Poemas da Pátria
O artista tem seu coração pintado a mão, cheio de cores e tintas,
fragmentado em cenas, bem ensaiadas ou não
no cotidiano se faz música.
Viver é assim, a arte que está no princípio
certamente te acompanhará no fim!
Diariamente
o medo está diariamente
com a gente
ele cobre nossos corpos de roupas
em veizque
o amor ...
nos permite tirar ela toda!
Existem pessoas na nossa história que são tão fundamentais
que é impossível lembrá-las
sem que um sorriso se alargue em nossos lábios
e o coração pule forte.
isso também é amor.
Quando faltam 24 horas para amar, o coração multiplica os minutos com os segundos, tornando imensurável o espaço de tempo entre um dia e outro.
Logo, viro professor de matemática, para ensinar ao sapequinha
que em assuntos de distância, a melhor operação é subtração!
Um submarino momentâneo
Ela repetia:
"A cinestésia está me matando".
Era assim, tão difícil suportar o que lhe vinha a cabeça, os momentos sempre tão claros "eu me lembrava daquela cafeteria, era marrom com verde" a cinestésia a consumia.
Ela costumava olhar a janela molhada da chuva e dar cor para cada gota, tudo em seu comórbido imaginário...
Poderia ser mais fácil? Se fosse ouro, jogaria ao mar, como era feito de café, resolveu tomar.
Acordou com a mente atordoada;
Tantos problemas, um copo não muda nada;
Passa de um sentimento para agradecimento;
Seu medo é não mais acordar depois de noites conturbadas;
Você não se lembra, mas sabe que fez tudo errado;
Acordou com a mente atordoada...
Olhou para os lados, onde está ela?
Não videou nada.
Era pão com manteiga!
todo dia.
Lembro da vergonha do meu irmão indo levar na escola,
Lembro da minha vergonha em não ter outro no cardápio.
Porém, mais forte que isso vem a lembrança
da barriga vazia.
do coração cheio de carinho que transbordava
e deixava tudo gostoso,
A D. Zorméia usava Qually,
mas a gente não.
Entre o carinho e o amor
Existia a dificuldade.
E foi ela que me fez ser melhor,
Me ajuda a ensinar
Uma molecada que reclama
também do pão.
(Hoje com carne, com linguiça).
Será que nessa prosa,
O pão que foi vítima?
Talvez não,
nesse caso
Na minha miúdez
Insisto em dizer
que o egoísmo é o grande vilão.
O que se tem de graça,
É sem graça para alguns
Ah ... mas quando lembro disso
Percebo que não foi de graça
Esse conhecimento.
A barriga doeu, o olho marejou
Pra poder ensinar.
Se a gente aprender o valor disso meu amigo,
A qualidade de gente que a gente forma
Pode até melhorar.
As miúdices do Amor
Num tem jeito de se aresorvê com os ditos do coração!
Ele é juiz no mundo do faz di conta,
capacho da saudade.
tem veiz qui é sordado da farda clara,
tão clarinha que purifica
as nossa vista
marchando no pensamento do cristão
inté nóis tudo oiá
o amor tomem
deixa as coisa simples
sem enfeite, do jeitim qui é!
mas se ocê num querdita
e teima em num oiá pr'ele
ai coitado!
num foi por farta de recado
sobre as dor do amor
eu num digo
nem tique, nem taque.
Jesus precisou de alguns pães no cesto para fazer a multiplicação, precisou também da água para transformar o vinho ... aprendi com isso uma coisa importante:
Toda grande transformação sempre terá que começar do que já temos; mesmo que ainda seja pouco.
Vergonhoso é...
Ver um país rico por natureza ser usado por
políticos corruptos onde impera a mentira e a manipulação,enquanto isso o povo já não confia em que tão cedo virá tempos bons.
Um domingo de agosto qualquer
Ouvi um som ligado em um carro qualquer parado na rua
e um cão vira-lata se remexendo feliz.
Vi um animal se divertindo feito humano
e humanos se matando feito (imbecis) animais
feito animais não tão humanos assim.
Não me lembro do motivo da confusão
mas acho que tinha a ver com política.
Um se vestia de vermelho
o outro se vestia de amarelo
e desde a última eleição não se cruzavam de jeito nenhum.
Um dizia que não estava nada bom
o outro dizia que não estava assim tão ruim.
Depois daquele fim de ano nada mais foi do mesmo jeito
amigos se tornaram inimigos (políticos)
humanos se animalizaram
e animais sambam felizes nas ruas.
Não importava se folhas não havia
Também as estações eu não temia
Se a árvore quando verde se dispia,
porque eu de amor não viveria (ou morreria).
Nas futilidades da vida
Vejo pessoas perdidas
Pensando que se acharam
do livro
Gotículas de Instantes de Luna Di Primo
Caminho...
·
Sigo o caminho do vento, aquele de todos os dias, ele é quem me passa alento, sabe de mim e me extasia. Vem com força ou com brandura, recolhe meu verso, outro traz, esparge a poesia. Meu caminho é tecido em ternura, tirar-me dele só Deus será capaz.
Vacina o povo não tomou
Uma insatisfação popular se instaurou
Canudos em uma guerra se transformou
E Antônio Conselheiro, famoso ficou
Sob péssima condição a Marinha vivia
Má alimentação, excesso de trabalho e chibata todo dia
Em 22 de novembro de 1910, marinheiros se revoltaram
E a oficiais prenderam e mataram
Mas meu amigo
A História não acaba aqui não
O povo não para de se meter em confusão
Em Santa Catarina
João Maria atacava com seus aliados
Por disputa de terra
Muitos moradores foram retirados
E por causa de PR-SC
Nasceu a Guerra do Contestado
Um movimento religioso
Que a muitos tinha matado
Homens e mulheres foram dispersados
E finalmente, a guerra tinha acabado
“Nós aceitamos a Reforma da Previdência e o sacrifício de milhões de futuros idosos pelo bem da nação com a condição de que antes ocorra uma reforma nos Três Poderes, acabando com as regalias: Pensões e Aposentadorias especiais, ganhos acima de 35 mil reais por mês, férias acima de 30 dias, planos de saúde vitalícios, mais que 13 salários por ano, auxiliares comissionados, carros e residências oficiais.”
Sérgio A. B. Paixão
Página do Facebook: Brasil e eu
Seu Barnabé tem uma poupança em um Banco de um trilhão e duzentos bilhões de reais a um juros de um por cento ao ano e deve um empréstimo a outro Banco de três trilhões e trezentos bilhões de reais a um juros de dez por cento ao ano.
O salário anual de Barnabé é de três trilhões e quatrocentos bilhões de reais, mas suas despesas anuais ultrapassam o que ele ganha em cento e quarenta bilhões de reais.
Barnabé tem muito patrimônio, mais de cento e quarenta unidades.
O patrão do Barnabé não consegue aumentar o seu salário porque a empresa não consegue aumentar a produção, as vendas, reduzir custos e investir em infraestrutura.
O Banco que o Barnabé tem a poupança já avisou que se ele tirar o dinheiro, vai orientar ao outro Banco que ele tem o empréstimo a não oferecer novos empréstimos.
Barnabé não quer vender seus patrimônios porque são bens de família de valor sentimental e uma garantia de independência financeira no futuro.
Qual a saída para o Barnabé?
A minha sugestão é que Barnabé: 1- Venda setenta por cento dos seus imóveis para o Banco que ele fez o empréstimo, para quitar parte da dívida, evitando a rolagem e os altos juros. 2- Negocie com o Banco onde está a Poupança, de retirar vinte por cento do valor, informando que irá investir integralmente em ações na empresa que trabalha, assumindo o compromisso que irá repor na poupança os vinte por cento retirados na medida que a empresa repassar seus dividendos.3 - Com o superavit do salário, Barnabé quitaria o restante do empréstimo aos poucos. Sérgio A.B. Paixão
Barnabé = A União.
Banco da Poupança = Títulos do Tesouro do EUA.
Banco do Empréstimo = Dívida Pública.
Salário do Barnabé = Receitas do Governo Federal.
Despesas do Barnabé = Meta Fiscal.
Patrão do Barnabé = Brasileiros e seus impostos.
Patrimônio do Barnabé = Estatais.
Página do Facebook :Brasil e eu
Temer e Maduro possuem em comum, com o apoio de um pequeno grupo, o fato de serem extremistas no apego ao Poder em detrimento da vontade contrária da maioria da população.
A verdadeira mensagem que eles passam é: A maioria da população é burra e incapaz de saber o que é melhor para seu país, independente da realidade de suas vidas ser o subdesenvolvimento e a miséria.
Constantemente repetem: “Tem que manter isso”.
Sérgio A. B. Paixão
Página do Facebook: Brasil e eu
Tudo do tamanho e menor que um átomo é quântico. Como elementos formadores de tudo, a saúde do que é macro depende deles, mas o inverso não é verdade.
Da mesma forma existe dois Brasil: um formado por indivíduos e outro o Estado.
O indivíduo precisa de fonte de renda, relacionamento, fé e energia para ter saúde e o Estado de impostos, leis, publicidade e democracia para ter unidade.
O problema é que, diferente do mundo quântico, no relacionamento entre o indivíduo e o Estado, há uma influência bipolar e mútua que trava o crescimento do Brasil do indivíduo pelo estado do Estado.
O caminho seria diminuir ao máximo o tamanho do Estado, cortando a sua arrecadação ao ponto de permitir apenas a saúde de sua natureza reguladora e a manutenção dos serviços básicos para o conjunto de indivíduos mais carentes.
Os indivíduos por sua vez, sem a interferência do Estado, teriam um curso de desenvolvimento planejado e duradouro sem as ondas reais e psicológicas provocadas pelos cancerígenos políticos corruptos.
Isso, ou esperamos uma espécie alienígena, que pode ser do tamanho quântico ou não, se comunicar com os brasileiros e revelar novas e eficientes idéias sociológicas.
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