Poemas de Amizade Oscar Wilde

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Valei-me Nossa Senhora
É assim no grito do vaqueiro
Na arena do rodeio
No coração do tropeiro
É por demais amor
E se alguém dela duvidar
Pegunte a nosso senhor!

Hoje é um ótimo dia para dizer sim
Sim, liberdade ao coração
Sim, é essa a paixão
Sim, eu quero

Hoje dá para começar uma nova história
Um novo caminho de flores e espinhos
Decerto há paraíso, há uma sensação de que ele existe
E a certeza de que devemos buscá-lo

Hoje é um ótimo dia para recomeçar
Ou simplesmente para perdoar...

"" Ouvir o som do piano
notas dedicadas ao amor
ouvir o vento em seus cabelos
lhe dar uma flor
os cachorros na sala
olhando-nos desconfiados
parecem saber, podem prever
o amor está no ar
no perfume
no lume dos nossos olhos
outra vez...

Em última instância, o combustível de todo companheirismo, seja num casamento ou numa amizade, é a conversa.

O homem tenta conquistar a mulher com uma cantada. A mulher é mais sutil: conquista com um olhar.

Renasci na beleza do afeto,no encanto que há na amizade

Hoje vivo coisas tão incríveis,que não há nada no mundo que pague



Para alguns,isso é benção ou sorte



Eu apenas chamo de você…



E eu sinto que quando isso ler,saberás que escrevi pra você!

Trecho do Poema(Benção ou Sorte,eu Chamo de Você)Blog Café Amor e Poesia

Chocolate Branco

Existiu uma garota que mudou meu destino, uma amizade que foi além e agora andando neste trem eu parei em uma estação distante da sua.

Chamando sua atenção daqui eu te vejo e aceno e lembro de todo aquele passado que acabou em uma sensação desagradável mas com um gostinho de quero mais...

Assim como chocolate branco, foi a paixão que tive por você!
Quando o chocolate acaba o que sente por ele?
Creio que sente satisfação e uma boa lembrança de que foi ótimo!

Assim sinto por você!
Foi esplêndido tudo o que passamos mas agora acabou e o que me resta são lembranças e um sorriso no rosto.

Mas sinto a alegria de saber que você ainda está aqui dentro de mim, assim como o chocolate, mas em um lugar diferente...
Você está no meu coração!

BRASÍLIA
A flor do cerrado
não tem praia nem mar
mas tem lindo lago
de lábios rosados
e olhos azuis
que se prendem ao céu.
Tem pedra bonita
tem luz de pepita
e lua de cristal
Brasília é infinita
constelação de poderes
estrelas soberbas
que sobem e que caem
do alto da torre
à rampa do congresso...
Brasília é rock roll
da Capital Inicial
das Plbes Rudes
e Renatos Russos
de camelos e Para-lamas
do voo da gaivota
da Asa Norte à Asa Sul
Brasília é uma flor
que ainda desabrochou
da praça sem poderes
ao autódromo esquecido
governo falido
servidor ausente...
Brasília de presente
de passado distante
da fé do bandeirante
do padre sonhador
Brasilia ainda é menina
de laços de fita
que o poeta cantor.
Eu amo Brasília
em suas grandezas
e em suas carências
quem dera que um dia
o vale perdido
o dito paraíso
sem medo e sem culpa
assumisse a sua sina
de ser jovem menina
na paz entre os homens
na justiça e no amor.

Evan do Carmo

JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
oi amor eu crente que vc iria entra
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
pow
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
esta fogo
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
minha mãe esta cheia de cao
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
talves eu entro
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:57:
ta xau
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:58:
pq vc não esta ol line
JAQUELINE enviou 16/3/2008 00:58:
xau

Inserida por catapulta

O amor comeu até os dias ainda não anunciados nas folhinhas. Comeu os minutos de adiantamento de meu relógio, os anos que as linhas de minha mão asseguravam. Comeu o futuro grande atleta, o futuro grande poeta. Comeu as futuras viagens em volta da terra, as futuras estantes em volta da sala.

O amor comeu minha paz e minha guerra. Meu dia e minha noite. Meu inverno e meu verão. Comeu meu silêncio, minha dor de cabeça, meu medo da morte.

POEMA

A minha vida é o mar o abril a rua
O meu interior é uma atenção voltada para fora
O meu viver escuta
A frase que de coisa em coisa silabada
Grava no espaço e no tempo a sua escrita

Não trago Deus em mim mas no mundo o procuro
Sabendo que o real o mostrará

Não tenho explicações
Olho e confronto
E por método é nu meu pensamento

A terra o sol o vento o mar
São a minha biografia e são meu rosto

Por isso não me peçam cartão de identidade
Pois nenhum outro senão o mundo tenho
Não me peçam opiniões nem entrevistas
Não me perguntem datas nem moradas
De tudo quanto vejo me acrescento

E a hora da minha morte aflora lentamente
Cada dia preparada

A arquitetura como construir portas,
de abrir; ou como construir o aberto;
construir, não como ilhar e prender,
nem construir como fechar secretos;
construir portas abertas, em portas;
casas exclusivamente portas e tecto.
O arquiteto: o que abre para o homem
(tudo se sanearia desde casas abertas)
portas por-onde, jamais portas-contra;
por onde, livres: ar luz razão certa.

Até que, tantos livres o amedrontando,
renegou dar a viver no claro e aberto.
Onde vãos de abrir, ele foi amurando
opacos de fechar; onde vidro, concreto;
até fechar o homem: na capela útero, com confortos de matriz, outra vez feto.

Por trás do que lembro,
ouvi de uma terra desertada,
vaziada, não vazia,
mais que seca, calcinada.
De onde tudo fugia,
onde só pedra é que ficava,
pedras e poucos homens
com raízes de pedra, ou de cabra.
Lá o céu perdia as nuvens,
derradeiras de suas aves;
as árvores, a sombra,
que nelas já não pousava.
Tudo o que não fugia,
gaviões, urubus, plantas bravas,
a terra devastada
ainda mais fundo devastava.

O Engenheiro

A luz, o sol, o ar livre
envolvem o sonho do engenheiro.
O engenheiro sonha coisas claras:
Superfícies, tênis, um copo de água.

O lápis, o esquadro, o papel;
o desenho, o projeto, o número:
o engenheiro pensa o mundo justo,
mundo que nenhum véu encobre.

(Em certas tardes nós subíamos
ao edifício. A cidade diária,
como um jornal que todos liam,
ganhava um pulmão de cimento e vidro).

A água, o vento, a claridade,
de um lado o rio, no alto as nuvens,
situavam na natureza o edifício
crescendo de suas forças simples.

Rasas na altura da água
começam a chegar as ilhas.
Muitas a maré cobre
e horas mais tarde ressuscita
(sempre depois que afloram
outra vez à luz do dia
voltam com chão mais duro
do que o que dantes havia).
Rasas na altura da água
vê-se brotar outras ilhas:
ilhas ainda sem nome,
ilhas ainda não de todo paridas.
Ilha Joana Bezerra,
do Leite, do Retiro, do Maruim:
o touro da maré
a estas já não precisa cobrir.

A um rio sempre espera
um mais vasto e ancho mar.
Para a agente que desce
é que nem sempre existe esse mar,
pois eles não encontram
na cidade que imaginavam mar
senão outro deserto
de pântanos perto do mar.
Por entre esta cidade
ainda mais lenta é minha pisada;
retardo enquanto posso
os últimos dias da jornada.
Não há talhas que ver,
muito menos o que tombar:
há apenas esta gente
e minha simpatia calada.

nascemos em poemas diversos
destino quis que a gente se achasse
na mesma estrofe e na mesma classe
no mesmo verso e na mesma frase
rima à primeira vista nos vimos
trocamos nossos sinônimos
olhares não mais anônimos
nesta altura da leitura
nas mesmas pistas
mistas a minha a tua a nossa linha

Paulo Leminski
Caprichos & Relaxos

Poemas seriam perda de tempo?
E notas de rodapé?

Se ainda vale a matemática
que me ensinaram,
dois números negativos
multiplicados
resultam num número positivo.
Espero que
uma perda de tempo
ao quadrado
seja um ganho... de tempo.

Não consigo escrever
sem pensar em você
poemas de amor
sonetos de paixão
musicas que vem do coração
ao pensar no seu sorriso
em seu olhar cheio de brilho
meus pensamentos vão longe
vagando no infinito
começo a escrever
não consigo mais parar
pois no meu pensamento
você sempre vai estar
isso é coisa de louco
pra quem não conhece o amor
para mim é mais um dia
de escrita ao meu amor...

“espero mandar pra você mais alguns poemas
logo, porque acho que
as pessoas que publicam meus poemas são meio
loucas, mas tudo bem. eu também sou.
seja como for –

Espero,
nesse ínterim
que vocês não desistam
antes
que eu
desista.

c.b.”