Poemas de Amor Abandonado

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Minhas palavras prediletas

Ando meio afastada;
Meio desanimada.
Ando um tanto sozinha;
Meio sem clima.
A solidão é minha única companhia;
É quem realmente confio.
Os dias estão frios;
Me oculto atrás dos livros.
As histórias às vezes arrancam um sorriso;
Mas, normalmente, não me fazem rir.
Meus pensamentos estão confusos;
Sem direção, sem sentido.
Qualquer barulho me distrai.
Me pego falando sozinha;
Escrevendo coisas sem sentido.
Meus contos estão desprovidos de títulos;
Os parágrafos não passam de vazio.
Entre uma linha e outra, procuro um espaço;
Porém, ele não se encontra.
Meus cadernos estão vazios.
Minhas histórias todas sem propósito.
Ando usando demais as palavras "sem sentido";
Não sei o que me leva a tanto.
Estou confusa, solitária, caneta e caderno à mão;
Porém, as linhas permanecem em branco.
Às vezes, em uma agenda, escrevo palavras e dizeres;
Como se pudesse explicar a causa de tanta tristeza.
Na realidade, não sei ao certo se é tristeza.
Talvez seja apenas um período pelo qual precise passar.
Na escola, a concentração me foge;
Escrever um texto ou responder alguma pergunta se torna difícil.
Nas músicas, nem consigo me concentrar;
As que gosto tocam e quando percebo, já estão no final.
Ando confundindo coisas, pessoas, nomes, palavras, músicas, caminhos.
Confundo tudo.
Recentemente, minhas palavras preferidas são: SOLIDÃO, SENTIDO, CONFUSÃO...

E por falar em saudade onde anda você
Onde andam seus olhos que a gente não vê
Onde anda esse corpo
Que me deixou morto de tanto prazer
E por falar em beleza onde anda a canção
Que se ouvia na noite dos bares de então
[...]
E por falar em paixão, em razão de viver,
Você bem que podia me aparecer
Nesses mesmos lugares, na noite, nos bares
Onde anda você?

Vinicius de Moraes

Nota: Trecho da música "Onde anda você"

Por milhões de anos, os primeiros homens acreditaram que a morte era o único fim do indivíduo e que a dor, a tristeza e a melancolia eram inevitáveis e incuráveis. Estavam de tal maneira habituados a ver constantemente a morte e a dor (inclusive a morte de filhos e irmãos jovens), que as consideravam um fato corriqueiro e irremediável. E, assim, abandonavam os corpos e não os sepultavam, da mesma forma como fazem os animais ainda hoje.
Depois, em um certo momento, os seres humanos "descobrem (isto é, inventam) o outro mundo: podemos inclusive datar essa descoberta, porque coincide com a construção da primeira sepultura. A mais antiga, de noventa mil anos atrás, foi encontrada em Belém, na Judéia, que é também o lugar de um famoso berço. Desde então, o homem é o único ser vivo que enterra seus mortos, talvez por medo do contágio, do mau cheiro e do nojo causados pela putrefação.
Mas isto não explica por que deixavam, ao lado dos corpos, também utensílios e objetos preciosos que deviam ajudar o defunto na outra vida. Fica evidente aqui a esperança de que o corpo ressuscite e de que exista uma vida ultraterrena num outro mundo que fica além deste.
Em resumo, há noventa mil anos criou-se esta primeira e grande consolação, que suaviza a idéia do fim definitivo.

Na vida temos que ser como o besouro.
Segundo as leis aerodinâmicas ele nunca poderia alçar voo, no entanto o faz.
Quando alguém disser que teu sonho é impossível, lembre-se que não há lei no mundo que te proiba de alcançar teus sonhos.
E o zumbido desse voo, serve apenas para que aqueles que em ti não acreditavam, possam olhar pra cima quando passares por eles.
Lute. Don't forget to fly!

MINHA LINDA DONZELA

Eu gostaria
de ser um poeta
para poder dizer
que tal beleza
reluzente
é digna de aplausos,
elogios, carinho
e todo amor possível,
por ser unica
e imprescindível
no vasto universo.

Mas, meus versos
nada profissionais
são dignos de sua atenção,
minha linda donzela?

“Teria algo de desgarrado no seu todo, como essas criaturas que vêm, e não se sabe donde, e vão como aves de arribação, amando e fazendo-se amar, boêmias na aparência, exigentes no fundo, urnas de amor, mas capazes de maldade, um pouco de andorinha e de falcão.”

“Você jogou fora, todas as mulheres que eu ainda ia ser pra você... Já pensou no que eu represento pra um bom amante? Hum? Quinze, vinte mulheres diferentes. Cada noite uma. Cíntia, Anita, Tereza, Luciana, Claudia, Maria... Eu sou o nome e a mulher que um homem quiser. Eu sou o movimento, a ausência de rotina.“

Faze o bem pelo prazer do bem.
Não dês guarida às astúcias do mal.
Manhoso e sutil, ele penetra a tua casa mental e, graças à maledicência insensata e invejosa que se apoia à mentira e à sandice, derrui as tuas construções otimistas e te vincula ao derrotismo.
Caridade é benção de que podes fazer-te instrumento para a própria e a felicidade de todos.
Não seja ela feita de atos extremos, nem de aparência, a fim de que o sentimento não se te esfrie o coração.
Põe o “sal” do sacrifício nos teus compromissos cristãos e adoça tua alma na realização do amor, esforçando-te pela tua melhora pessoal, sem te fazeres fiscal ou censor do próximo que, à tua semelhança, trava difícil batalha que ignoras, e embora não te solicite ajuda, somente porque avança em silêncio, espera contar com a tua compreensão e não com o teu reproche.
Põe alma na tua caridade.
Caridade, portanto, para ti mesmo, não ferindo nunca nem censurando ninguém.

Eu larguei todas pra te encontrar, agora eu quero só você!
De todos jeitos quero ter, sou louco por você!
Te vejo e sinto varias coisa que não dizer, eu quero logo te ver!
Meus pensamentos vão de encontro ao seu, só penso em você!
Agora diga o que eu quero saber, se vai da certo eu e você?

"Dia do Índio" por Paloma De Déa

Cerca de 0,4% da população brasileira é formada por Índios, aproximadamente 800 mil. Com exceção do Piauí e Rio Grande do Norte, temos Povos Indígenas em todos os Estados brasileiros, com concentração maior nas regiões Norte e Centro-Oeste. São 11 Etnias e 225 Povos, um dos maiores Povos são os Guarani. Agora, o mais maravilhoso de tudo é que temos referências de 70 Tribos VIVENDO em lugares ISOLADOS que ainda não foram contatadas. Não é fantástico? Índios que, para sua sorte, não tiveram contato conosco? Fico feliz por saber que estes vivem em paz, sem a nossa cultura, nossos ideais, nossa religião, enfim, sem a nossa influência e "civilização".

As melhores descobertas e pensamentos filosóficos surgem quando estamos a sós...
Ou talvez quando pensamos que estamos a sós...
Nesses momentos logo vem aquela voz em nosso subconsciente dizendo o que deve se criar ou filosofar, e essa voz sempre vem com bons pensamentos e descobertas que farão diferença em nossa vida e às demais ao nosso redor...
Mas será que essa voz vem realmente do nosso subconsciente ou vem em resposta do que pedimos muito em nossas orações?

"Acho que, se esse ainda não é o caminho certo,
pelo menos, é o mais bonito por enquanto...
E o que me deixa mais inteira, a cada passo. ''

E, de repente...
Enjoei do personagem,
não gostei do figurino,
cansei do cenário,
impliquei com a perfomance
e detestei o texto...
Então,
abandonei o palco
e o deixei ali:
ator-doado em cena.
Dei a mão pro outro moço
e fui viver,
finalmente (!),
um amor de cinema.

Quando me tornei minha melhor
companhia, só me apaixonei por
pessoas absolutamente
incríveis.

Senti o inesperado exercitando o olhar em suas diversas formas de ver, por que sempre há chance de recomeços.
Reconstruir-se em um novo começo, reinventando o antigo no novo.
Renovar-se em simplicidades, re-tocando a vida.
Se adereçando de alegrias e deixar fluir-se no compasso da dança vida.

O tempo voa, mas...
Quando se quer, no tempo acontece.
A gente sempre pode mudar nossa historia.
Um brinde ao agora. Um brinde ao amanhã
Ainda há muito tempo a ser usado.

A experiência modera anseios, tira a angústia e dá uma certa leveza a vida.
Beleza e juventude são efêmeros.
O que acumulamos de essencial para o nosso viver, carregamos dentro de nós para sempre.

"Hoje acordei cinza

Dentro de mim morava o desassossego

Morava a inquietude por algo que nunca vi

Acordei minhas pernas e sai em busca do nada

Passei por uma moça que fazia da rua sua casa e sua cama de pedra lhe aquecia do calor insuportável que me queimava a roupa.

Me sentia despido perto de tanta falta

Passei por algumas centenas de pés enquanto vagava por horas atrás do incerto
Pés esses que andavam depressa
Que sem dúvida eram mais rápidos que meus olhos

Pés descalços que se queimavam ao tocar na cama da moça de pedra.

Me senti invadindo um espaço que deveria ser de todos

Mas até ai a palavra dever já havia sido enterrada possivelmente bem longe daqui
Talvez em outro país

Mas eu nunca sai daqui

Parei no meio daquilo tudo e olhei pro céu

Não é que ele ainda estava lá

Ele era chuva, ele era como eu

Mas era cinza por fora enquanto assim era lá dentro de mim.

Será que longe ele ainda é azul?

Os canhões da cidade nunca vão nos deixar saber

Eles não deixam escolha, ser cinza já era obrigação

E não saber se ia chover já era normal

Essa sombra negra que se confundia as nuvens já era o que nos cercava a cabeça a tempos

Mas os pés eram rápidos demais pra enxergar.

Palmei meus ouvidos, me enrolei no meu corpo dormente, ainda de olhos trancados, e por um segundo descobri o que me inquietava

Lembrei o que me faltava

Era a paz, que a tempos não vinha nos visitar
E que possivelmente já havia ido embora
Junto com o dever

Junto com a moça

Junto com os pés
Junto com o céu

E junto com o meu sossego.

Agora vou procurar por esse lugar onde eles foram parar
E se um dia você quem os encontrar

Não me avise

Aproveite o que é quieto
Por que se eu os achar

Prefiro matar meu desassossego primeiro

Do que perder mais uma vez pra quem deles não sabe cuidar"


Mateus Ribeiro de Aquino
@mateusribeir0

"O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
A raiz de todos os males: o egoísmo
O maior erro: o abandono
A distração mais bela: o trabalho
O pior defeito: o mau humor
A pior derrota: o desânimo
O melhor professor: as crianças
A felicidade mais duradoura: ser útil aos demais
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
O presente mais belo: o perdão
O mais imprescindível: o lar
A maior proteção: o abraço
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: o amor!"

Intuo que a vida afetiva sobreviva sob as mesmas regras. Amores desfeitos são
como os resfriados. Num primeiro momento são agudos, doídos. Ficamos
prostrados, indispostos. Mas é só uma questão de paciência. Afetos também
carecem de repouso. Precisamos deixar que o movimento natural da vida venha
inflar novos ares dentro de nós. O tempo se empenha de ajeitar as coisas em seu
lugar. Pode acreditar. Este momento doloroso vai passar.

cabelos ao vento
e ele brinca com meus sentimentos
esconde meus pensamentos
sacode meu coracao
me joga de um lado pro outro
"me faz de gato e sapato"
me tira da (des)ilusão
me coloca de pés no chão
depois de me virar do avesso
de me lançar no espaço
de me dar um abraço
quando toca meus ombros
me tira o peso das costas
me livra da negatividade
me traz uma suavidade
me acalma e tranquiliza
e eu vou serenando
ao amor me entregando
me deixando levar pelo sono
e aproveito e vou sonhando
e tentando realizá-los
na medida do possível
de uma maneira incrível
graças ao meu amor-próprio
à minha própria necessidade
e também à minha vontade
de ser cada vez
e cada dia mais feliz
com o que eu (não) tenho
de tudo o que se passa
bem diante do meu nariz
quando eu consigo olhar e observar
e que os meus cabelos não estejam a atrapalhar
a visão que sai dos olhos do meu coracao
e eu choro de emoção
porque me encontro em paz
com a minh'alma!!!

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