem hei de enfrentar
Pois é no pulsar da vida que o destino me faz existir
no fim eu estava indo pegar meu coração de volta
na imensidão das sombras além do mar que não conheço
ainda navegando muitas dores da memória
eu navego o caminho do mar que eu escrevo
seus sonhos se despedaçaram
como navios agora naufragados
tentaram navegar onde a luz não alcança
perderam no horizonte sua distância
Riz de Ferelas
Livro de poesia Novos Ventos
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