Poemas da Pátria
Tem gente que não sabe
que só três ervas-mates
podem ser bebidas,
não nascer sabendo
não é nenhum problema
ao menos você já fica
sabendo através deste poema.
Das três ervas-mates
eu prefiro as três
para beber cada
uma delas na sua vez.
A minha inspiração
e poesia se encontram
nas ervas-mates Periquita,
na Crioula e na Argentina,
não me peça para eleger a favorita:
porque todas fazem parte da minha vida.
11/07
Se alguém quiser te imputar
algo repulsivo enfrente,
Não deixe a outra parte
se sentindo contente.
As minhas raízes são
da Mata Atlântica
tal qual a esperança,
O meu corpo, o coração
e a sutileza do espírito
se encontram infinitos
neste inevitável destino.
Colocando e moldando
a Erva-Mate na Cuia de Cristal
tive um perceber sem igual
que o teu jeito amoroso
fez o meu coração bagual.
Esta bonita Cuia Gaúcha
é a minha confessora
que ouve o meu coração
sobre a sua existência sedutora.
Dizem que estamos
na época mais desafiadora
para encontrar um par,
Não vejo problema
nenhum porque tenho o mar
do meu próprio amor
e toda a poesia para navegar.
Ibirapitangas em florescimento,
o amor a cada dia crescendo
e todos os dias ando
embalando você aqui dentro,
Meu amor, sublime amor,
tu és meu a todo o momento
e habitante ilustre do meu peito.
Ibirapirangas balançam
na Mata Atlântica,
De receber a dádiva
do seu amor ainda tenho
a indomável esperança
de ser para você desejo
e constante festança.
Na minha cidade de Rodeio
cercada por montanhas verdes,
Deslumbro-me com o contraste
celestial das flores do tempo
com o Pau-Brasil em florescimento,
Agradeço ao Universo pela beleza
do Médio Vale do Itajaí dotado
de abundante encantamento
que reforça todo o pertencimento.
A minha Cuia de Vidro
na janela refletindo
o Sol campeiro
deste dia lindo,
Quero você por perto
como o meu mais
belo compromisso.
Ibirapirangas florescidas
nesta tarde chuvosa
se parecem com
a minha parte manhosa
que sente muito
por ainda não ter conseguido
saber como e onde
você se encontra
e se ainda me mantém
como chama de amor
viva no seu peito fulgoroso
como o seu maior
bem e patrimônio amoroso.
Por mais que digam o contrário
de manhã até a noite e nós
não tenhamos nos encontrado,
Você me guarda no sacrário
do seu peito e nem o tempo
há de desfazer o teu pertencimento
por mim que sou como Ibirapirangas
em florescimento em solo pátrio,
A sua alma, o seu corpo e a mente me pertencem completamente.
Sinto neste madrugada
profunda que sou eu
aquela que te ocupa
absoluta no seu silêncio,
De mim já não há mais
nenhum regresso,
Sou como as Ibirapirangas
com sementes espalhadas
pelo caminho, o seu plano
ambicioso e desejo íntimo derramando e amoroso.
Quando floresce
o lindo Ipê-amarelo
no Rio de Janeiro
assim como o Sol
no firmamento,
Só consigo
lembrar de você
e o quanto te quero
e com os meus
Versos Intimistas
com todo o carinho
na imaginação
te presenteio
porque te quero
colado no peito.
No nostálgico
Rio de Janeiro
do meu destino,
Lembro-me
do Ipê e você
e o quanto ainda
quero estar
no seu caminho,
Enquanto isso
com os meus
Versos Intimistas
escrevo para me preparar
por dentro para viver
um romance com você.
Na magnífica São Paulo
te levo para todos os lugares,
Porque te quero com
mais de mil liberdades
com aquele juramento sob
o Ipê-amarelo de um jeito
tão belo que nem mesmo
os meus Versos Intimistas
serão capazes de nós descrever.
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