Poemas de Amizade Ruben Alves
Um dia conheci uma menina linda com um sorriso encantador, ela conquistou minha amizade, algum tempo depois essa menina linda se tornou mulher e conquistou o meu amor.
Onde está a verdadeira amizade, aí está o mesmo querer e o mesmo não querer, tanto mais agradável, quanto mais sincero.
(Ubi vera amicitia est, ibi idem velle, et idem nolle, tanto dulcius, quanto sincerius.)
Onde está a verdadeira amizade, aí está o mesmo querer e o mesmo não querer, tanto mais agradável, quanto mais sincero.
Seu nome forma uma composição
que deixa saudade no meu coração
sua voz que agora ouço
se afoga em minhas mágoas e choro
guardo em mim as suas últimas palavras
guardo até as mágoas
o sorriso que nascia em seus labios ao me ver chegar...
e a sua despedida em me ver partir
de tudo que passamos guardo as coisas mais belas.
o seu amor...
o carinho que tinhas por mim
tudo guardo aqui
mas agora está tudo vazio
so restam as lembranças
uma gota de esperança...
a minha única companhia é a dor
q chegou e se instalou.
mas ainda lembro do seu jeito
das batidas que ouvia no seu peito
tudo eu tenho aqui
Ate a dor de ter que te ver partir
Desistir... eu já pensei seriamente nisso, mas nunca me levei realmente a sério; é que tem mais chão nos meus olhos do que o cansaço nas minhas pernas, mais esperança nos meus passos, do que tristeza nos meus ombros, mais estrada no meu coração do que medo na minha cabeça.
Levantai-vos, Castro Alves
Do túmulo onde dormis,
Vinde já nesse momento,
Com vossa lira feliz
Permutar as Vozes d’África
Pelas de vosso país.
AUTOR: José Alves de Araújo Neto
A FRIEZA
A frieza das águas me invadem
Passo meses inundada no tempo
Mas sou honrada pelos meus fiéis
Em minha história tenho segmento
Mesmo assim o sucesso me abraça
O local é que mostra minha raça
Tenho fama e histórias a contar
Minhas histórias irei espalhar
Para toda terra conhecer
Meus festejos, alegria e prazer
É o que eu tenho a oferecer ao meu povo
Esse ano me banho de novo
Mas esta batalha vou vencer.
AUTOR: José Alves de Araújo Neto
GUERREIRO ANAMÃENSE
Os passos que dei na vida
Os rios que trafeguei
Os aviões me levaram
A distância que não sei
Espalhei meus pensamentos
Soltei todas as emoções
Mas conheci Anamã
Terra de grandes paixões
Foi bom andar nesse mundo
É gostoso reelembrar
Sou guerreiro anamãense
E com orgulho irei lutar
Sonho em reduzir a mil
A guerra na terra sombrio
E mostrar as maravilhas
Que em Anamã surgiu.
AUTOR: José alves de Araújo Neto
A MAIOR DESSE MUNDO
Vejo o dia mudando cedinho
Vejo a noite chegar derrepente
Vejo lágrimas no rosto da tarde
E a natureza com um olhar sorridente
Hoje digo que a vida é bela
E acredito que merece carinho
Vejo o sangue circular nas veias
Vejo os pássaros dormindo nos ninhos
Vejo o homem acabar a floresta
Sinto que a natureza espanta
De manhã o sol brilha no céu
E da cama o homem levanta
Cuidem bem dessa nossa floresta
Hoje temos a maior desse mundo
Se pensas em zelar Deus lhe ajude
Pois quem mata parece ser rude
A floresta é um sonho profundo.
AUTOR: José Alves de Araújo Neto
UM SONHO A REALIZAR
Quem conquista o mundo assim
Tem mais paz, alegria e vida
Tem um sonho a realizar
Tem caminho, domínio e partida
Quem merece um amigo igual
Tem bandeira hasteada em seguida
Uma cabeça que pensa
Um soluçar desejado
Um homem culto e moderno
Um linguajar avançado
Um Q l de moral e valor
Um sorriso no rosto estampado
A forma que a nação atravessa
O risco cada vez maior
O pobre falando sozinho
O mendigo só em ver dá dó
Mas quem sabe a grande mudança
Faz o ser caminhar bem melhor
Faça sempre o bem nessa vida
Seu trajeto tem tudo haver
Quem ajuda essa massa humilde
O paraíso espera você
Pra dormir e sonhar com os anjos
Para brilhar com mais dom de viver.
OBS: Esse poema foi feito quando comecei caminhar sozinho independente de pai e mãe.
AUTOR : José Alves de Araújo Neto
NO MAR
Se você andou no mar
Sabe falar o segredo
Que os pássaros que voam
Sentem a sobra do medo
Quero te amar um dia
E te amar sem companhia
Para mostrar que a amo
E sempre a quero mais
Você é a minha paz
Você é quem eu queria
Quero te dizer que no mar
Onde eu ia te encontrar
Quero dizer que minha vida
Só tem sentido assim
Com você perto de mim
E os pássaros todos cantandos
numa alegria sem fim.
A história nos conta !
A história nos conta que
Pedro Alves Cabral, foi quem
descobriu o Brasil.
No meu ponto de vista,
essa história está mal contada.
Pois quando ele aqui chegou,
a terra já era habitada.
Por homens valentes, guerreiros e
corajosos. Muitos perderam a vida,
mas não se entregou para escravidão.
Os português tentaram a muitos escravisar,
mas os índios corajosos, preferiam lutar.
A história esconde, mas só os cegos não ver,
que a riqueza do Brasil, ninguém pode esconder.
Me refiro aos primeiros habitantes,
que os portugueses encontrou,
tentaram calar sua voz, mas eles sempre triunfor.
Tem amigo que a gente lembra
do quanto conseguíamos ser radicais:
apostando corridas perigosíssimas
de velotrol em nossos quintais.
Somos assim. Sonhamos o voo, mas tememos as alturas.
Para voar é preciso amar o vazio.
Porque o voo só acontece se houver o vazio.
O vazio é o espaço da liberdade, a ausência de certezas.
Os homens querem voar, mas temem o vazio.
Não podem viver sem certezas.
Por isso trocam o voo por gaiolas.
As gaiolas são o lugar onde as certezas moram.
Nota: Trecho da introdução do livro. O pensamento muitas vezes é atribuído erroneamente a Fiódor Dostoiévski. Acredita-se que a confusão aconteça por Rubem Alves mencionar o escritor e a obra "Os irmãos Karamazov" na introdução do livro "Religião e Repressão".
...MaisO Gondoleiro do Amor
Barcalora
Dama Negra
Teus olhos são negros, negros,
Como as noites sem luar...
São ardentes, são profundos,
Como o negrume do mar;
Sobre o barco dos amores,
Da vida boiando à flor,
Douram teus olhos a fronte
Do Gondoleiro do amor.
Tua voz é cavatina
Dos palácios de Sorrento,
Quando a praia beija a vaga,
Quando a vaga beija o vento.
E como em noites de Itália
Ama um canto o pescador,
Bebe a harmonia em teus cantos
O Gondoleiro do amor.
Teu sorriso é uma aurora
Que o horizonte enrubesceu,
— Rosa aberta com o biquinho
Das aves rubras do céu;
Nas tempestades da vida
Das rajadas no furor,
Foi-se a noite, tem auroras
O Gondoleiro do amor.
Teu seio é vaga dourada
Ao tíbio clarão da lua,
Que, ao murmúrio das volúpias,
Arqueja, palpita nua;
Como é doce, em pensamento,
Do teu colo no langor
Vogar, naufragar, perder-se
O Gondoleiro do amor!?
Teu amor na treva é — um astro,
No silêncio uma canção,
É brisa — nas calmarias,
É abrigo — no tufão;
Por isso eu te amo, querida,
Quer no prazer, quer na dor... Rosa!
Canto! Sombra! Estrela!
Do Gondoleiro do amor.
Há um paradoxo nos poemas de amor: fáceis ou dificeis.
Na literatura do primeiro, são os fatos que ocorrem, o escritor recebe o Título de Homem da História.
No segundo, narra-se fatos que poderiam ter ocorrido, podemos batizar o escritor com o título de Homem do Amor, que cede seu coração à caneta para escrever seus sonhos, qual estou segurando.
O dia mais belo: hoje
A coisa mais fácil: errar
O maior obstáculo: o medo
O maior erro: o abandono
A raiz de todos os males: o egoísmo
A distração mais bela: o trabalho
A pior derrota: o desânimo
Os melhores professores: as crianças
A primeira necessidade: comunicar-se
O que traz felicidade: ser útil aos demais
O pior defeito: o mau humor
A pessoa mais perigosa: a mentirosa
O pior sentimento: o rancor
O presente mais belo: o perdão
O mais imprescindível: o lar
A rota mais rápida: o caminho certo
A sensação mais agradável: a paz interior
A maior proteção efetiva: o sorriso
O maior remédio: o otimismo
A maior satisfação: o dever cumprido
A força mais potente do mundo: a fé
As pessoas mais necessárias: os pais
A mais bela de todas as coisas: O AMOR!
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