Poemas de Amizade Ruben Alves
Construção!
Construir minha casinha em cima de uma rocha.
Na minha casinha tem: Vida, amor, ternura, doçura,
carisma, firmeza, sabedoria, humildade, família, Deus, amigos, frutos,
alimentos, água, jardins, utensílios, vestes, fartura, telhado, ferro, alegria,
felicidades, prosperidade, perfumes, limpeza, cultura, harmonia, união, gentileza,
humanidade, cativação, sonhos, realidade, imaginação,
coração, magia, transformação, esperança, caminhos e labirintos!
Amo minha casinha cheia de personalidades e prosperidades!
Adaildes Alves Moreira
Pensando sobre o tempo
Ruas escuras, praças vazias, diminutos veículos circulando nas vias e pessoas mascaradas perambulando em busca da distração, rugas e cicatrizes, o tempo nos engana e eu aqui girando o pedal emocionado, ciente de que o tempo não voltará.
Fábio Alves Borges
Tenho algo a te dizer mais tenho vergonha em falar
Sei que te conheço pouco
Mas o pouco que conheço já dá pra demonstrar um sentimento verdadeiro que eu quero contigo compartilhar
Não sei se eu vou te agradar ou se sou o cara ideal para um relacionamento sério com você iniciar.
Por isso queria perguntar se comigo você gostaria de Namorar?
Independente do sim ou não eu vou te querer e vou continuar até te conquistar.
Música: Semente do Amor (SGPG-2016)
Quando a roda da vida
abrir na Janela do tempo
mais uma chance de te ter
nunca mais vou te perder
Quando o sereno da noite
lavar seus pensamentos
e tocar seu inconsciente
Estarei presente
Beijarei sua boca e dormirei com você
Em múltiplas ocitocinas te derreter
Até que o sol surja novamente
Irradiando-a onírica mente
Nossa linda semente.
Música TRINTA MINUTOS
As pessoas nunca tiveram tanto tempo para refletir!
E eu ... só precisava de trinta minutos!
Sei que alguns sentimentos nascem indomáveis como cavalos selvagens.
E que o tempo é a arte de transformar pessoas e coisas ao longo da vida.
O Lápis, o Papel e a Borracha que o digam!
Então Deixa!
Porque o timbre da sua voz já encharcou de prazer os sensores de minha alma, como se eu estivesse quase lá!
Porque já me esqueci do estigma das paixões quando flutuei no céu de seus olhos, como se eu pudesse voar!
Então Deixa!
Porque o segredo já virou desejo e a namoradeira foi tatuada na janela de minha alma, e seu sorriso está sempre lá!
Então Deixa!
Porque trinta dias já se foram e não passei trinta minutos sem pensar em você! Como conseguiria se seu sorriso está sempre lá!
Então Deixa! Porque trinta minutos se foram enquanto eu compunha a canção para tentar te esquecer, mas pensando em você!
Música: ARTE DA NATUREZA
Compositor: Charles Brown
A inteligência do homem não supera a arte da natureza!
Disso eu tenho certeza, disso eu tenho certeza, certeza
De que o homem ainda precisa aprender a viver
Respeitar o que lhe iguala pela divina essência do ser.
Flores, pedras, rios, mares, cachoeiras
e todo alimento que a Terra dá
O homem ainda aprenderá viver neste Planta
E extrairá e conviverá sem dilacerar!
A inteligência do homem deve se espelhar na arte da na
Disso eu tenho certeza, disso eu tenho certeza.
De que o homem ainda precisa aprender a viver
Respeitar a Mãe Terra e deixar a Vida viver.
Flores pedras rios mares cachoeiras
e todo alimento que a Terra dá.
O homem ainda aprenderá viver neste Planta
e extrairá e conviverá sem dilacerar!
A inteligência do homem deve sincronizar-se à arte da natureza!
Isso nos trará grandeza, Isso nos trará grandeza, grandeza
Pra que o homem consiga, evoluir e ao futuro sobreviver
Respeitando a Mãe Terra e deixando a vida viver!
Flores pedras rios mares cachoeiras
e todo alimento que a Terra dá...
O homem ainda aprenderá viver neste Planta
e extrairá e conviverá sem dilacerar!
Rememorando a infância
Avós na varanda, dialogando, janelas antigas de madeira, pomar no quintal, galo cacarejando, galinhas botando ovos, caquinhos de cerâmica, refugo na cor vermelha e um pouco em cores amarela e preta, badalar do relógio de parede de corda, gatos miando e esfregando nas canelas, Jabuticabeira florida e crianças felizes brincando, comendo mexerica.
Fábio Alves Borges
AZORRAGUE
Quem empestou
o azorrague corretivo
que o Mestre usou
contra os vendilhões do templo?
Um soldado romano
decepcionado
com a ganancia religiosa?
Um senhor de escravos
que quase nunca o usara
e vê melhor uso agora
contra servos do vil dinheiro?
Um domador de animais
que animais mais vis vê agora
venderem bois, ovelhas e pombas?
Quem emprestou? Nenhum!!
O azorrague singelo
foi feito de cordas puídas
jogadas ao chão
e pisoteadas pela turba
dos compradores de facilidades.
Há ainda hoje
vendilhões aos milhares.
Meu coração tem sede
de uma nova purificação!
* *O amanhã existe para que possamos recomeçar e* *terminarmos o que não conseguimos realizar no* *dia de hoje.*
*Devemos aproveitar e agradecer a* *oportunidade que* *recebemos de Deus,*para podermos *concertar tudo que está* *errado em nossa* *vidas...*
*Gratidão* 🙏🏿
*Não é porque não deu certo que devemos desistir, muitas vezes é* *preciso chegarmos ao fundo do poço para que possamos recomeçar e escrevermos lindos capítulos no livro da vida!*
*Gratidão* 🙏🏿
*Bom dia!*
O Fractal
Observando na profundidade do “Angström”.
A ínfima parte do milímetro divide o espaço ao ponto máximo de definição.
Ser o mínimo e constituir o máximo na evolução.
Montar o todo e não desprezar o ponto.
Um ponto padrão no seio da mesma repetição.
O universo infindável,
Muito ou pouco decifrável.
Contudo feliz de ser o que quis.
Quero ver e aprender a geometria do crescer.
Crescer orgânico e real de ser um animal.
Paciência.
Um Caravaggio dominical.
Um errado fractal.
Um ser com outro artigo.
O indivíduo e seu umbigo.
O definido sem ser cumprido.
O determinado que odeia ser coitado.
Sem artigo de definição.
Muito menos de indeterminação.
Não sou um, mas vários são.
Sanidade duvidosa, camuflada na erudição.
Devaneio e inconsequência.
Postura e reverência,
tudo sem a menor ciência.
Muita, muita e muita paciência.
Peço e imploro por paciência.
Peço paciência a mim,
imploro paciência a ti,
solicito paciência daqueles,
canto paciência a nós,
rogo paciência a vós e almejo paciência a eles.
Em todos os meus seres.
Faxina
Roteiro não é rotina.
É necessário faxinar a alma,
Limpar o esqueleto com lustra móvel
Esfregar o músculo ósseo com amoníaco,
Desentupir as veias e artérias com cloro puro.
Limpar, faxinar e fazer brilhar;
Valor humano em cada olhar.
Vem comigo
Vem comigo, vem comigo e vem comigo.
Não siga meu caminho e não ouça o que digo.
Não vou e nem sigo, mergulho.
Imerso no ambiente inebriado, quase ou pouco,
Um tanto sufocado.
Sufocado pelo excesso de ar puro.
Inebriado de tantas vantagens.
Poucos progressos e muitas qualidades.
Desculpe não ser,
Muito menos não ter,
Nem querer poder,
Involuntariamente acontecer.
Agradecer todo amanhecer.
Cantar com o galo
O raiar sagrado.
De ser o que sou
E ir aonde vou.
Vou por saber que volto,
Volto por possuir valor,
Valorizo a livre ação
Vinda da mais pura intenção.
Intenta o igual no comparar,
Compara a diferença
Com o equivalente alheio,
Alheio ser de valores humanos,
Humano que não quer união
Nos direitos do coração.
Acima há a razão,
Ao lado o irmão,
Na frente o tempo,
Atrás a sensação,
Abaixo só reflexão.
Pensamento e ação.
Sempre reto no torto possuir,
Confio e não confio em mim,
Sou o que sou assim,
Por acreditar não ter fim.
Não visualiza o infinito,
Não modela o eterno,
Vai sempre na confiança
De sua inabalável esperança.
No devido lugar
Estando no seu devido lugar,
Devido ao adquirido por querer estar ali,
Querido por se sentir bem estando aqui,
Sentido realizado em estar aonde está.
Saindo ou entrando, segue realizando,
Realiza e cumpre seu devir indefinido,
Muito gesto e pouco escrito,
Pouco feito e muito dito.
Sempre esteve onde está,
Volta sempre ao mesmo lugar,
Circulando no espaço fechado
Que a cerca fincou.
Um lugar em que consegue trafegar
Com a liberdade de conquista
Por uma conduta adquirida.
Tem, teve e quer sempre ter,
A autonomia de ser o que quis e quer ser,
Vitória no realizar de sua ação
Adquirida por sua intenção.
Vai, vai e vai meu irmão,
Extrai ao Máximo a sua dimensão,
Sempre agradeça sua altura,
Defenda sua largura,
E estude sua profundidade.
Dentro de sua demarcação,
Permita somente que impere
A paz, a tolerância, a solidariedade,
A entrega e a piedade.
Muito amor.
Esteja onde for.
Sem dar valor ao tamanho da propriedade,
Dê sempre ênfase ao existir da reciprocidade,
Derrube a divergência no existir das vontades,
Intermedeie os conflitos através do motivo que o faz existir.
É simples assim,
O difícil é aceitar o espaço que lhe coube,
Acatar o quê lhe fez assim,
Entender o quê é melhor,
Sem permitir que a vaidade sucumba no seu sentir.
Abandonar a vaidade,
O orgulho transformar em amor.
Ao que possui,
O fracasso que atribui ao alheio
Convertê-lo em cheio,
Transformar a culpa,
Que vem de dentro ou de fora,
Em uma mudança de hábito agora.
Às vezes anseio tanto
O alvorecer
Desnudar a essência
De lembranças tantas
Silenciar o pranto
Alçar a voz que sussurra
Afugentar o medo
De conceitos tantos
De alma liberar o brado
Romper pactos
Pelos enganos quebrados
Desfazer laços
Que não foram traçados
Seguir direção contrária
Do caminho traçado
Pelos concertos anulados
Volúvel
No Whatsapp eu te amo
No Messenger só você existe
No Facebook te ignoro
No Instragam sou de todas
Se...
Ele corre atrás do mundo
Recue...
Receba de braços abertos
Quem deixou o mundo
Pra correr atrás de você!
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