Poemas de Amizade Ruben Alves

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Rascunhos de uma vida...

Vida feita de escolhas,
de erros, de acertos.
Mais confusa que minha vida,
só minha mente e pensamentos.

Dias felizes, dias de tristeza
Vida inconstante, de completa incerteza.

Quando não mais estiver aqui,
eu queria ser lembrado.
Mas acho que serei apenas
uma lembrança no passado.

Felicidade para mim se torna ilusão,
no momento sinto somente, dor no coração.

APRENDENDO COM AS DERROTAS
O QUE A VITÓRIA NUNCA PODERÁ ENSINAR

NA VITÓRIA, a gente sente o gosto de vencer...
a gente critica os que perderam...
a gente ri do adversário...
comemora tudo com a maior facilidade...
só nos importamos com o que ganhou,
muitas vezes esquecemos até dos amigos.
Chega a ser até ambicioso!

DEPOIS DA DERROTA:
ah, tudo muda...
começamos a nos esforçar mais...
dar valor ao que conquistamos...
nos preocupamos com os adversários,
pois já passamos tudo o que eles passaram...
começamos a nos ajudar em grupo...
pois sabemos que um precisará do outro...
criamos em nós mesmos uma corrente de fé...
e logo percebemos que tudo que conquistamos com o nosso
esforço... é algo que tem um gosto inesquecível...
é um mérito do nosso trabalho e confiança de si próprio!

SEJA NA DERROTA... SEJA NA VITÓRIA...
A HUMILDADE É FUNDAMENTAL, PARA QUE
POSSAMOS ADQUIRIR ALGO EM MEIO A ESSE APRENDIZADO!

Quero viver a vida intensamente
aprendendo com ela livremente..
levar as histórias do passado.
e pro futuro??o que eu vivo,
no meu presente..

“Sou o tipo de pessoa que quando
começo a sentir ciúmes, me
afasto. Por que isso? Pois significa
que a pessoa encontrou alguém e
de certo modo esse alguém vai ser
mais presente, ocupando o meu
lugar… Para não sofrer com isso,
eu me afasto.”

Hey?
Mesmo você com esse seu jeito chato,bobo de ser ' :3

EU TE AMO'

Você Não Imagina O Tamanho Desse Amor!

LUCIANO <3

Seu sonho é algo que ninguém pode lhe tirar.
Lute! Vá em frente!
Corra atrás dos seus sonhos e nunca deixe ninguém destruí-los!

Compreende-se que o que as pessoas têm normalmente em suas cabeças não seja

conhecimento, não seja ciência, mas pura ideologia, fumaças, secreções, reflexos de um

mundo absurdo.

E é aqui que aparece a religião, em parte para iluminar os cantos escuros do

conhecimento. Mas, pobre dela. . . Ela mesma não vê. Como pretende iluminar?

Ilumina com ilusões que consolam os fracos e legitimações que consolidam os fortes.

E, desta forma, as palavras que brotam do sofrimento se transformam,
elas mesmas, no bálsamo provisório para uma dor que ele é impotente para
curar. E é por isto que é ópio, "felicidade ilusória do povo", que deve
ser abolida como condição de sua verdadeira felicidade. Mas o
abandono das ilusões não se consegue por meio de uma atividade
intelectual. As pessoas não podem ser convencidas a abandonar suas
ideias religiosas. Ideias são ecos, fumaça, sintomas... Se elas têm tais ideias
é porque a sua situação as exige. É necessário, então, que sua situação seja
mudada, as fendas curadas, para
que as ilusões desapareçam.

Deus é este coração fictício que o desejo inventou, para

tornar o universo humano e amigo. E então a própria morte perdeu o seu caráter

ameaçador. As religiões são, assim, ilusões que tornam a vida mais suave. Narcóticos.

Como diria Marx: o ópio do povo.

Mas, não é verdade que toda sociedade tem uma classe dominante e uma classe

dominada? Uma classe que pode e outra que não pode? Uma classe forte e uma classe

fraca? Até mesmo as crianças e velhos sabem disto — especialmente as crianças e

velhos. E também os migrantes, e os camponeses assolados pela seca, e os doentes que

morrem sem atendimento médico. . . e assim por diante. E a conclusão que se segue,

necessariamente, é que os sonhos dos poderosos têm de ser diferentes dos sonhos

dos oprimidos. E também suas religiões. ..

Subentendida.

Desamparada, desarranjada, insólita, apática, assolada, desenxabida, desinteressada. Ademais, resta-se pois.

Eles são uma família
tradicionalmente perfeita.
aparentemente,
hipoteticamente,
supostamente.
Mas realmente,
são traidores de sí e do outro.
infelizes,
armagurados,
acomodados.
habituados.
Estão juntos, porém sós.
Cada um com seu caos,
e o caos dos dois.

A Morte não é algo que nos espera no fim. É companheira silenciosa que fala com voz branda, sem querer nos aterrorizar, dizendo sempre a verdade e nos convidando à sabedoria de viver. A branda fala da Morte não nos aterroriza por nos falar da Morte. Ela nos aterroriza por nos falar da Vida. Na verdade, a Morte nunca fala sobre si mesma. Ela sempre nos fala sobre aquilo que estamos fazendo com a própria Vida, as perdas, os sonhos que não
sonhamos, os riscos que não tomamos (por medo), os suicídios lentos que perpetramos. Embora a gente não saiba, a Morte fala com a voz do poeta. Porque é nele que as duas, a Vida e a Morte, encontram-se reconciliadas, conversam uma com a outra, e desta conversa surge a Beleza... Ela nos convida a contemplar a nossa própria verdade. E o que ela nos diz é simplesmente isto: “Veja a vida. Não há tempo a perder. É preciso viver agora! Não se pode deixar o amor para depois...”.
(Do universo à jabuticaba)

lua


tu me seduzes e me enche de desejos
eu mergulho num espaço escuro que você é a luz que brilha e me atulhas com a tua beleza e grandeza
meu coração dispara e fico em silencio contemplando na paz, o prazer
mas ao mesmo tempo eu fico confuso e querendo ir.... não sei pra onde....
eu quero que isso que estou vivendo seja constantemente prazeroso
você me faz sentir vivo, livre e com anseio de vida
você traz coisas boas e vontade de ser feliz, eu quero estar com você eternamente
fascina-me com o teu encanto e me deixa na esperança de um dia eu viver tudo aquilo que me fazes sentir.

"de longe conheço o amor,
de perto conheço o perdão,
hoje conheço você,
que mora no meu coração"

A moda é o sucesso. Um famoso conferencista anuncia com letras enormes: “O seu lugar é o pódio”. Imaginemos que assim seja. Jogos Olímpicos. Corrida de 100 metros rasos. Aí ele diz para todos: “O seu lugar é o pódio!”. Os corredores disparam. Só um deles arrebenta a fita. Nas Olimpíadas, são pouquíssimos os que vão para o pódio. Isso vale para a vida inteira. Então, alguma coisa está errada.
O mais provável é que o dito conferencista esteja mentindo para manter-se no pódio à custa da credulidade das pessoas. Quem acredita que o seu lugar é o pódio está sempre estressado, competindo, tentando passar na frente. Quem não tem pretensões ao pódio vive uma vida mais alegre. Não é preciso chegar na frente.
Mas há uma seita que anuncia como palavra de Deus: “Você está destinado ao sucesso!”. Não sei onde descobriram isto. Pelo menos o Deus cristão não promete sucesso para ninguém.
(“Ostra feliz não faz pérola”)

Cheio de luz. A escuridão na minha alma. Ali me agacho, me dobro, me fecho, me escondo.
Rejeição, desafeto, dor, desinteresse. Interessante para alguns
Gritos hediondos. Sinto o que não pode ser visto. Não quero ter, viver, ver..
Mas olhe, sinta, veja.Não da!
Sofrimento no silêncio. Pessoas não ouvem. Então falo, mas ninguém entende!
E a luz continua a brilhar!

Existe uma linha tênue e muito próxima que separa Amor de apego. Muitas vezes, não enxergamos a diferença de cada um.
O Amor é um perfeito mistério. Que nos devolve a nós mesmos e eleva nossa alma ao melhor que podemos ser. Não há necessidade de prisão e nem dependência emocional. O Amor contenta-se em amar. Independe de amarras. O Amor apenas é. Basta-se.
Tudo que difere, não é Amor. É apego. Uma necessidade medíocre de satisfazer o ego. Um sentimento de posse que segrega o ser desejado a um profundo cativeiro, cortando suas asas e o impedindo de voar. Entrega-o a um labirinto terrivelmente nublo e o aprisiona a uma moldura fantasiosa.

Enquanto a sociedade feliz não chega, que haja pelo menos fragmentos de futuro em que a alegria é servida como sacramento, para que as crianças aprendam que o mundo pode ser diferente. Que a escola, ela mesma, seja um fragmento do futuro...

(Em "Estórias de quem gosta de ensinar: o fim dos vestibulares". Campinas/SP: Papirus Editora, 2000, p. 166. – Fonte: Templo Cultural Delfos)

"Penso que borboletas, seres alados, diáfanos e coloridos, devem ser emissários dos deuses, anjos que anunciam coisas do amor. Imaginei então que aquela borboleta era um anjo disfarçado que os deuses me enviavam com uma promessa de felicidade”.

-(em "Na companhia de Rubem Alves: livro de anotações para mulheres". Editora Best Seller ltda, 2010.)

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