Poemas de Amizade Oscar Wilde

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A sabedoria tem os seus excessos e não é menos necessário moderá-la do que à loucura.

Normalmente, são tão poucas as diferenças de homem para homem que não há motivo nenhum para sermos vaidosos.

Os elogios de maior crédito são os que os nossos próprios inimigos nos tributam.

O pesar e o prazer andam tão emparelhados que tanto se desnorteia o triste que desespera quanto o alegre que confia.

O avarento gasta mais no dia da sua morte do que gastou em dez anos de vida, e o seu herdeiro mais em dez meses do que ele na vida inteira.

O ódio e a guerra que declaramos aos outros gasta-nos e consome-nos a nós mesmos.

Há um limite nas dores e mágoas que termina a nossa vida, ou melhora a nossa sorte.

As oportunidades do indivíduo não as definiremos em termos de felicidade, mas em termos de liberdade.

Simone de Beauvoir
BEAUVOIR, S. O Segundo Sexo Vol 1: Fatos e Mitos, Difusão Européia do Livro, 1967

Aquele que perde a reputação pelos negócios, perde os negócios e a reputação.

Se as viagens simplesmente instruíssem os homens, os marinheiros seriam os mais instruídos.

O valor do casamento não está no fato de que adultos produzem crianças, mas em que crianças produzem adultos.

Sem os males que contrastam os bens, não nos creríamos jamais felizes por maior que fosse nossa felicidade.

A ignorância, lidando muito, aproveita pouco: a inteligência, diminuindo o trabalho, aumenta o produto e o proveito.

As grandes livrarias são monumentos da ignorância humana. Bem poucos seriam os livros se contivessem somente verdades. Os erros dos homens abastecem as estantes.

É que a sabedoria é um trabalho, e sermos apenas sensatos custa muito, pois para se fazerem asneiras basta deixarmo-nos ir.

Felicidade, árvore frondosa de dourados pomos. Existe, sim, mas nós nunca a encontramos porque ela está sempre apenas onde nós a pomos, e nunca a pomos onde nós estamos.

Um homem que ensina torna-se facilmente teimoso, pois exerce a profissão de um homem que nunca erra.

É uma infelicidade ser tão breve o intervalo que medeia entre o tempo em que se é jovem demais e o tempo em que se é velho demais.

A ignorância que se conhece, se julga e se condena não é uma ignorância completa: para que o seja, é preciso que se ignore a si mesma.

Quem não sabe nada, seja ele senhor ou príncipe, deve ser incluído no número das pessoas vulgares.