Poemas de Amor Inexplicavel

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Quanto vale uma amizade?
Se não sabes, eu os digo,
Uma amizade vale o quanto um sorriso e capaz de abrir
Ela tem a mesma forca que um abraço,
Dura o tempo que você quer que ela dure
E você, tem um amigo?
Eu digo um amigo de verdade,
Daqueles que te liga à meia noite pra dizer “Boa Noite”
Se não tiver, podemos ser amigos,
Não te prometo muito,
Por que eu só tenho a te oferecer...
Alguns milhares de sorrisos, outras milhares de gargalhadas
Alguns milhões de abraços e uma ou outra lagrima,
Mas te garanto que elas serão de tanto rir.
O homem é capaz de voar, basta dar a ele assas. Certo?
ERRADO!
O homem e capaz de voar basta dar a ele AMIGOS!
Mais ai você me pergunta, como fazer um amigo?
Eii! E simples, sorria, olhe ao seu redor e distribua sorriso,
Agora mesmo ai sentado, ao seu lado tem alguém,
Olhe para ela e SORRIA!
Pode nascer ai, uma grande amizade ou simplesmente algum conhecido
O que você tem a perder?
Aposto que nada, então vamos...
SORRIA!
O que eu posso lhes dizer,
Nem que juntassem todo o dinheiro do mundo...
Pagariam os bons momentos que eu passei com meus amigos.
Anjos existem
Você apenas não os vê
Anjos existem...
E são facilmente chamados... De AMIGOS.
E agora, sabes o valor de uma amizade?

Inserida por cezarfruhaufs

Trago dentro de mim dua pessoas, nao que uma seja boa e outra ruim, apenas uma é diferente da outra, é que uma é melhor que a outra, e a outra, é mais forte que uma, tem vezes que não consigo controlar e ela explode, sim, ela não é ruim, mas machuca as pessoas, pelo fato de ser sincera de mais, ou ate mesmo irônica, mas a verdade é que nunca foi minha intenção, e nem que a culpa seja sua, eu apenas sou fraco de mais para controlá-la, a outra, bem a outra é capaz de seduzir, de te fazer a pessoa mais importante para ela, sei la, ela apenas tem esse dom, talvez não seja bom isso, pois quando a outra aparece, ela estraga tudo, tudo o que o meu lado bom construiu, o ruim vem e destrói, mas a verdade é que eu sou uma pessoa só, e ninguém entende o que se passa aqui dentro.
Por mais que isso seja ruim, em algum momento eu vou te magoar não que isso seja minha intenção deste o inicio, mas é que sempre foi assim, só quero que saiba que nunca será minha intenção, só espero que saiba perdoar, e entender estas duas personalidades que vivem dentro de mim.
“Creio que estou no meu caminho”.

Inserida por cezarfruhaufs

►Dezembro

Finalmente o mês desejado pelas crianças
E que para os adultos é regado de esperanças
A felicidade é esperada, todos almejam que seja revigorada
Mas apesar de todo o sofrimento que o ano trouxe consigo
Ele não foi tão cruel, proporcionou também algum sorriso
O espírito é indestrutível, e a cada dia ele é fortalecido
Não importa se aconteceu isso ou aquilo
O Natal não passará despercebido
E nas igrejas tocarão os sinos
Sem esquecer dos fogos de artifícios que serão vistos, serão lindos
E, perante todos os possíveis imprevistos
Os membros da família estarão reunidos
Celebrando o nascimento de Cristo.

Mais um ano vencido com sacrifício
Perante o malefício surge um humilde brilho
E talvez súplica por um tranquilo e convidativo destino
As vezes na aflição, um simples "Vai dar tudo certo" torna-se algo clandestino
Torna-se decisivo para indicar o caminho.

No bar, barulhada, festa, gritaria, sorrisos e alegria
Um samba, ou um pagode que envolve
Alguns almejam a chegada do Reveillon
Outros preferem não se exaltar, Djavan escolhem escutar, para relaxar
O que importa é ficar onde agrada
Comer o que seu paladar gosta
E quando o céu se cobrir de luzes lindas
Dê ao novo ano suas calorosas boas vindas
Enquanto isso, aproveite a bela vista
Aquele movimento agitado pela avenida
A luz da Lua iluminará, e para você ela olhará
Demonstre aos outros sua festa, orgulhe ela.

Inserida por AteopPensador

Porque tenho luz como guia
Vejo o céu como mar...
Sou cada gotinha de orvalho
Sou cada verso a cantar !
Me sinto rios em correntezas
Me faço vida a sonhar.
Sou flores pequenas, pisadas
Sou tantas e nadas
Nesse mundo de guerras
Frias
Amores contidos
Não vividos...
Poemas, rimas
A rimar !

Inserida por LeoniaTeixeira

"Ignora, quem pensa o sucesso
com a competição com o próximo.
Ignora, até o tamanho da
a sujeirinha, que carrega,
no próprio umbigo."

marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

"Os papéis se revesam,
enquanto as esquinas
se encontram.
O que verdade hoje.
inverdade amanhã."

marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

"As coisas acontecem.
Quando segues o coração.
Juntamente com a razão?
Se não houver a junção dos atos.
Não se multiplica. Torna-se histério.
Não era para estar lá.
Foi mais uma ilusão.
Esperando para ser dissolvida. "

marcos fereS

Inserida por marcosviniciusfereS

VIRADA

Começa a haver meia noite, memoração
Como se tudo no tilintar das taças finda
Calam-se os corações, os fogos falam
Abraços hão de haver, de haver ainda

E o universo inteiro sozinho...

O meu fadário calado e na berlinda
Do silêncio na inspiração d'um ninho
Ruídos da rua, passos de ida e vinda
E os festejos sussurrando baixinho

E sozinho o universo inteiro...

Felicitações me são dadas do vizinho
Pelo ar ecoam acumulação de cheiro
Então deixo ilusões na taça de vinho
E velo solenemente o meu cativeiro

E inteiro sozinho o universo...

No rés do chão ter esperanças é roteiro
Já o pensamento na saudade disperso
Esperando, escutando, leve e sorrateiro
Qualquer coisa, antes de dormir, averso

Sozinho, solitário não, romeiro...

Vou dormir! Amanhã, dia outro e diverso.

Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Poeta do cerrado

Inserida por LucianoSpagnol

ADEUS ANO VELHO

Deste que passaram-se horas
Do velho ano
Do ano que já é outrora
Agora recordação, tempo profano
A cada segundo, minuto, hora
Dia após dia, quotidiano
O tempo vai, vai embora
Sorrateiro e ufano
Muito antes, antes de mim
Veloz e insano
Sem parar, até o fim...
No diverso plano
Vida que segue, "Quixotesco" no seu rocim
Adeus velho ano!

Luciano Spagnol
Cerrado goiano
Poeta do cerrado

Inserida por LucianoSpagnol

SONETO SONHADO

Sonhei que saudade de ti sonhava
Aqui pelas bandas do meu cerrado
Foi tão bom, uma pena ter acabado
Pois nele, sonho, contigo eu estava

Que pena... era um sonho sonhado
De lembranças em que a alma lava
Onde a tua falta na minha ali ficava
Em um silêncio d'um afeto amado

Sonhei hoje contigo, nem imaginava
Ter-ti tão manifesto ali ao meu lado
Num sonho, que nostalgia passava

Queria de ti, não estar desamparado
E sonhar-ti, onde só amor anunciava
Eterno sonho, eternamente no fado...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro, 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

CHUVA NO CERRADO ( soneto)

Canta chuva, no cerrado, uma cantata
E há, feérico coro no planalto fustigado
De gotas do céu num tilintar animado
Como que um suave retinir de prata

Bendita chuva que ao chão imaculado
Batiza a secura com água que desata
Verdes relvas e fulgor novedio da mata
Num renovo de um frescor empanado

Alvor ideal que desponta na fragata
Do sertão, num úmido beijo desejado
Arejando, generosa, em trínula volata

Ah! Num regozijo do viver denodado
Num delíquio louco, ri-se escarlata
A encantada chuva que cai no cerrado

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro, 04, 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

CERNE (soneto)

Do ventre do cerrado ergui meu gemido
Estrugido duma saudade que me eivava
Furtando o fôlego duma dor que escava
O coração já aturado e um tanto dividido

Da solidão a tramontana reviu-se escrava
No cerne da sofrença no peito desfalecido
Que és de tudo escárnio no fado contido
Grito! Que ao contentamento então trava

Que labareda tal me arde no esquecido
Me remanescendo qual tétrica cadava
E me prostrando na réstia do suprimido?

E, se toda sorte aqui me falhe, és clava
A esperança, dum regresso ainda vivido
Factível, sem os que a quimera forjava...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro, 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

LACUNA (soneto)

Solidão, de insistir-te, não és esquecida
A saudade anda exagerada em te trazer
Nem sequer és o pretexto do meu viver
Pois se a sorte é triste, alegre é a vida!

Nada neste exagero é de fato pra crer
Se há ganhos e perdas, vinda e partida
Ter desvario é querer chuchar a ferida
O vital é mistério, bom é se surpreender

Pois a mesma estória tantas vezes lida
Traz história enlouquecida ao escrever
Tudo passa, não é só subida e descida

Ai, pode voar o tempo, tempo morrer
Tudo tem princípio e o fim, na medida
E nesta metamorfose, vai o nosso ser...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Cerrado goiano
2017, início de janeiro

Inserida por LucianoSpagnol

ENTRANHAS (soneto)

Então? Poucos estarão ao teu lado
Tua sorte vai até quando fores útil
O desprezo é porção do lado fútil
Lamentável, da ingratidão é aliado

De tão cego o afago se torna inútil
Vários hão ambição, pouco agrado
Onde o olhar se faz fragor calado
E o abraço repulsa num solo fértil

Afaze-te ao discernir denodado
Da injustiça encontrarás o covil
Da proteção o ferrolho trancado

Não te faças de amigo neste ardil
Nem formidável no vil acordado
A dor calejada, pode ser gentil!

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

AMOLDO VERSOS (soneto)

Eu amoldo versos como artesãos
Do barro inviolado a transfiguração
Livre é o saltimbanco do coração
Que trova alumbramentos cortesãos

Nas pontas dos dedos em convulsão
A quimera arranha os tarares anciãos
Com a lira d'alma nos gemidos sãos
Escorrendo expressão da imaginação

Gota a gota, tato a tato nos corrimãos
Das vozes que aos amados clamam
E das odes que saem como bênçãos

Neste improviso tem dores, emoção
Solidão. Na cata dos sensíveis grãos
Da poesia. Transformados em canção!

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

SOLIDÃO BORRALHEIRA (soneto)

Erma solitária solidão borralheira
Que atulha o cerrado de melancolia
No entardecer encarnado em romaria
Alongando o minuto em hora inteira

Assim só, os sonhos vão pra periferia
A espiar a sofrença além da fronteira
D'alma, caraminholando oca asneira
A crepitar agonia em atroada sombria

O vazio do imenso céu sem cabeira
Nos engole com chilreio e zombaria
Galopando apertura numa carreira

Tétrico encanto da solidão crua e fria
Que do silêncio é a sua mensageira
E que ao coração saudades anuncia!

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

QUIMERAS DOLOROSAS (soneto)

Estou solitário no cerrado sem cores
Nas lembranças tristuras guardadas
No peito vis nostalgias desmaiadas
De sortes desfolhadas e sem flores

As tardes de mesmices requentadas
Que a solidão arrefece aos arredores
Enquanto vão esgarçando as dores
Perdidas saudades hão em toadas

Quantos gemidos, quantos valores
Por estarem dolorosas nas ciladas
Largam as quimeras nos bastidores

E nas presunções alheias, estacadas
Que fazem da condição só temores...
Me vou arrastando entre vergastadas!

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

CERRADO DUAL (soneto)

O cerrado tem dia de sorrir, e ele sorria
Tem dia de melancolia, e ele entristecia
Porém, também, tem dia de total silêncio
E na quimera dum colossal o vário é cio

É mistério, sequidão, chuva, calor e frio
Deitados sob o céu que provoca arrepio
É a tristura com o espanto da sutil ironia
Que muito desflora, muito recria, poesia

E nesta galeria de tanto, dele o encanto
Da sequidão ao empapado num só canto
Num bale dual, no seu cenário desigual

É o cerrado, das cores e do seu pálido
Soprando no planalto o seu vento cálido
Transmutando a diversidade no plural...

Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
Janeiro de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

MAIS UMA

Eu não gosto de poesia;
Não gosto das suas rimas;
Remete a negação do dia- a- dia;
Dos sonhos acordados das vidas.

Me lembra que palavras;
Ditas com certa simetria;
Refletidas das almas;
De tudo que ia.

Me canso de reclamações;
Sonhos em tinta e papel;
Palavras, adequações em canções;
Sentimentos em papel, vidas ao bel.

Estamos cansados;
De precisar rimar, para que;
Palavras não se percam em sarcasmos;
E o sol, na solidão, não solidifique.

Para que sentimentos e atos;
Desatem nós, nos outros;
Para que “os” sejam a nós mesmos;
Porém, ninguém gosta de poesia obrigado.

Infelizmente digo;
De nada valem os sonhos;
Daqueles frios papéis e de caneta pousada;
Sonhos de realidade, são pesadelos.

Gostaria que poemas fossem;
Fingidores abstratos, pseudônimos;
Mas são apenas adequações, que torcem;
E retorcem paz momentânea para almas.

Sonhos com frio;
E calor impossibilitado;
Poemas adequados por um fio;
E lustra fato, dado.

Mascara o fardo;
Acalma o tato;
Finge de culpado;
E lembra que de fato.

No fim, não existe adequação que esteja sob controle.

Inserida por ThiagoSociodeSa

CEREBELO

Felicidade temporária
Que diz pra sempre me amar
é sempre me enganando
que me faz acreditar

e na imperfeição dos
tempos perdidos
se encontra nas lagrimas
a sinceridade de um sorriso

Por isso um minuto
de amor é eterno
e viver se torna um prêmio
bem vindo a realidade
Temporária felicidade.

Inserida por Wellgomes

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