Poemas com Rimas de minha Rua
Quando penso na palavra "Paz", minha garganta fica engasgada, os olhos marejam e mal consigo engolir a comida. Só de imaginar o dia em que o mundo se tornará um e desfrutará da paz, fico exultante.
Minha meta final é construir um mundo único centralizando em Deus: ontem, hoje e sempre. Nesse mundo existirá somente a soberania de Deus. O mundo todo se unirá em uma só terra, num só povo e numa só cultura. Nesse mundo, não haverá conflitos e nem lutas. Então, o mundo da paz verdadeira finalmente chegará.
Eu queria ser feliz, mas feliz eu não posso ser, porque você é minha felicidade, mas eu nem sei cadê você. Eu queria ser amada, mas amada eu não posso ser, porque muitos querem me amar, mas eu só quero amar você. Eu queria ser sozinha, mas sozinha eu não posso ser, porque eu te tenho como amiga, e a gente sempre vai se ver. Eu queria ser triste, e triste eu posso ser, porque eu olho ao meu redor, e não vejo mais você.
Não é viver para si próprio. Não é para mim, mas para os outros; não só para a minha família, mas para o próximo; não somente para minha nação, mas para o mundo em que nós devemos viver.
Uma vez, eu estava conversando com minha amiga, e ela me disse que, antes de me conhecer de verdade, achava que eu era aquelas garotas valentonas de filme que fazia bullying com os outros. Talvez por eu ser uma adolescente gorda, alta e com cara fechada, eu passe esse aspecto.
Mas mal sabe ela que quem sofre o bullying, sou eu, de mim mesma.
Já tentaram fazer eu crer que Deus não existe, mas a minha Fé resiste à escuridão porque vejo a Luz da Libertação.
“Prefiro ser chamado de ingênuo, por causa da minha fé, que ser tido como perspicaz pela sua negação”
Ney Paula B.
Se minha vida não é só para mim, mas para o beneficio dos outros, então devo mudar a direção da vida que levei até agora.
Me encontrei meio a milhas, entendi minha essência negra quando me juntei à irmãos de diferentes etnias, o mais salutar foi poder adoçar o meu paladar por iguarias africanas e não só, de um povo quilombola, comer funji do meu irmão Angola, cafriela e caldo de mancara de meu primo Guiné.
Minha escrita não foi uma tentativa de produzir algo chamado “literatura”, mas uma tentativa de descobrir significado.
Eu julgo o valor de um livro de acordo com o tempo que ele permanece em minha mente.
É como se eles [os prêmios literários] provassem que não passei minha vida toda em vão, que pelo menos escrevi algo que pode ser bom para outras pessoas, ou pelo menos essa é a minha esperança.
Eu sei, é claro, que a memória retém tudo sem piedade, e admito minha fraqueza: tem coisas que eu não quero lembrar.
Estou farto de escrever sem a esperança de poder um dia me superar, de poder ultrapassar minha própria sombra.
Noites em claro, noites com ela, na minha cama ela se revela, tudo o que eu sempre tive, nada fora do normal.
Democracia é linda!
Hoje, eu respeito a sua opinião para ter o direito de ter respeitada a minha. Quando for a minha vez, cale-se e me escute, pois isto, também chama-se democracia.
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