Poemas de Amizade Ruben Alves
As Lunáticas da Mentira
Vagam soltas, lunáticas da ilusão,
Espalhando mentiras sem compaixão.
Sabem que são falsidade pura,
Mas seguem firmes na criatura escura.
Outras, coitadas, ignorância vestem,
Não veem, não ouvem, apenas infestem.
Ah, se a ignorância fosse muda e cega,
Não feriria, não seria tão brega.
Mas ela sente, e sente com rancor,
Carrega no peito o mais frio terror.
A maldade que nela se esconde e dança,
É o atraso cruel da nossa esperança.
São quase nada, sombras da dor,
Mas o nada, ao menos, tem algum valor.
Elas mentem, ferem, zombam da verdade,
Hipócritas almas sem piedade.
Mal amadas, maldosas, sem raiz,
Vivem do caos, do que não condiz.
Mas a paz, essa luz que não engana,
Vencerá sempre a mentira insana.
DOMINGO DE RAMOS
Jesus entrou em Jerusalém montado num burrinho.
Humilde. Simples. Em paz.
O povo o aplaudia, jogava seus mantos no chão, abanava ramos e gritava:
“Hosana nas alturas!”
Mas poucos dias depois...
os mesmos gritaram:
“Crucifica-o!”
Hoje, ainda é assim.
Aplaudimos hoje, apedrejamos amanhã.
Celebramos a vitória alheia até ela incomodar.
Pessoas são crucificadas por terem… ou por não terem.
Por serem diferentes.
Por não seguirem o padrão.
Somos rápidos em julgar, lentos em compreender.
Passamos da admiração à condenação em um clique.
Domingo de Ramos é mais do que tradição.
É um espelho.
Quem temos crucificado com nossas palavras e atitudes?
Quantas vezes viramos a multidão?
Hosana nas alturas…
Mas que a altura do nosso ego não nos faça esquecer da humildade de quem veio montado num jumentinho.
Sexta-feira da Paixão: o dia em que crucificamos o Amor
Hoje é Sexta-feira da Paixão. Um dia para parar, silenciar e refletir…
Porque foi nesse dia que a humanidade matou o maior Amor do mundo.
Crucificamos o Filho de Deus. Julgamos, condenamos e pregamos na cruz Aquele que criou a Terra. Ele veio até nós como um amigo, como médico das nossas feridas, advogado nas nossas causas, irmão nas lutas, pai no cuidado, Salvador das nossas almas, Rei do nosso coração, sacerdote do nosso espírito e profeta da nossa história.
Ele era tudo o que precisávamos — e ainda é.
E mesmo assim, conseguimos matá-Lo.
Hoje, olhando para a cruz, o que estamos fazendo de nossas vidas?
Quem temos crucificado com nossas palavras, atitudes, indiferenças?
Onde foi que nos perdemos?
Quando foi que trocamos o Amor pelas coisas do mundo, pelas vaidades que passam, pelas brigas que não valem a pena?
Essa sexta-feira não é só um dia triste. É um espelho.
Um chamado à consciência.
Uma pergunta direta ao nosso coração:
Estamos vivendo como quem reconhece esse sacrifício?
Ou como quem continua a levantar cruzes por onde passa?
Mas também é dia de esperança.
A esperança da ressurreição.
E com ela, a chance de sermos melhores.
Mais justos. Mais humanos.
De amar mais o próximo — e de nos amarmos também.
Que esta Sexta-feira da Paixão nos desperte.
Nos limpe por dentro.
E nos lembre que o Amor venceu — e sempre vencerá.
O Herói Que Nunca Foi
Há quem precise de um herói,
mesmo que seja de mentira,
mesmo que a capa esconda ruínas
e a máscara disfarce a ira.
Fecham os olhos para o óbvio,
adoram o brilho do falso altar,
não importa o que ele destrua,
desde que os faça sonhar.
Talvez jamais foram crianças,
daquelas que acreditam no bem.
Talvez a infância lhes foi negada,
e agora não confiam em ninguém.
Talvez viveram na ausência
de ternura, de luz, de calor —
e agora se alimentam do medo
e de um discurso sem amor.
O herói que seguem é o avesso,
não salva, não cura, não guia.
Onde pisa, deixa rastros de cinza,
de dor, desamor e agonia.
Mas eles aplaudem, defendem,
com fervor quase irracional.
Sabem que é tudo mentira,
mas preferem o mal ao real.
Porque dentro de si há um vazio
que o tempo não soube curar.
E ao verem alguém feliz,
fazem de tudo pra derrubar.
Dizem “Deus” com a boca suja,
com a alma vendida à vaidade.
Usam o nome do sagrado
pra espalhar crueldade.
E assim seguem cegos, de joelhos,
bajulando quem só destrói.
Acreditam num falso profeta
que prometeu, mas não constrói.
E o mundo assiste, calado,
a essa farsa com cheiro de dor.
Enquanto os verdadeiros heróis
seguem em silêncio — com amor.
Páscoa: o Amor que Ressuscita
Mais uma aurora se ergue com canto de esperança,
e em cada coração floresce o milagre da vida.
Cristo ressuscitou!
E com Ele renascem o amor, a paz e a promessa da eternidade.
Alegria, alegria!
O céu se abre em festa, os anjos cantam louvores,
e a terra se enche de luz.
Viva Jesus, viva o Amor!
O Amor que se fez sacrifício,
que venceu a dor, atravessou a cruz,
e voltou ao mundo como luz que não se apaga.
Nesta Páscoa, que cada gesto seja semente,
cada abraço, renascimento,
e cada olhar, reflexo da presença de Deus.
Feliz Páscoa,
onde o amor é verbo,
e Jesus, eternamente, é vida.
Com Deus, até o deserto floresce.
A dor ensina. O amor perdoa. A fé sustenta.
Quem caminha com Cristo jamais está só.
A soberba cai. Deus permanece.
Ontem, hoje e sempre.
Com Deus não se brinca
Há quem se ache dono do mundo,
Que pisa o sagrado, profana o profundo.
Zomba da fé, do pobre, do frágil,
Mas esquece: tudo isso é passageiro e frágil.
O Titanic, gigante de aço e vaidade,
Afundou na primeira viagem, sem piedade.
John Lennon, com voz de multidão,
Disse ser maior que Cristo — caiu na escuridão.
Trump empunhou a Bíblia como troféu,
Zombou do Papa, do céu e do papel.
Mas a justiça divina não tarda, não falha,
Chega certeira, sem espada ou navalha.
E hoje vemos Elon Musk no trono da invenção,
Tratado por muitos como nova salvação.
Mas sua Tesla balança, perde o chão,
Pois nem a tecnologia segura a mão da ilusão.
Homem nenhum é Deus, por mais que tente,
Por mais que brilhe, se ache influente.
A soberba sobe alto, mas cai sem aviso,
O fim do arrogante nunca é conciso.
A vida cobra, o tempo revela,
A verdade aparece, por mais que se vela.
Deus não se zomba, nem se ignora,
A justiça Dele vem — mais cedo ou mais hora.
Quem brinca com o santo, tropeça no fim.
Quem despreza o humilde, colhe seu próprio jardim.
Somos pó, vento, poeira da estrada…
Mas Deus é eterno — e sua palavra é sagrada.
Enquanto Houver Espírito
Se você conseguir ser justo
num mundo feito de injustiça,
se for honesto quando a mentira
é quem manda, quem lucra, quem grita…
Se você for bom
onde a maldade é lei,
se for humano
onde a humanidade se perdeu —
você é semente rara
num campo seco,
mas fértil de Deus.
Se você sorrir
quando o mundo quer seu pranto,
se for feliz
onde a alegria tem preço e dono,
se você não vender a alma
pra comprar aplauso barato —
então, você entendeu o recado.
Se fizer o bem sem mirar a quem,
se guardar valor
só no que tem valor de verdade,
se viver com princípios,
com meios limpos e fins justos,
você não será maioria,
mas será inteiro.
Se você crê que Deus é um só
e que esta vida é breve,
uma passagem,
um sopro,
um fim de semana —
você já sabe que
não haverá segunda chance.
Porque o corpo fica.
A carne cansa.
O tempo vence.
E só o espírito atravessa.
Que seu espírito seja leve,
que seu espírito seja luz,
que seja santo —
não por ser perfeito,
mas por ser de Deus.
Porque o espírito não é seu.
Ele é d’Ele.
Você só está de passagem.
E quem caminha entre os mortais
precisa, mais que tudo,
lembrar de ser eterno
no que faz.
—
Nereu Alves
Entre as estações
Havia um jardim pronto para florescer,
mesmo antes da primavera chegar.
As mãos cuidaram da terra,
anteciparam o sol,
acreditaram no perfume antes da flor.
Mas o vento mudou o rumo,
e uma estação inesperada varreu as folhas.
Não houve tempestade,
só um frio que entrou sem avisar
pelas frestas do silêncio.
Ficou um banco vazio de tarde,
um livro aberto numa página bela,
mas inacabada.
Ficou um passo preso entre o que foi e o que seria.
E eu fiquei ali,
com as mãos cheias de espera,
o peito coberto de brisa,
e o tempo…
sem saber se avançava ou voltava.
Não gritei ao céu,
nem fechei o portão.
Apenas sentei no tempo
e deixei que o silêncio contasse o que doeu.
Se houver alguém que ainda ouça o canto dos pássaros,
mesmo em dias nublados,
talvez entenda
que nem toda ausência é partida.
E que algumas raízes… esperam o tempo certo pra florir outra vez.
Na Segunda Guerra Mundial, o silêncio do mundo permitiu o impensável: milhões de judeus foram exterminados, enquanto as nações viravam o rosto. Foi uma ferida profunda na história da humanidade.
Mas hoje, ver o povo que tanto sofreu repetir, com outras mãos e outras armas, a dor que um dia viveu, é algo que o coração não consegue aceitar.
Não é justo o que fizeram com os judeus — e não é justo o que está sendo feito com os palestinos.
E mais uma vez, a neutralidade veste o manto da covardia, permitindo que a história se repita, com novos nomes, novas vítimas, e a mesma tristeza antiga.
A Estrada da Vida
A vida é uma estrada sem fim.
Quando uma termina,
outra começa —
como um rio que se desfaz no mar
e renasce em nuvem lá no céu.
Nascemos.
Crescemos.
Vivemos.
Aprendemos.
Caímos.
Nos levantamos.
Seguimos.
O sol nos guia em dias claros,
a esperança brilha no retrovisor.
À noite, as estrelas são faróis silenciosos,
sussurrando que não estamos sós.
Há momentos de retas longas,
tranquilas, quase monótonas.
Mas também há curvas fechadas,
acidentes de percurso, desvios.
Há paradas inesperadas,
há trechos em obras dentro de nós.
Às vezes a estrada tem mão dupla —
e encontramos quem vem ao nosso encontro.
Outras vezes, é sentido único,
e só nos resta continuar.
Existem atalhos que seduzem,
mas nem sempre levam ao que buscamos.
Há buracos.
Há placas confusas.
Há dias de neblina
em que não se enxerga o próximo passo.
Mas seguimos.
Porque dentro de nós mora um motor —
feito de sonhos,
de saudade,
de fé e de coragem.
A estrada passa por vales e montanhas,
por desertos e florestas.
Cruza pontes invisíveis
entre o que somos e o que seremos.
E quando pensamos que acabou,
que não há mais chão,
um novo caminho se abre,
como quem diz:
“Continue. Ainda não é o fim.”
E então compreendemos:
não é o destino que importa,
mas o que vivemos no caminho —
os encontros, os olhares, os aprendizados,
os abraços à beira da estrada,
os silêncios que também ensinam.
No fim, a estrada da vida
nos leva a um só lugar:
à própria viagem.
Um pouquinho
Um pouquinho pra descansar,
um pouquinho pra respirar,
um pouquinho pra namorar,
um pouquinho pra caminhar.
Um pouquinho pra descansar,
um pouquinho pra relaxar,
um pouquinho pra deitar,
um pouquinho pra abraçar.
Um pouquinho pra beijar,
um pouquinho pra caminhar,
um pouquinho pra contemplar,
um pouquinho pra te olhar.
Um pouquinho pra andar,
um pouquinho no abraço,
um pouquinho pra almoçar,
um pouquinho pra jantar,
um pouquinho pra tomar o café da manhã.
Um pouquinho pra dormir,
um pouquinho pra não pensar,
um cantinho pra relaxar,
um pouquinho pra sonhar.
Um pouquinho pra ficar acordado, sem adormecer,
um pouquinho pra respirar,
um pouquinho pra amar,
mudar um pouquinho pra abraçar,
um pouquinho pra escrever,
um pouquinho pra dar,
um pouquinho pra receber.
Um pouquinho pra falar,
e um pouquinho pra ficar em silêncio.
Um pouquinho para tudo,
um pouquinho para nada.
Um pouquinho é tudo.
Um pouquinho não é nada.
Um pouquinho pode ser,
que um pouquinho, tudo é.
Um pouquinho, tudo pode.
Um pouquinho tem que ser.
Um pouquinho poder descansar,
um pouquinho pra esquecer,
um caminho pra amar,
um pouquinho pra cantar.
Um pouquinho pra fazer,
um pouquinho pra nada fazer.
Um pouquinho pra ser,
um pouquinho pra sonhar.
Um pouquinho pra ver o mar,
um pouquinho pra amar,
um pouquinho pra contemplar,
um pouquinho pra caminhar.
Um pouquinho pra dormir,
um pouquinho pra relaxar,
um pouquinho pra espreguiçar,
um pouquinho pra cozinhar.
Um pouquinho pra deixar a vida sim,
sem pensar.
Uma vida…
Um pouquinho pra viver,
um pouquinho pra esquecer,
um pouquinho pra lembrar,
um pouquinho pra amar, amar e amar.
Às 23h42 ele chega —
não faz alarde,
mas muda tudo.
O Inverno entra com passos elegantes,
casaco de bruma nos ombros
e um cheiro bom de memória no ar.
Em Jaboticabal, o vento vira pincel,
bordando as manhãs com névoa leve,
como quem desenha poesia no ar.
As flores que resistem florescem com mais força,
sabem que o frio também tem sua beleza.
É tempo de pratos fumegantes,
de vinho que aquece mais do que o corpo,
e de conversas que se prolongam no calor
de uma presença boa.
Os tons mudam:
o céu ganha sinceridade,
as ruas pedem passos lentos,
e até o silêncio parece ter mais profundidade.
Toda estação que entende de tempo
também ensina transformação.
O Inverno vem,
nos desacelera,
e convida a olhar para dentro.
Quando ele se for, às 15h19 de 22 de setembro,
vai deixar rastros:
um cobertor dobrado,
o cheiro do café,
e a lembrança de que até o frio
pode revelar o lado mais quente da vida.
Porque há calor em tudo o que é feito com cuidado.
Estamos vivendo a Era de Aquário.
A tão esperada Era da Luz chegou para iluminar a humanidade.
Conflitos e confrontos surgem por todos os lados. Grupos se levantam, exigem mudanças, mas não há mais líderes. A estrutura antiga desmorona. O mundo parece caminhar rumo à anarquia — e talvez caminhe mesmo. Mas dessa aparente desordem, nascerão grandes conquistas. Porque toda revolução começa no caos.
A Era de Aquário vem para implodir a corrupção, a injustiça, a mentira, a falsidade, a hipocrisia e toda forma de maldade.
Nada ficará escondido.
A luz chegou para revelar.
Para despertar.
Para libertar.
Não haverá mais espaço para o ódio, a indiferença, o engano.
Quem quiser se destacar, que desperte agora.
Porque nesta nova era, nenhum hipócrita triunfará.
Todos os falsos cairão — mais cedo ou mais tarde.
Mas Aquário não é só queda.
É também o nascimento de um novo mundo.
Essa era representa um tempo de inovação, liberdade e consciência coletiva.
A tecnologia será uma ponte entre as almas, e não mais uma prisão.
A verdade será buscada não em autoridades, mas na conexão entre os seres.
Vamos despertar para o que realmente importa: o bem comum, a justiça e a expansão da consciência.
Aquário é o símbolo do aguadeiro que derrama sabedoria sobre a Terra.
Não é mais tempo de seguir cegamente.
É tempo de pensar, questionar, sentir e evoluir juntos.
É tempo de ser luz — e espalhar luz.
A verdade não teme a luz.
E a Era de Aquário já começou.
✍️ Texto e visão de Nereu Alves
✨ “A verdade não teme a luz.”
Vivemos tempos estranhos. Loucos. De cabeça pra baixo.
Parece até que a humanidade mergulhou num caldeirão romano cheio de chumbo — como aquele das tubulações de Roma antiga, que dizem ter deixado os imperadores insanos. E com razão: basta olhar ao redor.
Trocaram o Coliseu pelas telas do celular.
O sangue virou entretenimento digital.
A crueldade, agora, vem com emojis.
Antes, Odete Roitman causava repulsa. Hoje, é idolatrada.
A perversidade virou lacre.
E agora? Extremistas indicam Trump ao Prêmio Nobel da Paz.
Sim, senhoras e senhores:
Tem gente comendo cocô às colheres.
De prata.
Com guardanapo no colo.
O mundo está doente.
A burrice empoderada virou doutrina.
A maldade virou opinião.
E o povo?
Continua batendo palma pra maluco dançar.
📢 É hora de acordar.
Ou vão pedir sobremesa?
✍️ Nereu Alves
🇧🇷 O Brasil é maior que qualquer buraco
As tarifas do Trump não vão destruir o Brasil. Pelo contrário: elas podem, sim, fortalecer o nosso mercado interno. O povo brasileiro talvez finalmente volte a comer peixe pescado daqui, tomar suco de laranja de verdade, saborear uma boa picanha, frango com preço justo — e quem sabe até tomar um cafezinho de verdade, feito com o que há de melhor do nosso solo. A produção nacional vai ficar mais acessível — e isso é bom para quem vive aqui.
O que está acontecendo é simples: quem sempre pensou apenas em exportar, esquecendo do povo, está começando a sentir o baque. Mas o Brasil não vai afundar. Porque o Brasil é maior do que qualquer crise, maior do que qualquer buraco.
Quem vai perder com isso? Aqueles que sempre defenderam interesses externos, que nunca olharam para as necessidades do povo. Pessoas que se diziam patriotas, mas que, na prática, sempre atuaram em causa própria, pensando só em benefícios pessoais e familiares.
Está mais do que provado: o Brasil precisa de quem acredita nele, não de quem torce contra. E pra quem ama mais a América do que essa terra aqui, fica o recado — o caminho está aberto. Vão pra Disney, vão pra Orlando, pra Nova Iorque, Miami, Chicago, Dallas, Houston, Los Angeles, Carolina do Norte, Carolina do Sul, Texas, Califórnia, Arizona, Nevada… Vão pra onde o coração de vocês estiver. Porque quem não valoriza o Brasil, sinceramente, não faz falta aqui.
O Brasil segue em frente. Com dignidade. Com luta. Com o povo no centro.
E quem não se alinha com isso, que deixe o caminho livre.
A gente se basta. A gente resiste. A gente cresce.
—
Nereu Alves
Por amor ao Brasil e ao seu povo
“C’est la vie, Rose…”
Diziam os velhos em Portugal — e com razão — que as pessoas só mudam quando lhes tocam ao bolso.
Tocou no bolso, muda-se o tom, o gosto, a moral.
Muda-se até o santo de devoção.
Gente que um dia comeu no prato do progresso,
Hoje cospe nele com desprezo,
Mas o tempo cobra — e às vezes cobra com juros.
Porque a vida, Rose… C’est la vie.
Mas nem sempre é tão “rose” assim.
O Brasil viu surgir gente que foi a primeira da família a entrar numa universidade.
Gente que teve casa própria, comida na mesa, dignidade no peito.
Tudo isso graças a políticas sociais que agora são tratadas como esmola,
Por quem se esqueceu de onde veio, ou finge que chegou lá por mérito próprio.
E aí, quando o vento virou, muitos viraram juntos.
Esqueceram a mão que lhes estendeu o prato.
Agradeceram sorrindo, e depois votaram com o bolso.
Tem também os que foram enganados — não tiveram olhos pra ver.
Mas há outros… há os que viram e aplaudiram. Por conveniência.
E esses são os mais perigosos.
Porque enquanto um homem foi perseguido e não encontraram nada além de dignidade,
O outro rasgou bandeira, traiu a pátria e ainda saiu aclamado.
Vai entender…
A verdade, minha cara Rose,
É que inteligência não se pendura na parede.
Sabedoria não se ensina em PowerPoint.
E caráter… ah, caráter não muda com o câmbio do dólar.
— Nereu Alves
"Somos o que atraímos"
Tudo que nos cerca —
gente, gesto, energia —
não vem por acaso.
É reflexo, é espelho.
É a vida devolvendo aquilo que a gente nem percebe
que carrega por dentro.
Às vezes chamamos de amor,
mas era engano.
Às vezes chamamos de amizade,
mas era carência.
Às vezes chamamos de sorte,
mas era lição.
A gente atrai o que está em nós.
Permite, aceita, acomoda...
Por ingenuidade,
por burrice,
ou por aquela dor antiga que insiste em não ir embora.
Tem coisa que fica
porque a gente não sabe soltar.
Nosso maior inimigo?
Não é o outro.
É o “eu” que a gente esconde —
cheio de frustrações, de medos,
de preconceitos disfarçados de opinião.
Mas, acima de tudo,
cheio de complexos.
E são eles que nos travam.
Não deixam o espírito crescer.
Estamos aqui pra isso:
pra evoluir.
Pra entender que espiritualidade não é rezar bonito,
é se reconhecer pequeno e, ainda assim, caminhar.
É soltar o que dói,
é parar de se enganar,
é assumir quem se é —
sem medo de mudar.
Porque no fim,
a única missão do espírito
é se libertar de si mesmo.
E quando isso acontece,
a vida muda de cor,
de tom,
de direção.
A dor dá lugar à paz.
O peso vira leveza.
E o que antes te prendia...
já não te segura mais.
— Nereu Alves
ORAÇÃO DA MADRUGADA
(Hora da Misericórdia — 3h da manhã)
Senhor, meu Deus,
no silêncio desta madrugada consagrada,
às três horas, quando Teu Filho entregou-se por nós,
eu me prostro em oração diante de Ti.
Trindade Santíssima – Pai, Filho e Espírito Santo –
venha em nosso socorro agora!
Olha com compaixão pelo Brasil e por todo o mundo:
pela Ucrânia, pela Faixa de Gaza,
pelas nações dilaceradas pela guerra,
pelo ódio, pela ganância,
pela destruição que fere Teu coração.
A vida foi desvalorizada
em muitos lugares da criação.
Homens agem como feras e
mascaram-se de irmãos.
Destruíram a fauna, a flora, os rios,
e desprezam os pequeninos e inocentes.
Mas nesta hora santa, nós Te imploramos:
livra-nos dessas trevas, cura-nos,
protege-nos com Tua misericórdia.
Vem, Senhor, socorre os aflitos,
os doentes, os famintos,
as crianças sem esperança,
os idosos abandonados.
Abençoa, ó Pai, a Santa Igreja Católica,
Apostólica e Romana:
Nossa Santíssima Cabeça, o Papa Leão XIV,
os cardeais, arcebispos, bispos,
padres, diáconos, seminaristas,
religiosas e religiosos, leigos e leigas,
todo o povo fiel.
Derrama Tua graça sobre cada coração fiel,
que encontra refúgio em Ti.
E agora, unindo-nos à voz da Igreja,
erguemos este brado de fé:
Por Cristo, com Cristo e em Cristo,
a Vós, Deus Pai todo‑poderoso,
na unidade do Espírito Santo,
toda honra e toda glória,
agora e para sempre. Amém.
Não permitas que o ódio nos ensine,
que a mágoa nos endureça,
nem que a vingança nos consuma.
Ensina-nos o perdão, a compaixão,
a firmeza no bem.
Seguramos em Tuas mãos, confiar em Ti,
pedir Teu colo, Tua paz, Tua proteção.
Enche-nos da Tua saúde, paz e amor.
Faz de nós instrumentos de luz,
mentes firmes, corações misericordiosos,
sementes de esperança neste mundo ferido.
Tem piedade de nós, Senhor.
Tem misericórdia de nós.
Salva‑nos. Liberta‑nos. Cura‑nos.
Amém.
🐎🔥 2026: O Ano do Cavalo de Fogo e a Justiça que Já Começou
2026 será o Ano do Cavalo de Fogo.
E quem conhece os sinais sabe: esse é o tempo da virada, da coragem, da verdade que não se esconde mais.
🔥 O Cavalo de Fogo é impulso, velocidade, justiça com intensidade.
Ele rompe com o que está velho e empurra o mundo para frente — com ou sem permissão.
Mas essa mudança não começa em janeiro.
Ela já começou agora, em agosto de 2025.
🌍 O mundo está em crise:
• A guerra na Ucrânia continua.
• A tragédia em Gaza desafia os direitos humanos.
• Trump voltou ao poder nos EUA e impôs tarifas ao Brasil.
Isso parece tragédia? Talvez não.
Talvez seja o empurrão que o Brasil precisava.
🇧🇷 Agora o país é forçado a olhar pra dentro.
O que antes era exportado, fica aqui.
E o que fica, alimenta o povo, fortalece o consumo interno.
📉 Quem sofre? O grande exportador.
💡 Quem ganha? O povo simples, que volta a encher a mesa.
Esse cenário fortalece um governo de inclusão e abre espaço para uma nova política.
A esquerda cresce com base popular.
A extrema direita se perde no radicalismo.
E o povo começa a enxergar com mais clareza.
📊 As eleições de 2026 podem marcar uma nova maioria, mais consciente e socialmente justa.
🌐 No mundo, o BRICS avança.
Mesmo sem moeda única, os acordos fora do dólar se multiplicam.
A China cresce. O Ocidente se reorganiza.
E o Brasil pode ser ponte — e protagonista.
✨ Em 2026, cada mês será regido por um animal.
Janeiro com o Búfalo. Fevereiro com o Tigre. Março com a Lebre…
E em junho, o Cavalo reinará sobre o próprio mês.
Talvez aí o mundo sinta o verdadeiro galope da transformação.
⸻
Essa é minha visão.
O futuro não está distante.
O Cavalo de Fogo já começou a correr.
Nereu Alves
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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