Poemas D um Homem Perdidamente Apaixonado
Se o Brasil perder, os rapazes da seleção não devem virar bodes expiatórios e o país, um caos. Há coisas mais importantes do que 11 caras correndo atrás de uma bola.
Antigamente todos me tratavam mal, não sou mais um marginal. Mas se estar à margem for negar o que não me convém, então eu sou marginal.
É vaidade imaginar que se pode introduzir uma nova filosofia ao
refutar um ou outro autor. Primeiro, é necessário ensinar a reforma do espírito humano, e torná-lo capaz de distinguir a verdade da falsidade...o que só Deus pode fazer!
Eu posso até estar triste, tão triste quanto um hipopótamo insone, mas te vejo e a alegria me ilumina!
Uns queriam um emprego melhor; outros, só um emprego. Uns queriam uma refeição mais farta; outros, só uma refeição.
Nota: Trecho de um texto atribuído a Chico Xavier.
A paixão é um pânico das emoções, e como o pânico — que nisto se distingue do medo — estilhaça a inibição, desorienta o espírito, vira o indivíduo contra as suas próprias aquisições mentais superiores, e muitas vezes o conduz a fazer o que mal sabe que faz, ou que a própria paixão se fosse menor, como o pânico se não fosse mais que medo, o levaria ou aconselharia a não fazer.
Um papael num filme é a coisa mais importante para uma garota, mais do que comer. Ela se sujeita a passar fome, dormir no carro... Ela só quer conseguir o papel.
Em um dia qualquer, em um lugar qualquer, quando você menos esperar você vai encontrar alguém que vai mudar a sua vida.
O Universo pode ter um objetivo, mas nada que nós sabemos sugere que, se for assim, esse objetivo tenha qualquer semelhança com o nosso.
Liberdade é pouco. O que desejo ainda não tem nome. – Sou pois um brinquedo a quem dão corda e que terminada esta não encontrará vida própria, mais profunda. Procurar tranquilamente admitir que talvez só a encontre se for buscá-la nas fontes pequenas. Ou senão morrerei de sede. Talvez não tenha sido feita para as águas puras e largas, mas para as pequenas e de fácil acesso. E talvez meu desejo de outra fonte, essa ânsia que me dá ao rosto um ar de quem caça para se alimentar, talvez essa ânsia seja uma ideia – e nada mais.
Não é amigo quem sempre busca a utilidade, nem quem jamais a relaciona com a amizade, porque um trafica para conseguir a recompensa pelo benefício e o outro destrói a confiada esperança para o futuro.
Você pode ser rico, ter um bom emprego e fazer várias coisas mas você nunca amará como eu e nunca terá amigos para valorizar como eu.
Dessa vida não se leva absolutamente nada, mas eu tenho um medo desgraçado daquilo que um dia ela levará de mim.
Beleza não é nada se você tiver uma atitude podre. É como um livro com uma boa capa, mas com a história sem sentido.
Precisamos de livros que nos afetem como um desastre, que nos entristeçam profundamente, como a morte a quem tenhamos amado mais que a nós mesmos, como ser banido pra florestas isolas de todos, como um suicídio. Um livro deve ser um machado para o mar enregelado que temos dentro de nós.
Não sei se me explico bem, nem é preciso dizer melhor para o fogo a que lançarei um dia estas folhas de solitário.
Assim, vou sobrevivendo a cada um dos tombos e tropeços em meio a ventania dos últimos tempos. Uma coisa é certa: tenho conseguido vencer o desafio de me manter em pé a cada folha que caiu...
Já me borrei de tanto rir ouvindo o infinito sempre explicado. Se sendo é um verbo, prefiro ficar sendo calado.
